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Mais que rapidez, a gestão de crise em tragédias exige equilíbrio, profissionalismo e verdade


Por Patricia Alves
Patricia Alves. FOTO: ANGELO PASTORELLO Foto: Estadão

Há pouco mais de uma semana assistimos a uma verdadeira "aula" de como uma de equipe de comunicação não deve agir ao divulgar a morte de uma pessoa pública com milhões de seguidores. Um avião cai com uma das cantoras mais populares do momento e, em alguns segundos, a assessoria solta a informaçãode que todos os ocupantes do avião haviam sobrevivido e estavam a caminho do hospital.

Vinte minutos depois,a imprensa recebe a informação de que todos eles haviam morrido na queda do avião.

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Nós, jornalistas e profissionais de comunicação que, por vezes, atuamos nos dois lados do balcão, sabemos que - em um momento extremo - qualquer erro pode ser ainda mais avassalador.

Além da figura pública, não podemos esquecer que existem as famílias dos outros ocupantes impactadas por notícias desencontradas vindas de uma equipe que se enrolava em uma estratégia de comunicação no mínimo equivocada.

E, neste caso, realmente fica a máxima do velho ditado: A pressa é inimiga da perfeição.

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Gestão de crise exige checagem minuciosa, equilíbrio emocional, experiência e compromisso com a VERDADE.

Muitas empresas, por exemplo, entram em grandes crises de imagem porque as respostas são muito rápidas, sem serem as versões reais.

Em tempos de Fake News conduzir uma gestão de crise deste porte, é ainda mais desafiador e o cuidado precisa ser redobrado.

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O melhor a fazer? "Ainda não há informação oficial", "aguardem as apurações que estão sendo realizadas com rigor e, em breve, soltaremos uma nota oficial".

Um post na rede social oficial da cantora teria sido o suficiente até que tudo fosse confirmado com: órgãos competentes e autoridades locais.

Fica a pergunta: Como uma das cantoras mais populares do país, no auge do sucesso, não possui um manual de crise e/ou uma equipe que possa ser acionada para este tipo de gestão?

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Que sirva de alerta para que celebridades e marcas voltem o olhar para seus departamentos de comunicação que, na maioria das vezes, são delegados a profissionais sem a devida formação ou equilíbrio emocional adequado para gerir crises desta dimensão.

*Patricia Alves é jornalista. Diretora da Patwork, membro do Comitê de Comunicação da LoveTogether Brasil, conselheira da ONG Aliança Solidária e idealizadora de projetos voltados para o combate ao feminicídio na ONG Bem Querer Mulher. Repórter de TV no programa empresários de Sucesso da Band News, Band Internacional, canal Terra Viva e colunista da revista Mensch

Patricia Alves. FOTO: ANGELO PASTORELLO Foto: Estadão

Há pouco mais de uma semana assistimos a uma verdadeira "aula" de como uma de equipe de comunicação não deve agir ao divulgar a morte de uma pessoa pública com milhões de seguidores. Um avião cai com uma das cantoras mais populares do momento e, em alguns segundos, a assessoria solta a informaçãode que todos os ocupantes do avião haviam sobrevivido e estavam a caminho do hospital.

Vinte minutos depois,a imprensa recebe a informação de que todos eles haviam morrido na queda do avião.

Nós, jornalistas e profissionais de comunicação que, por vezes, atuamos nos dois lados do balcão, sabemos que - em um momento extremo - qualquer erro pode ser ainda mais avassalador.

Além da figura pública, não podemos esquecer que existem as famílias dos outros ocupantes impactadas por notícias desencontradas vindas de uma equipe que se enrolava em uma estratégia de comunicação no mínimo equivocada.

E, neste caso, realmente fica a máxima do velho ditado: A pressa é inimiga da perfeição.

Gestão de crise exige checagem minuciosa, equilíbrio emocional, experiência e compromisso com a VERDADE.

Muitas empresas, por exemplo, entram em grandes crises de imagem porque as respostas são muito rápidas, sem serem as versões reais.

Em tempos de Fake News conduzir uma gestão de crise deste porte, é ainda mais desafiador e o cuidado precisa ser redobrado.

O melhor a fazer? "Ainda não há informação oficial", "aguardem as apurações que estão sendo realizadas com rigor e, em breve, soltaremos uma nota oficial".

Um post na rede social oficial da cantora teria sido o suficiente até que tudo fosse confirmado com: órgãos competentes e autoridades locais.

Fica a pergunta: Como uma das cantoras mais populares do país, no auge do sucesso, não possui um manual de crise e/ou uma equipe que possa ser acionada para este tipo de gestão?

Que sirva de alerta para que celebridades e marcas voltem o olhar para seus departamentos de comunicação que, na maioria das vezes, são delegados a profissionais sem a devida formação ou equilíbrio emocional adequado para gerir crises desta dimensão.

