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Leia a íntegra da delação de Delcídio


Supremo homologou o acordo de colaboração do senador

Por Julia Affonso, Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Mateus Coutinho
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Ex-líder do governo no Senado e único político que foi filiado ao PSDB e depois ao PT, Delcídio Amaral decidiu colaborar com a Justiça e contar o que sabe após ser preso em flagrante tentando prejudicar as investigações da operação Lava Jato. Ele citou a presidente Dilma Rousseff, o vice Michel Temer, o ex-presidente Lula, o presidente nacional do PSDB Aécio Neves, o presidente do Senado Renan Calheiros e outros membros da cúpula do PMDB na Casa.

Primeiro político a colaborar com as investigações, ele deu mais detalhes sobre o esquema de loteamento político e corrupção existente na Petrobrás desde, pelo menos, o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando Delcídio foi diretor da estatal, e também deu detalhes sobre outros escândalos como o do mensalão e até da corrupção envolvendo outras estatais, como Furnas.

 

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Ex-líder do governo no Senado e único político que foi filiado ao PSDB e depois ao PT, Delcídio Amaral decidiu colaborar com a Justiça e contar o que sabe após ser preso em flagrante tentando prejudicar as investigações da operação Lava Jato. Ele citou a presidente Dilma Rousseff, o vice Michel Temer, o ex-presidente Lula, o presidente nacional do PSDB Aécio Neves, o presidente do Senado Renan Calheiros e outros membros da cúpula do PMDB na Casa.

Primeiro político a colaborar com as investigações, ele deu mais detalhes sobre o esquema de loteamento político e corrupção existente na Petrobrás desde, pelo menos, o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando Delcídio foi diretor da estatal, e também deu detalhes sobre outros escândalos como o do mensalão e até da corrupção envolvendo outras estatais, como Furnas.

 

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Ex-líder do governo no Senado e único político que foi filiado ao PSDB e depois ao PT, Delcídio Amaral decidiu colaborar com a Justiça e contar o que sabe após ser preso em flagrante tentando prejudicar as investigações da operação Lava Jato. Ele citou a presidente Dilma Rousseff, o vice Michel Temer, o ex-presidente Lula, o presidente nacional do PSDB Aécio Neves, o presidente do Senado Renan Calheiros e outros membros da cúpula do PMDB na Casa.

Primeiro político a colaborar com as investigações, ele deu mais detalhes sobre o esquema de loteamento político e corrupção existente na Petrobrás desde, pelo menos, o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando Delcídio foi diretor da estatal, e também deu detalhes sobre outros escândalos como o do mensalão e até da corrupção envolvendo outras estatais, como Furnas.

 

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Ex-líder do governo no Senado e único político que foi filiado ao PSDB e depois ao PT, Delcídio Amaral decidiu colaborar com a Justiça e contar o que sabe após ser preso em flagrante tentando prejudicar as investigações da operação Lava Jato. Ele citou a presidente Dilma Rousseff, o vice Michel Temer, o ex-presidente Lula, o presidente nacional do PSDB Aécio Neves, o presidente do Senado Renan Calheiros e outros membros da cúpula do PMDB na Casa.

Primeiro político a colaborar com as investigações, ele deu mais detalhes sobre o esquema de loteamento político e corrupção existente na Petrobrás desde, pelo menos, o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), quando Delcídio foi diretor da estatal, e também deu detalhes sobre outros escândalos como o do mensalão e até da corrupção envolvendo outras estatais, como Furnas.

 

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