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Mãe de Geddel e Lúcio é 'senhora de idade com papel ativo na lavagem', diz Procuradoria


Raquel Dodge, procuradora-geral da República, requereu prisão domiciliar de Marluce Vieira Lima, de 79 anos, e imposição de fiança de 400 salários mínimos

Por Julia Affonso

 

Geddel Vieira Lima. Foto: André Dusek/Estadão
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Ao pedir a prisão domiciliar da dona de casa Marluce Vieira Lima, mãe do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do deputado Lúcio Vieira Lima - ambos do PMDB -, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a descreveu como uma senhora de idade com papel ativo e relevante na lavagem de dinheiro. Marluce, de 79 anos, os dois filhos e mais três investigados - os ex-secretários parlamentares Job Ribeiro Brandão e Gustavo Pedreira do Couto Ferraz e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho - foram denunciados pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Raquel cobra R$ 51 milhões de Geddel, Lúcio e mãe por danos morais

+ Prisão domiciliar para a mãe de Geddel e Lúcio, pede Procuradoria

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Raquel pede 'recolhimento noturno' de Lucio Vieira Lima

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PRISÃO DOMICILIAR

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DENÚNCIA

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"Marluce tinha um papel ativo e relevante nos atos de lavagem. Apesar de ser uma senhora de idade, não se limitava a emprestar o nome aos atos e a ceder o closet. Era ativa", afirmou Raquel, referindo-se ao local de seu apartamento que supostamente emprestava para os filhos estocarem dinheiro ilícito.

Na acusação, a procuradora narrou que, a partir de 2011, a família Vieira Lima 'comprovadamente avançou da primeira fase do ciclo de lavagem, a ocultação, para a segunda e terceira fases, dissimulação e integração'.

Segundo Raquel, nesta época, Geddel demonstrou 'interesse em investir no mercado imobiliário'.

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"A partir dai, Geddel, Lúcio e Marluce Vieira Lima passaram a repassar parte do dinheiro vivo oculto, de origem criminosa, aos empreendimentos imobiliários de Luiz Fernando Machado Costa Filho", afirma Raquel.

A procuradora-geral sustenta que as transações tinham como objetivo a 'reintrodução disfarçada do ativo no meio circulante, o mercado imobiliário'.

Raquel pediu ao Supremo Tribunal Federal, além da prisão domiciliar de Marluce, fiança de 400 salários mínimos para a matriarca Vieira Lima.

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A procuradora-geral requereu ainda que Geddel, Lúcio, Marluce e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho paguem à União R$ 51 milhões de indenização por danos morais coletivos.

A reportagem fez contato com a defesa da família Vieira Lima. O espaço está aberto para manifestação.

 

Geddel Vieira Lima. Foto: André Dusek/Estadão

Ao pedir a prisão domiciliar da dona de casa Marluce Vieira Lima, mãe do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do deputado Lúcio Vieira Lima - ambos do PMDB -, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a descreveu como uma senhora de idade com papel ativo e relevante na lavagem de dinheiro. Marluce, de 79 anos, os dois filhos e mais três investigados - os ex-secretários parlamentares Job Ribeiro Brandão e Gustavo Pedreira do Couto Ferraz e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho - foram denunciados pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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"Marluce tinha um papel ativo e relevante nos atos de lavagem. Apesar de ser uma senhora de idade, não se limitava a emprestar o nome aos atos e a ceder o closet. Era ativa", afirmou Raquel, referindo-se ao local de seu apartamento que supostamente emprestava para os filhos estocarem dinheiro ilícito.

Na acusação, a procuradora narrou que, a partir de 2011, a família Vieira Lima 'comprovadamente avançou da primeira fase do ciclo de lavagem, a ocultação, para a segunda e terceira fases, dissimulação e integração'.

Segundo Raquel, nesta época, Geddel demonstrou 'interesse em investir no mercado imobiliário'.

"A partir dai, Geddel, Lúcio e Marluce Vieira Lima passaram a repassar parte do dinheiro vivo oculto, de origem criminosa, aos empreendimentos imobiliários de Luiz Fernando Machado Costa Filho", afirma Raquel.

A procuradora-geral sustenta que as transações tinham como objetivo a 'reintrodução disfarçada do ativo no meio circulante, o mercado imobiliário'.

Raquel pediu ao Supremo Tribunal Federal, além da prisão domiciliar de Marluce, fiança de 400 salários mínimos para a matriarca Vieira Lima.