*Patricia Alves é jornalista. Diretora da Patwork, membro do Comitê de Comunicação da LoveTogether Brasil, conselheira da ONG Aliança Solidária e idealizadora de projetos voltados para o combate ao feminicídio na ONG Bem Querer Mulher. Repórter de TV no programa empresários de Sucesso da Band News, Band Internacional, canal Terra Viva e colunista da revista Mensch

Patricia Alves. FOTO: ANGELO PASTORELLO Foto: Estadão

Há pouco mais de uma semana assistimos a uma verdadeira "aula" de como uma de equipe de comunicação não deve agir ao divulgar a morte de uma pessoa pública com milhões de seguidores. Um avião cai com uma das cantoras mais populares do momento e, em alguns segundos, a assessoria solta a informaçãode que todos os ocupantes do avião haviam sobrevivido e estavam a caminho do hospital.

Vinte minutos depois,a imprensa recebe a informação de que todos eles haviam morrido na queda do avião.

Nós, jornalistas e profissionais de comunicação que, por vezes, atuamos nos dois lados do balcão, sabemos que - em um momento extremo - qualquer erro pode ser ainda mais avassalador.

Além da figura pública, não podemos esquecer que existem as famílias dos outros ocupantes impactadas por notícias desencontradas vindas de uma equipe que se enrolava em uma estratégia de comunicação no mínimo equivocada.

E, neste caso, realmente fica a máxima do velho ditado: A pressa é inimiga da perfeição.

Gestão de crise exige checagem minuciosa, equilíbrio emocional, experiência e compromisso com a VERDADE.

Muitas empresas, por exemplo, entram em grandes crises de imagem porque as respostas são muito rápidas, sem serem as versões reais.

Em tempos de Fake News conduzir uma gestão de crise deste porte, é ainda mais desafiador e o cuidado precisa ser redobrado.

O melhor a fazer? "Ainda não há informação oficial", "aguardem as apurações que estão sendo realizadas com rigor e, em breve, soltaremos uma nota oficial".

Um post na rede social oficial da cantora teria sido o suficiente até que tudo fosse confirmado com: órgãos competentes e autoridades locais.

Fica a pergunta: Como uma das cantoras mais populares do país, no auge do sucesso, não possui um manual de crise e/ou uma equipe que possa ser acionada para este tipo de gestão?

Que sirva de alerta para que celebridades e marcas voltem o olhar para seus departamentos de comunicação que, na maioria das vezes, são delegados a profissionais sem a devida formação ou equilíbrio emocional adequado para gerir crises desta dimensão.

*Patricia Alves é jornalista. Diretora da Patwork, membro do Comitê de Comunicação da LoveTogether Brasil, conselheira da ONG Aliança Solidária e idealizadora de projetos voltados para o combate ao feminicídio na ONG Bem Querer Mulher. Repórter de TV no programa empresários de Sucesso da Band News, Band Internacional, canal Terra Viva e colunista da revista Mensch

Patricia Alves. FOTO: ANGELO PASTORELLO Foto: Estadão

Há pouco mais de uma semana assistimos a uma verdadeira "aula" de como uma de equipe de comunicação não deve agir ao divulgar a morte de uma pessoa pública com milhões de seguidores. Um avião cai com uma das cantoras mais populares do momento e, em alguns segundos, a assessoria solta a informaçãode que todos os ocupantes do avião haviam sobrevivido e estavam a caminho do hospital.

Vinte minutos depois,a imprensa recebe a informação de que todos eles haviam morrido na queda do avião.

Nós, jornalistas e profissionais de comunicação que, por vezes, atuamos nos dois lados do balcão, sabemos que - em um momento extremo - qualquer erro pode ser ainda mais avassalador.

Além da figura pública, não podemos esquecer que existem as famílias dos outros ocupantes impactadas por notícias desencontradas vindas de uma equipe que se enrolava em uma estratégia de comunicação no mínimo equivocada.

E, neste caso, realmente fica a máxima do velho ditado: A pressa é inimiga da perfeição.

Gestão de crise exige checagem minuciosa, equilíbrio emocional, experiência e compromisso com a VERDADE.

Muitas empresas, por exemplo, entram em grandes crises de imagem porque as respostas são muito rápidas, sem serem as versões reais.

Em tempos de Fake News conduzir uma gestão de crise deste porte, é ainda mais desafiador e o cuidado precisa ser redobrado.

O melhor a fazer? "Ainda não há informação oficial", "aguardem as apurações que estão sendo realizadas com rigor e, em breve, soltaremos uma nota oficial".

Um post na rede social oficial da cantora teria sido o suficiente até que tudo fosse confirmado com: órgãos competentes e autoridades locais.

Fica a pergunta: Como uma das cantoras mais populares do país, no auge do sucesso, não possui um manual de crise e/ou uma equipe que possa ser acionada para este tipo de gestão?

Que sirva de alerta para que celebridades e marcas voltem o olhar para seus departamentos de comunicação que, na maioria das vezes, são delegados a profissionais sem a devida formação ou equilíbrio emocional adequado para gerir crises desta dimensão.

*Patricia Alves é jornalista. Diretora da Patwork, membro do Comitê de Comunicação da LoveTogether Brasil, conselheira da ONG Aliança Solidária e idealizadora de projetos voltados para o combate ao feminicídio na ONG Bem Querer Mulher. Repórter de TV no programa empresários de Sucesso da Band News, Band Internacional, canal Terra Viva e colunista da revista Mensch

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