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Leia a decisão da Lava Jato 66


Juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR), expediu mandados de busca e apreensão contra doleiros e gerentes do Banco do Brasil em crimes de lavagem de dinheiro

Por Pepita Ortega, Pedro Prata e Fausto Macedo

A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR), expediu mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta, 27, na fase 66 da Lava Jato, batizada de Alerta Mínimo. A ação tem participação do Ministério Público Federal e da Receita Federal, e mira doleiros e três funcionários do Banco do Brasil suspeitos de atuarem na lavagem de dinheiro para empresas que tinham contratos com a Petrobrás e precisavam de dinheiro em espécie para pagar propinas a agentes públicos.

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Fase 66 Lava JatoPDF

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 Foto: Justiça Federal no Paraná/Reprodução
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Alerta MínimoPDF

Segundo a Procuradoria, a ação investiga a atuação de três gerentes e de um ex-gerente do BB que teriam facilitado 'centenas de operações de lavagem de dinheiro entre os anos de 2011 e 2014'.

O grupo teria movimentado R$ 200 milhões. Parte do valor teria sido convertido para pagamento de propinas, diz o MPF.

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De acordo com a Polícia Federal, um doleiro investigado teria produzido pelo menos R$ 110 milhões, em espécie, para viabilizar as vantagens indevidas.

COM A PALAVRA, O BANCO DO BRASIL

"O Banco do Brasil informa que vem colaborando com as autoridades na operação Alerta Mínimo, já tendo iniciado processos administrativos que podem resultar na demissão dos funcionários envolvidos."

A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR), expediu mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta, 27, na fase 66 da Lava Jato, batizada de Alerta Mínimo. A ação tem participação do Ministério Público Federal e da Receita Federal, e mira doleiros e três funcionários do Banco do Brasil suspeitos de atuarem na lavagem de dinheiro para empresas que tinham contratos com a Petrobrás e precisavam de dinheiro em espécie para pagar propinas a agentes públicos.

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 Foto: Justiça Federal no Paraná/Reprodução

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Segundo a Procuradoria, a ação investiga a atuação de três gerentes e de um ex-gerente do BB que teriam facilitado 'centenas de operações de lavagem de dinheiro entre os anos de 2011 e 2014'.

O grupo teria movimentado R$ 200 milhões. Parte do valor teria sido convertido para pagamento de propinas, diz o MPF.

De acordo com a Polícia Federal, um doleiro investigado teria produzido pelo menos R$ 110 milhões, em espécie, para viabilizar as vantagens indevidas.

COM A PALAVRA, O BANCO DO BRASIL

"O Banco do Brasil informa que vem colaborando com as autoridades na operação Alerta Mínimo, já tendo iniciado processos administrativos que podem resultar na demissão dos funcionários envolvidos."

A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR), expediu mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta, 27, na fase 66 da Lava Jato, batizada de Alerta Mínimo. A ação tem participação do Ministério Público Federal e da Receita Federal, e mira doleiros e três funcionários do Banco do Brasil suspeitos de atuarem na lavagem de dinheiro para empresas que tinham contratos com a Petrobrás e precisavam de dinheiro em espécie para pagar propinas a agentes públicos.

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Segundo a Procuradoria, a ação investiga a atuação de três gerentes e de um ex-gerente do BB que teriam facilitado 'centenas de operações de lavagem de dinheiro entre os anos de 2011 e 2014'.

O grupo teria movimentado R$ 200 milhões. Parte do valor teria sido convertido para pagamento de propinas, diz o MPF.

De acordo com a Polícia Federal, um doleiro investigado teria produzido pelo menos R$ 110 milhões, em espécie, para viabilizar as vantagens indevidas.

COM A PALAVRA, O BANCO DO BRASIL

"O Banco do Brasil informa que vem colaborando com as autoridades na operação Alerta Mínimo, já tendo iniciado processos administrativos que podem resultar na demissão dos funcionários envolvidos."

A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba (PR), expediu mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta, 27, na fase 66 da Lava Jato, batizada de Alerta Mínimo. A ação tem participação do Ministério Público Federal e da Receita Federal, e mira doleiros e três funcionários do Banco do Brasil suspeitos de atuarem na lavagem de dinheiro para empresas que tinham contratos com a Petrobrás e precisavam de dinheiro em espécie para pagar propinas a agentes públicos.

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Segundo a Procuradoria, a ação investiga a atuação de três gerentes e de um ex-gerente do BB que teriam facilitado 'centenas de operações de lavagem de dinheiro entre os anos de 2011 e 2014'.

O grupo teria movimentado R$ 200 milhões. Parte do valor teria sido convertido para pagamento de propinas, diz o MPF.

De acordo com a Polícia Federal, um doleiro investigado teria produzido pelo menos R$ 110 milhões, em espécie, para viabilizar as vantagens indevidas.

COM A PALAVRA, O BANCO DO BRASIL

"O Banco do Brasil informa que vem colaborando com as autoridades na operação Alerta Mínimo, já tendo iniciado processos administrativos que podem resultar na demissão dos funcionários envolvidos."

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