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Leia os 27 depoimentos em delação premiada do doleiro da Lava Jato


Alberto Youssef revelou ao Ministério Público Federal propinas para políticos do PT, inclusive João Vaccari, tesoureiro da agremiação, e José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil

Por Redação

Toda a delação premiada do doleiro Alberto Youssef - exceto os relatos em que eles citam políticos com foro privilegiado - foi tornada pública nesta quinta-feira, 12, pela Justiça Federal do Paraná. Ao determinar a inclusão nos autos da Lava Jato dos depoimentos de Youssef e também do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Operação Lava Jato, afirmou que o Judiciário "não se presta para ser o guardião de segredos sombrios".

 Foto: Geraldo Magela/Estadão - 30.01.2006
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Youssef revelou em sua delação premiada que os ex-ministros José Dirceu e Antônio Palocci eram "as ligações" do lobista e operador de propina na Petrobrás Julio Gerin Camargo com o PT. O doleiro - alvo central da Lava Jato - apontou que o nome José Dirceu consta no registro de contabilidade de propina com a rubrica "Bob" - suposta referência ao apelido de um ex-assessor do ex-ministro da Casa Civil.

O doleiro detalhou que cuidou de dois repasses de aproximadamente R$ 400 mil para João Vaccari Neto, em nome do PT. O valor de R$ 880 mil, ao todo, teria sido pago pela empresa Toshiba Infraestrutura em uma contratação para obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), entre 2009 e 2010. O tesoureiro negou ter recebido as quantias.

À Justiça, ele contou também que emprestou um helicóptero para o político Luiz Argolo (SDD-BA) usar na campanha eleitoral de 2014. Na época, Argolo foi candidato a deputado federal. Ele teve 63.649 votos e não foi reeleito.

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VEJA TODA A DELAÇÃO DE YOUSSEF TORNADA PÚBLICA PELA JUSTIÇA

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Toda a delação premiada do doleiro Alberto Youssef - exceto os relatos em que eles citam políticos com foro privilegiado - foi tornada pública nesta quinta-feira, 12, pela Justiça Federal do Paraná. Ao determinar a inclusão nos autos da Lava Jato dos depoimentos de Youssef e também do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Operação Lava Jato, afirmou que o Judiciário "não se presta para ser o guardião de segredos sombrios".

 Foto: Geraldo Magela/Estadão - 30.01.2006

Youssef revelou em sua delação premiada que os ex-ministros José Dirceu e Antônio Palocci eram "as ligações" do lobista e operador de propina na Petrobrás Julio Gerin Camargo com o PT. O doleiro - alvo central da Lava Jato - apontou que o nome José Dirceu consta no registro de contabilidade de propina com a rubrica "Bob" - suposta referência ao apelido de um ex-assessor do ex-ministro da Casa Civil.

O doleiro detalhou que cuidou de dois repasses de aproximadamente R$ 400 mil para João Vaccari Neto, em nome do PT. O valor de R$ 880 mil, ao todo, teria sido pago pela empresa Toshiba Infraestrutura em uma contratação para obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), entre 2009 e 2010. O tesoureiro negou ter recebido as quantias.

À Justiça, ele contou também que emprestou um helicóptero para o político Luiz Argolo (SDD-BA) usar na campanha eleitoral de 2014. Na época, Argolo foi candidato a deputado federal. Ele teve 63.649 votos e não foi reeleito.

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Toda a delação premiada do doleiro Alberto Youssef - exceto os relatos em que eles citam políticos com foro privilegiado - foi tornada pública nesta quinta-feira, 12, pela Justiça Federal do Paraná. Ao determinar a inclusão nos autos da Lava Jato dos depoimentos de Youssef e também do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Operação Lava Jato, afirmou que o Judiciário "não se presta para ser o guardião de segredos sombrios".

 Foto: Geraldo Magela/Estadão - 30.01.2006

Youssef revelou em sua delação premiada que os ex-ministros José Dirceu e Antônio Palocci eram "as ligações" do lobista e operador de propina na Petrobrás Julio Gerin Camargo com o PT. O doleiro - alvo central da Lava Jato - apontou que o nome José Dirceu consta no registro de contabilidade de propina com a rubrica "Bob" - suposta referência ao apelido de um ex-assessor do ex-ministro da Casa Civil.

O doleiro detalhou que cuidou de dois repasses de aproximadamente R$ 400 mil para João Vaccari Neto, em nome do PT. O valor de R$ 880 mil, ao todo, teria sido pago pela empresa Toshiba Infraestrutura em uma contratação para obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), entre 2009 e 2010. O tesoureiro negou ter recebido as quantias.

À Justiça, ele contou também que emprestou um helicóptero para o político Luiz Argolo (SDD-BA) usar na campanha eleitoral de 2014. Na época, Argolo foi candidato a deputado federal. Ele teve 63.649 votos e não foi reeleito.

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Toda a delação premiada do doleiro Alberto Youssef - exceto os relatos em que eles citam políticos com foro privilegiado - foi tornada pública nesta quinta-feira, 12, pela Justiça Federal do Paraná. Ao determinar a inclusão nos autos da Lava Jato dos depoimentos de Youssef e também do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz todas as ações da Operação Lava Jato, afirmou que o Judiciário "não se presta para ser o guardião de segredos sombrios".

 Foto: Geraldo Magela/Estadão - 30.01.2006

Youssef revelou em sua delação premiada que os ex-ministros José Dirceu e Antônio Palocci eram "as ligações" do lobista e operador de propina na Petrobrás Julio Gerin Camargo com o PT. O doleiro - alvo central da Lava Jato - apontou que o nome José Dirceu consta no registro de contabilidade de propina com a rubrica "Bob" - suposta referência ao apelido de um ex-assessor do ex-ministro da Casa Civil.

O doleiro detalhou que cuidou de dois repasses de aproximadamente R$ 400 mil para João Vaccari Neto, em nome do PT. O valor de R$ 880 mil, ao todo, teria sido pago pela empresa Toshiba Infraestrutura em uma contratação para obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), entre 2009 e 2010. O tesoureiro negou ter recebido as quantias.

À Justiça, ele contou também que emprestou um helicóptero para o político Luiz Argolo (SDD-BA) usar na campanha eleitoral de 2014. Na época, Argolo foi candidato a deputado federal. Ele teve 63.649 votos e não foi reeleito.

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