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Lula pede suspensão de perícia sobre sistema de propina da Odebrecht


Análise da Polícia Federal sobre o ‘Drousys’ e o ‘MyWebDay’ foi autorizada pelo juiz Sérgio Moro em setembro em ação penal sobre suposta propina da empreiteira ao petista

Por Julia Affonso, Luiz Vassallo e Ricardo Brandt
 Foto: AFP PHOTO / Nelson Almeida

A defesa do ex-presidente Lula requereu nesta quarta-feira, 14, ao juiz federal Sérgio Moro que suspenda a perícia sobre o sistema eletrônico de contabilidade da propina da Odebrecht. A vistoria da Polícia Federal sobre o 'Drousys' e o 'MyWebDay' foi autorizada pelo magistrado em setembro em ação penal sobre suposta propina da empreiteira ao petista.

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Lula e outros 12 investigados são réus. A Operação Lava Jato atribui a Lula vantagem indevida de R$ 12,5 milhões da Odebrecht, por meio de um terreno que abrigaria o Instituto que leva o nome do ex-presidente - R$ 12 milhões - e uma cobertura vizinha à residência do petista em São Bernardo de R$ 504 mil.

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O advogado Cristiano Zanin Martins requereu que Moro barre a perícia até o Ministério Público Federal prestar esclarecimentos sobre o sistema MyWebDay - software desenvolvido pela empreiteira para gerenciar contabilidade paralela. O defensor apontou ainda para 'concreta possibilidade de fraude, especialmente no que se refere ao Drousys' - sistema de informática para comunicação do setor de propinas da empreiteira.

Na manifestação, o defensor solicitou que a força-tarefa da Lava Jato responda a três perguntas: "Quando teve conhecimento de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pela Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada", "Quais foram as providências tomadas diante da informação de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pelo grupo Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada" e "Qual foi a base utilizada para fazer referência na denúncia ao sistema MyWebDay?".

Em dezembro, Moro estendeu a perícia ao sistema de propina da Odebrecht revelado pela Suíça. Na ocasião, o magistrado acolheu o pedido do Ministério Público Federal, contestado pela defesa de Lula.

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Segundo a defesa, até o momento, a perícia já levou '100 dias de análise'. O advogado solicitou que 'após eventual retomada dos trabalhos periciais, seja concedido às defesas de prazo igual àquele concedido ao Setor Técnico do Departamento de Polícia Federal para análise e manifestação acerca do laudo pericial decorrente do trabalho de alta complexidade desenvolvido pela equipe de peritos oficiais daquele órgão'.

 Foto: AFP PHOTO / Nelson Almeida

A defesa do ex-presidente Lula requereu nesta quarta-feira, 14, ao juiz federal Sérgio Moro que suspenda a perícia sobre o sistema eletrônico de contabilidade da propina da Odebrecht. A vistoria da Polícia Federal sobre o 'Drousys' e o 'MyWebDay' foi autorizada pelo magistrado em setembro em ação penal sobre suposta propina da empreiteira ao petista.

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O advogado Cristiano Zanin Martins requereu que Moro barre a perícia até o Ministério Público Federal prestar esclarecimentos sobre o sistema MyWebDay - software desenvolvido pela empreiteira para gerenciar contabilidade paralela. O defensor apontou ainda para 'concreta possibilidade de fraude, especialmente no que se refere ao Drousys' - sistema de informática para comunicação do setor de propinas da empreiteira.

Na manifestação, o defensor solicitou que a força-tarefa da Lava Jato responda a três perguntas: "Quando teve conhecimento de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pela Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada", "Quais foram as providências tomadas diante da informação de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pelo grupo Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada" e "Qual foi a base utilizada para fazer referência na denúncia ao sistema MyWebDay?".

Em dezembro, Moro estendeu a perícia ao sistema de propina da Odebrecht revelado pela Suíça. Na ocasião, o magistrado acolheu o pedido do Ministério Público Federal, contestado pela defesa de Lula.

