Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Mais um ano se foi...


O que fizemos por no?s mesmos, nossas fami?lias, amigos, comunidade, Pai?s?

Por Ricardo Viveiros

Sera? que deixamos passar um ano fazendo mecanicamente "mais do mesmo" - sem inovar, criar e, de fato, construir algo diferente?

Fomos felizes, sim, mas de modo co?modo? Igual, sem ousar para evoluir?

Repetimos, sob o iluso?rio manto da coere?ncia, o que sempre fizemos acreditando, com ar pretensioso, que somos importantes, u?teis, produtivos?

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Fomos, de verdade, e?ticos, capazes, inovadores, solida?rios, eficientes? Geramos resultados para o crescimento real de no?s mesmos, nossas fami?lias, amigos e Pai?s?

Em meio a?s du?vidas para responder a tantos questionamentos, ha? muitas oportunidades nada conservadoras. Mas, capazes de transformar.

Eis alguns exemplos de experie?ncias geradoras de efetivas mudanc?as. Que podem fazer de cada um de no?s algue?m capaz de progredir, realmente, no ano que vem:

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1a) Ver por dentro um hospital pu?blico de periferia, conhecer o seu dia a dia. Enta?o, dar valor a? sau?de. E cuidar dela para no?s mesmos e nossos semelhantes. Ter a iniciativa de um trabalho volunta?rio para minimizar a dor dos que esta?o sofrendo.

2a) Conhecer uma penitencia?ria, saber como sobrevivem os presidia?rios. Assim, sentir o quanto e? importante a liberdade para todos que a merecem. Fazer ainda mais por desfrutar esse direito. Criar algo que possa ajudar na recuperac?a?o das pessoas que cometeram crimes, levando-as a refletir e entender que pode dar certo ser normal.

3a) Por fim, percorrer as alamedas de um cemite?rio. Ler as placas das sepulturas e constatar o tempo de vida de cada semelhante que se foi. Imaginar o que pode ou na?o ter vivido, o que construiu e deixou como legado. E ter a mais plena certeza de que viver vale a pena, quando somos empreendedores, e na?o apenas cumprimos nossas tarefas.

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Experimentar estas vive?ncias com simplicidade, amor e respeito a si mesmo e ao pro?ximo. E crescer ainda mais.

Nada daquelas promessas para o Ano Novo, quase sempre na?o cumpridas.

O que desejo para 2020 e? saúde, coragem, forc?a, esperanc?a e criatividade. O sincero objetivo de fazer mais e melhor. De olhar por si, pelos seus e estender sua ma?o ao pro?ximo sem vaidade. Com o justo orgulho do dever cumprido por você, por nós, pelo País.

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Sentir a doce certeza de que felicidade e? algo que transcende nosso mundo pessoal.

Que venha um novo tempo!

Conscientes e responsa?veis aqui estaremos prontos para enfrentar esse perigoso e fascinante desafio... Viver!

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*Ricardo Viveiros é jornalista e escritor. Autor, entre outros livros, de A vila que descobriu o Brasil e Justiça seja feita

Sera? que deixamos passar um ano fazendo mecanicamente "mais do mesmo" - sem inovar, criar e, de fato, construir algo diferente?

Fomos felizes, sim, mas de modo co?modo? Igual, sem ousar para evoluir?

Repetimos, sob o iluso?rio manto da coere?ncia, o que sempre fizemos acreditando, com ar pretensioso, que somos importantes, u?teis, produtivos?

Fomos, de verdade, e?ticos, capazes, inovadores, solida?rios, eficientes? Geramos resultados para o crescimento real de no?s mesmos, nossas fami?lias, amigos e Pai?s?

Em meio a?s du?vidas para responder a tantos questionamentos, ha? muitas oportunidades nada conservadoras. Mas, capazes de transformar.

