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Marco Aurélio encaminha a Aras notícia-crime contra Bolsonaro por gastos com alimentos


PDT cobra investigação para verificar se houve superfaturamento ou condutas corruptivas

Por Sandy Oliveira

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello encaminhou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, notícia-crime protocolada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), por suposto desvio de recursos públicos relativos aos gastos de R$ 1,8 bilhão em alimentos pelo Executivo em 2020.

O procedimento é praxe no Supremo, que encaminha a notícia-crime à PGR para que seja avaliada a real necessidade de abertura de uma investigação contra o presidente da República.

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Bolsonaro recebe lata de leite condensado de presente em evento em 2019. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A notícia-crime é embasada em reportagem do portal Metrópoles, que afirmou que os gastos alimentícios do governo federal somaram mais de R$ 1,8 bilhão em 2020. Segundo o veículo, dados do painel de compras do Ministério da Economia mostram que foram gastos R$ 15 milhões na compra de leite condensado e R$ 2 milhões na aquisição de chicletes, por exemplo.

Na petição, o PDT considera se tratar de itens supérfluos e de gastos desproporcionais e, por isso, cobra investigação para verificar se houve superfaturamento ou condutas corruptivas.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello encaminhou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, notícia-crime protocolada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), por suposto desvio de recursos públicos relativos aos gastos de R$ 1,8 bilhão em alimentos pelo Executivo em 2020.

O procedimento é praxe no Supremo, que encaminha a notícia-crime à PGR para que seja avaliada a real necessidade de abertura de uma investigação contra o presidente da República.

Bolsonaro recebe lata de leite condensado de presente em evento em 2019. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A notícia-crime é embasada em reportagem do portal Metrópoles, que afirmou que os gastos alimentícios do governo federal somaram mais de R$ 1,8 bilhão em 2020. Segundo o veículo, dados do painel de compras do Ministério da Economia mostram que foram gastos R$ 15 milhões na compra de leite condensado e R$ 2 milhões na aquisição de chicletes, por exemplo.

Na petição, o PDT considera se tratar de itens supérfluos e de gastos desproporcionais e, por isso, cobra investigação para verificar se houve superfaturamento ou condutas corruptivas.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello encaminhou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, notícia-crime protocolada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), por suposto desvio de recursos públicos relativos aos gastos de R$ 1,8 bilhão em alimentos pelo Executivo em 2020.

O procedimento é praxe no Supremo, que encaminha a notícia-crime à PGR para que seja avaliada a real necessidade de abertura de uma investigação contra o presidente da República.

Bolsonaro recebe lata de leite condensado de presente em evento em 2019. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A notícia-crime é embasada em reportagem do portal Metrópoles, que afirmou que os gastos alimentícios do governo federal somaram mais de R$ 1,8 bilhão em 2020. Segundo o veículo, dados do painel de compras do Ministério da Economia mostram que foram gastos R$ 15 milhões na compra de leite condensado e R$ 2 milhões na aquisição de chicletes, por exemplo.

Na petição, o PDT considera se tratar de itens supérfluos e de gastos desproporcionais e, por isso, cobra investigação para verificar se houve superfaturamento ou condutas corruptivas.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello encaminhou ao procurador-geral da República, Augusto Aras, notícia-crime protocolada pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), por suposto desvio de recursos públicos relativos aos gastos de R$ 1,8 bilhão em alimentos pelo Executivo em 2020.

O procedimento é praxe no Supremo, que encaminha a notícia-crime à PGR para que seja avaliada a real necessidade de abertura de uma investigação contra o presidente da República.

Bolsonaro recebe lata de leite condensado de presente em evento em 2019. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A notícia-crime é embasada em reportagem do portal Metrópoles, que afirmou que os gastos alimentícios do governo federal somaram mais de R$ 1,8 bilhão em 2020. Segundo o veículo, dados do painel de compras do Ministério da Economia mostram que foram gastos R$ 15 milhões na compra de leite condensado e R$ 2 milhões na aquisição de chicletes, por exemplo.

Na petição, o PDT considera se tratar de itens supérfluos e de gastos desproporcionais e, por isso, cobra investigação para verificar se houve superfaturamento ou condutas corruptivas.

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