A procuradora-geral requereu ainda que Geddel, Lúcio, Marluce e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho paguem à União R$ 51 milhões de indenização por danos morais coletivos.

A reportagem fez contato com a defesa da família Vieira Lima. O espaço está aberto para manifestação.

 

Geddel Vieira Lima. Foto: André Dusek/Estadão

Ao pedir a prisão domiciliar da dona de casa Marluce Vieira Lima, mãe do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do deputado Lúcio Vieira Lima - ambos do PMDB -, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a descreveu como uma senhora de idade com papel ativo e relevante na lavagem de dinheiro. Marluce, de 79 anos, os dois filhos e mais três investigados - os ex-secretários parlamentares Job Ribeiro Brandão e Gustavo Pedreira do Couto Ferraz e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho - foram denunciados pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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"Marluce tinha um papel ativo e relevante nos atos de lavagem. Apesar de ser uma senhora de idade, não se limitava a emprestar o nome aos atos e a ceder o closet. Era ativa", afirmou Raquel, referindo-se ao local de seu apartamento que supostamente emprestava para os filhos estocarem dinheiro ilícito.

Na acusação, a procuradora narrou que, a partir de 2011, a família Vieira Lima 'comprovadamente avançou da primeira fase do ciclo de lavagem, a ocultação, para a segunda e terceira fases, dissimulação e integração'.

Segundo Raquel, nesta época, Geddel demonstrou 'interesse em investir no mercado imobiliário'.

"A partir dai, Geddel, Lúcio e Marluce Vieira Lima passaram a repassar parte do dinheiro vivo oculto, de origem criminosa, aos empreendimentos imobiliários de Luiz Fernando Machado Costa Filho", afirma Raquel.

A procuradora-geral sustenta que as transações tinham como objetivo a 'reintrodução disfarçada do ativo no meio circulante, o mercado imobiliário'.

Raquel pediu ao Supremo Tribunal Federal, além da prisão domiciliar de Marluce, fiança de 400 salários mínimos para a matriarca Vieira Lima.

A procuradora-geral requereu ainda que Geddel, Lúcio, Marluce e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho paguem à União R$ 51 milhões de indenização por danos morais coletivos.

A reportagem fez contato com a defesa da família Vieira Lima. O espaço está aberto para manifestação.

 

Geddel Vieira Lima. Foto: André Dusek/Estadão

Ao pedir a prisão domiciliar da dona de casa Marluce Vieira Lima, mãe do ex-ministro Geddel Vieira Lima e do deputado Lúcio Vieira Lima - ambos do PMDB -, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a descreveu como uma senhora de idade com papel ativo e relevante na lavagem de dinheiro. Marluce, de 79 anos, os dois filhos e mais três investigados - os ex-secretários parlamentares Job Ribeiro Brandão e Gustavo Pedreira do Couto Ferraz e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho - foram denunciados pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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"Marluce tinha um papel ativo e relevante nos atos de lavagem. Apesar de ser uma senhora de idade, não se limitava a emprestar o nome aos atos e a ceder o closet. Era ativa", afirmou Raquel, referindo-se ao local de seu apartamento que supostamente emprestava para os filhos estocarem dinheiro ilícito.

Na acusação, a procuradora narrou que, a partir de 2011, a família Vieira Lima 'comprovadamente avançou da primeira fase do ciclo de lavagem, a ocultação, para a segunda e terceira fases, dissimulação e integração'.

Segundo Raquel, nesta época, Geddel demonstrou 'interesse em investir no mercado imobiliário'.

"A partir dai, Geddel, Lúcio e Marluce Vieira Lima passaram a repassar parte do dinheiro vivo oculto, de origem criminosa, aos empreendimentos imobiliários de Luiz Fernando Machado Costa Filho", afirma Raquel.

A procuradora-geral sustenta que as transações tinham como objetivo a 'reintrodução disfarçada do ativo no meio circulante, o mercado imobiliário'.

Raquel pediu ao Supremo Tribunal Federal, além da prisão domiciliar de Marluce, fiança de 400 salários mínimos para a matriarca Vieira Lima.

A procuradora-geral requereu ainda que Geddel, Lúcio, Marluce e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho paguem à União R$ 51 milhões de indenização por danos morais coletivos.

A reportagem fez contato com a defesa da família Vieira Lima. O espaço está aberto para manifestação.

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