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Leia o Dossiê Perfídia


Relatório de 81 páginas da Polícia Federal detalha intrincado esquema de lavagem de dinheiro, corrupção de agentes públicos, evasão de divisas, falsificação de documentos e sonegação envolvendo família Chater, que deu origem à Lava Jato

Por Luiz Vassallo e Fabio Serapião
 Foto: Estadão

A Polícia Federal detalhou, em relatório de 81 páginas, a atuação da organização criminosa descoberta no âmbito da Operação Perfídia, que entrou na 2.ª fase nesta quarta-feira, 26. O documento revela certidões falsificadas, fotos, e até mesmo registros de passagens aéreas de beneficiários do esquema. Também aponta trocas de mensagens entre os supostos integrantes da organização supostamente liderada pela família Chater, que deu origem à Lava Jato.

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A Perfídia descobriu a movimentação de cifras bilionárias por um grupo investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsificação de documentos. A organização atuava em prol de interesses de estrangeiros que queriam se estabelecer e fazer investimentos imobiliários no Brasil.

A PF atribui à advogada Cláudia Chater a liderança do 'núcleo duro' da organização. As investigações também miram o doleiro Carlos Chater, primo de Cláudia, que foi um dos primeiros alvos da Operação Lava Jato.

 Foto: Estadão

A Polícia Federal detalhou, em relatório de 81 páginas, a atuação da organização criminosa descoberta no âmbito da Operação Perfídia, que entrou na 2.ª fase nesta quarta-feira, 26. O documento revela certidões falsificadas, fotos, e até mesmo registros de passagens aéreas de beneficiários do esquema. Também aponta trocas de mensagens entre os supostos integrantes da organização supostamente liderada pela família Chater, que deu origem à Lava Jato.

A Perfídia descobriu a movimentação de cifras bilionárias por um grupo investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsificação de documentos. A organização atuava em prol de interesses de estrangeiros que queriam se estabelecer e fazer investimentos imobiliários no Brasil.

A PF atribui à advogada Cláudia Chater a liderança do 'núcleo duro' da organização. As investigações também miram o doleiro Carlos Chater, primo de Cláudia, que foi um dos primeiros alvos da Operação Lava Jato.

 Foto: Estadão

A Polícia Federal detalhou, em relatório de 81 páginas, a atuação da organização criminosa descoberta no âmbito da Operação Perfídia, que entrou na 2.ª fase nesta quarta-feira, 26. O documento revela certidões falsificadas, fotos, e até mesmo registros de passagens aéreas de beneficiários do esquema. Também aponta trocas de mensagens entre os supostos integrantes da organização supostamente liderada pela família Chater, que deu origem à Lava Jato.

A Perfídia descobriu a movimentação de cifras bilionárias por um grupo investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsificação de documentos. A organização atuava em prol de interesses de estrangeiros que queriam se estabelecer e fazer investimentos imobiliários no Brasil.

A PF atribui à advogada Cláudia Chater a liderança do 'núcleo duro' da organização. As investigações também miram o doleiro Carlos Chater, primo de Cláudia, que foi um dos primeiros alvos da Operação Lava Jato.

 Foto: Estadão

A Polícia Federal detalhou, em relatório de 81 páginas, a atuação da organização criminosa descoberta no âmbito da Operação Perfídia, que entrou na 2.ª fase nesta quarta-feira, 26. O documento revela certidões falsificadas, fotos, e até mesmo registros de passagens aéreas de beneficiários do esquema. Também aponta trocas de mensagens entre os supostos integrantes da organização supostamente liderada pela família Chater, que deu origem à Lava Jato.

A Perfídia descobriu a movimentação de cifras bilionárias por um grupo investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsificação de documentos. A organização atuava em prol de interesses de estrangeiros que queriam se estabelecer e fazer investimentos imobiliários no Brasil.

A PF atribui à advogada Cláudia Chater a liderança do 'núcleo duro' da organização. As investigações também miram o doleiro Carlos Chater, primo de Cláudia, que foi um dos primeiros alvos da Operação Lava Jato.

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