Eis alguns exemplos de experie?ncias geradoras de efetivas mudanc?as. Que podem fazer de cada um de no?s algue?m capaz de progredir, realmente, no ano que vem:

1a) Ver por dentro um hospital pu?blico de periferia, conhecer o seu dia a dia. Enta?o, dar valor a? sau?de. E cuidar dela para no?s mesmos e nossos semelhantes. Ter a iniciativa de um trabalho volunta?rio para minimizar a dor dos que esta?o sofrendo.

2a) Conhecer uma penitencia?ria, saber como sobrevivem os presidia?rios. Assim, sentir o quanto e? importante a liberdade para todos que a merecem. Fazer ainda mais por desfrutar esse direito. Criar algo que possa ajudar na recuperac?a?o das pessoas que cometeram crimes, levando-as a refletir e entender que pode dar certo ser normal.

3a) Por fim, percorrer as alamedas de um cemite?rio. Ler as placas das sepulturas e constatar o tempo de vida de cada semelhante que se foi. Imaginar o que pode ou na?o ter vivido, o que construiu e deixou como legado. E ter a mais plena certeza de que viver vale a pena, quando somos empreendedores, e na?o apenas cumprimos nossas tarefas.

Experimentar estas vive?ncias com simplicidade, amor e respeito a si mesmo e ao pro?ximo. E crescer ainda mais.

Nada daquelas promessas para o Ano Novo, quase sempre na?o cumpridas.

O que desejo para 2020 e? saúde, coragem, forc?a, esperanc?a e criatividade. O sincero objetivo de fazer mais e melhor. De olhar por si, pelos seus e estender sua ma?o ao pro?ximo sem vaidade. Com o justo orgulho do dever cumprido por você, por nós, pelo País.

Sentir a doce certeza de que felicidade e? algo que transcende nosso mundo pessoal.

Que venha um novo tempo!

Conscientes e responsa?veis aqui estaremos prontos para enfrentar esse perigoso e fascinante desafio... Viver!

*Ricardo Viveiros é jornalista e escritor. Autor, entre outros livros, de A vila que descobriu o Brasil e Justiça seja feita

Sera? que deixamos passar um ano fazendo mecanicamente "mais do mesmo" - sem inovar, criar e, de fato, construir algo diferente?

Fomos felizes, sim, mas de modo co?modo? Igual, sem ousar para evoluir?

Repetimos, sob o iluso?rio manto da coere?ncia, o que sempre fizemos acreditando, com ar pretensioso, que somos importantes, u?teis, produtivos?

Fomos, de verdade, e?ticos, capazes, inovadores, solida?rios, eficientes? Geramos resultados para o crescimento real de no?s mesmos, nossas fami?lias, amigos e Pai?s?

Em meio a?s du?vidas para responder a tantos questionamentos, ha? muitas oportunidades nada conservadoras. Mas, capazes de transformar.

Eis alguns exemplos de experie?ncias geradoras de efetivas mudanc?as. Que podem fazer de cada um de no?s algue?m capaz de progredir, realmente, no ano que vem:

1a) Ver por dentro um hospital pu?blico de periferia, conhecer o seu dia a dia. Enta?o, dar valor a? sau?de. E cuidar dela para no?s mesmos e nossos semelhantes. Ter a iniciativa de um trabalho volunta?rio para minimizar a dor dos que esta?o sofrendo.

2a) Conhecer uma penitencia?ria, saber como sobrevivem os presidia?rios. Assim, sentir o quanto e? importante a liberdade para todos que a merecem. Fazer ainda mais por desfrutar esse direito. Criar algo que possa ajudar na recuperac?a?o das pessoas que cometeram crimes, levando-as a refletir e entender que pode dar certo ser normal.

3a) Por fim, percorrer as alamedas de um cemite?rio. Ler as placas das sepulturas e constatar o tempo de vida de cada semelhante que se foi. Imaginar o que pode ou na?o ter vivido, o que construiu e deixou como legado. E ter a mais plena certeza de que viver vale a pena, quando somos empreendedores, e na?o apenas cumprimos nossas tarefas.

