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Leia o depoimento de Marcelo Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral


Delator afirmou, em ação de cassação da chapa Dilma/Temer 2014, que começa a ser julgada nesta terça-feira, 4, no TSE, que controlava pessoalmente a 'conta corrente' de R$ 150 milhões de repasses acertada com os ex-ministros Palocci e Mantega

Por Ricardo Brandt, Julia Affonso, Fausto Macedo e enviado especial a Curitiba
 

O presidente afastado da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, afirmou em seu depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que mantinha uma "conta corrente" dos valores a serem pagos às campanhas presidenciais do PT. O termo integra a ação de cassação da chapa Dilma/Temer, de 2014, que começa a ser julgada nesta terça-feira, 4, pelo ministro Herman Benjamin.

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O empresário, que está preso desde 19 de junho de 2015, alvo da Operação Lava Jato, afirmou que a Odebrecht deu R$ 150 milhões para a campanha de reeleição de Dilma Rousseff, em 2014, que tinha como vice o atual presidente, Michel Temer (PMDB). Segundo ele, "quatro quintos" desse valor foi caixa 2.

 

Odebrecht, que fechou acordo de delação premiada com a Lava Jato, em dezembro, confessou ao TSE que era ele quem cuidava da "conta corrente" da campanha presidencial de Dilma e que os acertos eram feitos com os ex-ministros Antonio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Dilma) e Guido Mantega (Fazenda).

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O presidente afastado da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, afirmou em seu depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que mantinha uma "conta corrente" dos valores a serem pagos às campanhas presidenciais do PT. O termo integra a ação de cassação da chapa Dilma/Temer, de 2014, que começa a ser julgada nesta terça-feira, 4, pelo ministro Herman Benjamin.

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O empresário, que está preso desde 19 de junho de 2015, alvo da Operação Lava Jato, afirmou que a Odebrecht deu R$ 150 milhões para a campanha de reeleição de Dilma Rousseff, em 2014, que tinha como vice o atual presidente, Michel Temer (PMDB). Segundo ele, "quatro quintos" desse valor foi caixa 2.

 

Odebrecht, que fechou acordo de delação premiada com a Lava Jato, em dezembro, confessou ao TSE que era ele quem cuidava da "conta corrente" da campanha presidencial de Dilma e que os acertos eram feitos com os ex-ministros Antonio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Dilma) e Guido Mantega (Fazenda).

 
 

O presidente afastado da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, afirmou em seu depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que mantinha uma "conta corrente" dos valores a serem pagos às campanhas presidenciais do PT. O termo integra a ação de cassação da chapa Dilma/Temer, de 2014, que começa a ser julgada nesta terça-feira, 4, pelo ministro Herman Benjamin.

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Odebrecht, que fechou acordo de delação premiada com a Lava Jato, em dezembro, confessou ao TSE que era ele quem cuidava da "conta corrente" da campanha presidencial de Dilma e que os acertos eram feitos com os ex-ministros Antonio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Dilma) e Guido Mantega (Fazenda).

 
 

O presidente afastado da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, afirmou em seu depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que mantinha uma "conta corrente" dos valores a serem pagos às campanhas presidenciais do PT. O termo integra a ação de cassação da chapa Dilma/Temer, de 2014, que começa a ser julgada nesta terça-feira, 4, pelo ministro Herman Benjamin.

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Odebrecht, que fechou acordo de delação premiada com a Lava Jato, em dezembro, confessou ao TSE que era ele quem cuidava da "conta corrente" da campanha presidencial de Dilma e que os acertos eram feitos com os ex-ministros Antonio Palocci (Fazenda/Governo Lula e Casa Civil/Dilma) e Guido Mantega (Fazenda).

 

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