Segundo a defesa, até o momento, a perícia já levou '100 dias de análise'. O advogado solicitou que 'após eventual retomada dos trabalhos periciais, seja concedido às defesas de prazo igual àquele concedido ao Setor Técnico do Departamento de Polícia Federal para análise e manifestação acerca do laudo pericial decorrente do trabalho de alta complexidade desenvolvido pela equipe de peritos oficiais daquele órgão'.

 Foto: AFP PHOTO / Nelson Almeida

A defesa do ex-presidente Lula requereu nesta quarta-feira, 14, ao juiz federal Sérgio Moro que suspenda a perícia sobre o sistema eletrônico de contabilidade da propina da Odebrecht. A vistoria da Polícia Federal sobre o 'Drousys' e o 'MyWebDay' foi autorizada pelo magistrado em setembro em ação penal sobre suposta propina da empreiteira ao petista.

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O advogado Cristiano Zanin Martins requereu que Moro barre a perícia até o Ministério Público Federal prestar esclarecimentos sobre o sistema MyWebDay - software desenvolvido pela empreiteira para gerenciar contabilidade paralela. O defensor apontou ainda para 'concreta possibilidade de fraude, especialmente no que se refere ao Drousys' - sistema de informática para comunicação do setor de propinas da empreiteira.

Na manifestação, o defensor solicitou que a força-tarefa da Lava Jato responda a três perguntas: "Quando teve conhecimento de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pela Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada", "Quais foram as providências tomadas diante da informação de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pelo grupo Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada" e "Qual foi a base utilizada para fazer referência na denúncia ao sistema MyWebDay?".

Em dezembro, Moro estendeu a perícia ao sistema de propina da Odebrecht revelado pela Suíça. Na ocasião, o magistrado acolheu o pedido do Ministério Público Federal, contestado pela defesa de Lula.

Segundo a defesa, até o momento, a perícia já levou '100 dias de análise'. O advogado solicitou que 'após eventual retomada dos trabalhos periciais, seja concedido às defesas de prazo igual àquele concedido ao Setor Técnico do Departamento de Polícia Federal para análise e manifestação acerca do laudo pericial decorrente do trabalho de alta complexidade desenvolvido pela equipe de peritos oficiais daquele órgão'.

 Foto: AFP PHOTO / Nelson Almeida

A defesa do ex-presidente Lula requereu nesta quarta-feira, 14, ao juiz federal Sérgio Moro que suspenda a perícia sobre o sistema eletrônico de contabilidade da propina da Odebrecht. A vistoria da Polícia Federal sobre o 'Drousys' e o 'MyWebDay' foi autorizada pelo magistrado em setembro em ação penal sobre suposta propina da empreiteira ao petista.

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O advogado Cristiano Zanin Martins requereu que Moro barre a perícia até o Ministério Público Federal prestar esclarecimentos sobre o sistema MyWebDay - software desenvolvido pela empreiteira para gerenciar contabilidade paralela. O defensor apontou ainda para 'concreta possibilidade de fraude, especialmente no que se refere ao Drousys' - sistema de informática para comunicação do setor de propinas da empreiteira.

Na manifestação, o defensor solicitou que a força-tarefa da Lava Jato responda a três perguntas: "Quando teve conhecimento de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pela Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada", "Quais foram as providências tomadas diante da informação de que a cópia do sistema MyWebDay entregue pelo grupo Odebrecht por ocasião do acordo de leniência não poderia ser acessada" e "Qual foi a base utilizada para fazer referência na denúncia ao sistema MyWebDay?".

Em dezembro, Moro estendeu a perícia ao sistema de propina da Odebrecht revelado pela Suíça. Na ocasião, o magistrado acolheu o pedido do Ministério Público Federal, contestado pela defesa de Lula.

Segundo a defesa, até o momento, a perícia já levou '100 dias de análise'. O advogado solicitou que 'após eventual retomada dos trabalhos periciais, seja concedido às defesas de prazo igual àquele concedido ao Setor Técnico do Departamento de Polícia Federal para análise e manifestação acerca do laudo pericial decorrente do trabalho de alta complexidade desenvolvido pela equipe de peritos oficiais daquele órgão'.

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