Experimentar estas vive?ncias com simplicidade, amor e respeito a si mesmo e ao pro?ximo. E crescer ainda mais.

Nada daquelas promessas para o Ano Novo, quase sempre na?o cumpridas.

O que desejo para 2020 e? saúde, coragem, forc?a, esperanc?a e criatividade. O sincero objetivo de fazer mais e melhor. De olhar por si, pelos seus e estender sua ma?o ao pro?ximo sem vaidade. Com o justo orgulho do dever cumprido por você, por nós, pelo País.

Sentir a doce certeza de que felicidade e? algo que transcende nosso mundo pessoal.

Que venha um novo tempo!

Conscientes e responsa?veis aqui estaremos prontos para enfrentar esse perigoso e fascinante desafio... Viver!

*Ricardo Viveiros é jornalista e escritor. Autor, entre outros livros, de A vila que descobriu o Brasil e Justiça seja feita

Sera? que deixamos passar um ano fazendo mecanicamente "mais do mesmo" - sem inovar, criar e, de fato, construir algo diferente?

Fomos felizes, sim, mas de modo co?modo? Igual, sem ousar para evoluir?

Repetimos, sob o iluso?rio manto da coere?ncia, o que sempre fizemos acreditando, com ar pretensioso, que somos importantes, u?teis, produtivos?

Fomos, de verdade, e?ticos, capazes, inovadores, solida?rios, eficientes? Geramos resultados para o crescimento real de no?s mesmos, nossas fami?lias, amigos e Pai?s?

Em meio a?s du?vidas para responder a tantos questionamentos, ha? muitas oportunidades nada conservadoras. Mas, capazes de transformar.

Eis alguns exemplos de experie?ncias geradoras de efetivas mudanc?as. Que podem fazer de cada um de no?s algue?m capaz de progredir, realmente, no ano que vem:

1a) Ver por dentro um hospital pu?blico de periferia, conhecer o seu dia a dia. Enta?o, dar valor a? sau?de. E cuidar dela para no?s mesmos e nossos semelhantes. Ter a iniciativa de um trabalho volunta?rio para minimizar a dor dos que esta?o sofrendo.

2a) Conhecer uma penitencia?ria, saber como sobrevivem os presidia?rios. Assim, sentir o quanto e? importante a liberdade para todos que a merecem. Fazer ainda mais por desfrutar esse direito. Criar algo que possa ajudar na recuperac?a?o das pessoas que cometeram crimes, levando-as a refletir e entender que pode dar certo ser normal.

3a) Por fim, percorrer as alamedas de um cemite?rio. Ler as placas das sepulturas e constatar o tempo de vida de cada semelhante que se foi. Imaginar o que pode ou na?o ter vivido, o que construiu e deixou como legado. E ter a mais plena certeza de que viver vale a pena, quando somos empreendedores, e na?o apenas cumprimos nossas tarefas.

Experimentar estas vive?ncias com simplicidade, amor e respeito a si mesmo e ao pro?ximo. E crescer ainda mais.

Nada daquelas promessas para o Ano Novo, quase sempre na?o cumpridas.

O que desejo para 2020 e? saúde, coragem, forc?a, esperanc?a e criatividade. O sincero objetivo de fazer mais e melhor. De olhar por si, pelos seus e estender sua ma?o ao pro?ximo sem vaidade. Com o justo orgulho do dever cumprido por você, por nós, pelo País.

Sentir a doce certeza de que felicidade e? algo que transcende nosso mundo pessoal.

Que venha um novo tempo!

Conscientes e responsa?veis aqui estaremos prontos para enfrentar esse perigoso e fascinante desafio... Viver!

*Ricardo Viveiros é jornalista e escritor. Autor, entre outros livros, de A vila que descobriu o Brasil e Justiça seja feita

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