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Ministro do STJ manda inquérito sobre Marconi Perillo para Justiça Federal de Goiás


Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, atendeu pedido do Ministério Público Federal

Por Rafael Moraes Moura, Amanda Pupo/BRASÍLIA e e Luiz Vassallo/SÃO PAULO
Marconi Perillo. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

BRASÍLIA - O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), atendeu ao pedido do Ministério Público Federal e decidiu encaminhar para a Justiça Federal de Goiás um inquérito contra o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) instaurado com base na delação da Odebrecht.

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Perillo deixou o comando do governo de Goiás e deve concorrer a uma vaga no Senado nas próximas eleições.

Segundo delatores da Odebrecht, Perillo pediu em almoço com executivos da empreiteira uma contribuição de R$ 50 milhões da empreiteira para a campanha de reeleição, em 2014.

Executivos da construtora relatam que, à mesa, o tucano teria ressaltado as obras da empresa no Estado que governa e afirmou que gostaria de uma contribuição de R$ 50 milhões de reais. A empreiteira teria pago caixa 2 para a campanha do tucano, segundo os delatores.

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Procurada pela reportagem, a defesa do ex-governador informou que "prossegue acompanhando as ações, demonstrando que elas são improcedentes e confiando no Poder Judiciário".

"Os depoimentos dos ex-executivos da Odebrecht estão repletos de erros e contradições, que serão apresentados ao Poder Judiciário. Todos os ex-executivos, no entanto, são unânimes em afirmar que a empresa não obteve qualquer benefício ou vantagem no governo de Goiás", diz a defesa.

Marconi Perillo. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

BRASÍLIA - O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), atendeu ao pedido do Ministério Público Federal e decidiu encaminhar para a Justiça Federal de Goiás um inquérito contra o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) instaurado com base na delação da Odebrecht.

Perillo deixou o comando do governo de Goiás e deve concorrer a uma vaga no Senado nas próximas eleições.

Segundo delatores da Odebrecht, Perillo pediu em almoço com executivos da empreiteira uma contribuição de R$ 50 milhões da empreiteira para a campanha de reeleição, em 2014.

Executivos da construtora relatam que, à mesa, o tucano teria ressaltado as obras da empresa no Estado que governa e afirmou que gostaria de uma contribuição de R$ 50 milhões de reais. A empreiteira teria pago caixa 2 para a campanha do tucano, segundo os delatores.

Procurada pela reportagem, a defesa do ex-governador informou que "prossegue acompanhando as ações, demonstrando que elas são improcedentes e confiando no Poder Judiciário".

"Os depoimentos dos ex-executivos da Odebrecht estão repletos de erros e contradições, que serão apresentados ao Poder Judiciário. Todos os ex-executivos, no entanto, são unânimes em afirmar que a empresa não obteve qualquer benefício ou vantagem no governo de Goiás", diz a defesa.

Marconi Perillo. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

BRASÍLIA - O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), atendeu ao pedido do Ministério Público Federal e decidiu encaminhar para a Justiça Federal de Goiás um inquérito contra o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) instaurado com base na delação da Odebrecht.

Perillo deixou o comando do governo de Goiás e deve concorrer a uma vaga no Senado nas próximas eleições.

Segundo delatores da Odebrecht, Perillo pediu em almoço com executivos da empreiteira uma contribuição de R$ 50 milhões da empreiteira para a campanha de reeleição, em 2014.

Executivos da construtora relatam que, à mesa, o tucano teria ressaltado as obras da empresa no Estado que governa e afirmou que gostaria de uma contribuição de R$ 50 milhões de reais. A empreiteira teria pago caixa 2 para a campanha do tucano, segundo os delatores.

Procurada pela reportagem, a defesa do ex-governador informou que "prossegue acompanhando as ações, demonstrando que elas são improcedentes e confiando no Poder Judiciário".

"Os depoimentos dos ex-executivos da Odebrecht estão repletos de erros e contradições, que serão apresentados ao Poder Judiciário. Todos os ex-executivos, no entanto, são unânimes em afirmar que a empresa não obteve qualquer benefício ou vantagem no governo de Goiás", diz a defesa.

Marconi Perillo. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

BRASÍLIA - O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), atendeu ao pedido do Ministério Público Federal e decidiu encaminhar para a Justiça Federal de Goiás um inquérito contra o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) instaurado com base na delação da Odebrecht.

Perillo deixou o comando do governo de Goiás e deve concorrer a uma vaga no Senado nas próximas eleições.

Segundo delatores da Odebrecht, Perillo pediu em almoço com executivos da empreiteira uma contribuição de R$ 50 milhões da empreiteira para a campanha de reeleição, em 2014.

Executivos da construtora relatam que, à mesa, o tucano teria ressaltado as obras da empresa no Estado que governa e afirmou que gostaria de uma contribuição de R$ 50 milhões de reais. A empreiteira teria pago caixa 2 para a campanha do tucano, segundo os delatores.

Procurada pela reportagem, a defesa do ex-governador informou que "prossegue acompanhando as ações, demonstrando que elas são improcedentes e confiando no Poder Judiciário".

"Os depoimentos dos ex-executivos da Odebrecht estão repletos de erros e contradições, que serão apresentados ao Poder Judiciário. Todos os ex-executivos, no entanto, são unânimes em afirmar que a empresa não obteve qualquer benefício ou vantagem no governo de Goiás", diz a defesa.

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