Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Ministério da Justiça desbloqueia R$ 165 milhões do Fundo Nacional de Segurança para seis Estados


Dinheiro deve ser investido na aquisição de equipamentos e capacitação profissional

Por Redação

Depois de analisar e aprovar os planos de execução apresentados pelos governos do Acre, Amapá, Bahia, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o Ministério da Justiça autorizou o repasse de mais de R$ 165 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública aos seis Estados.

Os valores desbloqueados devem ser investidos na aquisição de equipamentos e capacitação dos profissionais das forças de segurança. "Nosso compromisso com a segurança pública tem como principal bandeira a valorização do profissional que combate à criminalidade. Por isso, esses recursos são de fundamental importância para modernizar as corporações e capacitar os agentes", afirma o ministro Anderson Torres.

continua após a publicidade
O ministro da Justiça, Anderson Torres, foi ouvido pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Foto: Isaac Amorim/MJSP

Principal ferramenta do governo federal para repasse de verbas a projetos e ações na área de segurança e prevenção à violência, o fundo deve passar por uma atualização nos eixos de financiamento e critérios de rateio dos recursos, segundo a pasta.

Hoje, para receber o dinheiro, os 27 Estados e o Distrito Federal devem observar uma série de requisitos, como manter dados integrados ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (Sinesp), elaborar plano de carreira de servidores e garantir que o efetivo atuando fora de suas respectivas corporações não ultrapasse a marca dos 3%.

continua após a publicidade

Por lei, o dinheiro não pode ser contingenciado. A proibição ao bloqueio foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal no final de 2019, quando governadores entraram com uma ação para receber a verba.

Depois de analisar e aprovar os planos de execução apresentados pelos governos do Acre, Amapá, Bahia, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o Ministério da Justiça autorizou o repasse de mais de R$ 165 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública aos seis Estados.

Os valores desbloqueados devem ser investidos na aquisição de equipamentos e capacitação dos profissionais das forças de segurança. "Nosso compromisso com a segurança pública tem como principal bandeira a valorização do profissional que combate à criminalidade. Por isso, esses recursos são de fundamental importância para modernizar as corporações e capacitar os agentes", afirma o ministro Anderson Torres.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, foi ouvido pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Foto: Isaac Amorim/MJSP

Principal ferramenta do governo federal para repasse de verbas a projetos e ações na área de segurança e prevenção à violência, o fundo deve passar por uma atualização nos eixos de financiamento e critérios de rateio dos recursos, segundo a pasta.

Hoje, para receber o dinheiro, os 27 Estados e o Distrito Federal devem observar uma série de requisitos, como manter dados integrados ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (Sinesp), elaborar plano de carreira de servidores e garantir que o efetivo atuando fora de suas respectivas corporações não ultrapasse a marca dos 3%.

Por lei, o dinheiro não pode ser contingenciado. A proibição ao bloqueio foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal no final de 2019, quando governadores entraram com uma ação para receber a verba.

Depois de analisar e aprovar os planos de execução apresentados pelos governos do Acre, Amapá, Bahia, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o Ministério da Justiça autorizou o repasse de mais de R$ 165 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública aos seis Estados.

Os valores desbloqueados devem ser investidos na aquisição de equipamentos e capacitação dos profissionais das forças de segurança. "Nosso compromisso com a segurança pública tem como principal bandeira a valorização do profissional que combate à criminalidade. Por isso, esses recursos são de fundamental importância para modernizar as corporações e capacitar os agentes", afirma o ministro Anderson Torres.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, foi ouvido pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Foto: Isaac Amorim/MJSP

Principal ferramenta do governo federal para repasse de verbas a projetos e ações na área de segurança e prevenção à violência, o fundo deve passar por uma atualização nos eixos de financiamento e critérios de rateio dos recursos, segundo a pasta.

Hoje, para receber o dinheiro, os 27 Estados e o Distrito Federal devem observar uma série de requisitos, como manter dados integrados ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (Sinesp), elaborar plano de carreira de servidores e garantir que o efetivo atuando fora de suas respectivas corporações não ultrapasse a marca dos 3%.

Por lei, o dinheiro não pode ser contingenciado. A proibição ao bloqueio foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal no final de 2019, quando governadores entraram com uma ação para receber a verba.

Depois de analisar e aprovar os planos de execução apresentados pelos governos do Acre, Amapá, Bahia, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o Ministério da Justiça autorizou o repasse de mais de R$ 165 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública aos seis Estados.

Os valores desbloqueados devem ser investidos na aquisição de equipamentos e capacitação dos profissionais das forças de segurança. "Nosso compromisso com a segurança pública tem como principal bandeira a valorização do profissional que combate à criminalidade. Por isso, esses recursos são de fundamental importância para modernizar as corporações e capacitar os agentes", afirma o ministro Anderson Torres.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, foi ouvido pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Foto: Isaac Amorim/MJSP

Principal ferramenta do governo federal para repasse de verbas a projetos e ações na área de segurança e prevenção à violência, o fundo deve passar por uma atualização nos eixos de financiamento e critérios de rateio dos recursos, segundo a pasta.

Hoje, para receber o dinheiro, os 27 Estados e o Distrito Federal devem observar uma série de requisitos, como manter dados integrados ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (Sinesp), elaborar plano de carreira de servidores e garantir que o efetivo atuando fora de suas respectivas corporações não ultrapasse a marca dos 3%.

Por lei, o dinheiro não pode ser contingenciado. A proibição ao bloqueio foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal no final de 2019, quando governadores entraram com uma ação para receber a verba.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.