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Ministros do STF já divergem sobre pedido por terceira instância


Reservadamente, magistrados ouvidos pelo Broadcast Político apresentaram argumentos conflitantes sobre eventual decisão colegiada de pedido do PEN

Por Rafael Moraes Moura e Amanda Pupo

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos reservadamente pelo Broadcast Político nesta quinta-feira (5) divergem sobre o resultado de uma eventual decisão colegiada do plenário da Corte em torno do pedido de medida cautelar do Partido Ecológico Nacional (PEN).

O partido solicitou nesta quinta-feira ao STF uma medida cautelar para permitir a execução provisória de pena, como a prisão, apenas depois de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O pedido será analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator de duas ações diretas de constitucionalidade que tratam do tema.

Caso a medida cautelar seja concedida, beneficiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Um ministro que se posicionou na última quarta-feira (4) contra a prisão de Lula após condenação em segunda instância disse à reportagem que, mais uma vez, o placar do julgamento dependeria do voto da ministra Rosa Weber.

Ao analisar o habeas corpus de Lula, Rosa se posicionou conforme a atual jurisprudência da Corte - favorável à possibilidade de prisão -, independentemente de sua convicção pessoal.

Um outro ministro acredita que "a princípio" o plenário da Corte não concederia o pedido de medida cautelar.

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Em entrevista ao Broadcast Político, Marco Aurélio disse que a decretação de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "não é um fato que potencializa urgência" da análise do pedido.

Segundo ele, a tendência é levar ao plenário da Corte, na próxima sessão plenária, o pedido de medida cautelar apresentado por advogados do PEN, que foram capitaneados pelo criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

Para um auxiliar do STF, se Marco Aurélio tomar uma decisão monocrática, "vai instalar o caos".

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos reservadamente pelo Broadcast Político nesta quinta-feira (5) divergem sobre o resultado de uma eventual decisão colegiada do plenário da Corte em torno do pedido de medida cautelar do Partido Ecológico Nacional (PEN).

O partido solicitou nesta quinta-feira ao STF uma medida cautelar para permitir a execução provisória de pena, como a prisão, apenas depois de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O pedido será analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator de duas ações diretas de constitucionalidade que tratam do tema.

Caso a medida cautelar seja concedida, beneficiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Um ministro que se posicionou na última quarta-feira (4) contra a prisão de Lula após condenação em segunda instância disse à reportagem que, mais uma vez, o placar do julgamento dependeria do voto da ministra Rosa Weber.

Ao analisar o habeas corpus de Lula, Rosa se posicionou conforme a atual jurisprudência da Corte - favorável à possibilidade de prisão -, independentemente de sua convicção pessoal.

Um outro ministro acredita que "a princípio" o plenário da Corte não concederia o pedido de medida cautelar.

Em entrevista ao Broadcast Político, Marco Aurélio disse que a decretação de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "não é um fato que potencializa urgência" da análise do pedido.

Segundo ele, a tendência é levar ao plenário da Corte, na próxima sessão plenária, o pedido de medida cautelar apresentado por advogados do PEN, que foram capitaneados pelo criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

Para um auxiliar do STF, se Marco Aurélio tomar uma decisão monocrática, "vai instalar o caos".

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos reservadamente pelo Broadcast Político nesta quinta-feira (5) divergem sobre o resultado de uma eventual decisão colegiada do plenário da Corte em torno do pedido de medida cautelar do Partido Ecológico Nacional (PEN).

O partido solicitou nesta quinta-feira ao STF uma medida cautelar para permitir a execução provisória de pena, como a prisão, apenas depois de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O pedido será analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator de duas ações diretas de constitucionalidade que tratam do tema.

Caso a medida cautelar seja concedida, beneficiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Um ministro que se posicionou na última quarta-feira (4) contra a prisão de Lula após condenação em segunda instância disse à reportagem que, mais uma vez, o placar do julgamento dependeria do voto da ministra Rosa Weber.

Ao analisar o habeas corpus de Lula, Rosa se posicionou conforme a atual jurisprudência da Corte - favorável à possibilidade de prisão -, independentemente de sua convicção pessoal.

Um outro ministro acredita que "a princípio" o plenário da Corte não concederia o pedido de medida cautelar.

Em entrevista ao Broadcast Político, Marco Aurélio disse que a decretação de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "não é um fato que potencializa urgência" da análise do pedido.

Segundo ele, a tendência é levar ao plenário da Corte, na próxima sessão plenária, o pedido de medida cautelar apresentado por advogados do PEN, que foram capitaneados pelo criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

Para um auxiliar do STF, se Marco Aurélio tomar uma decisão monocrática, "vai instalar o caos".

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ouvidos reservadamente pelo Broadcast Político nesta quinta-feira (5) divergem sobre o resultado de uma eventual decisão colegiada do plenário da Corte em torno do pedido de medida cautelar do Partido Ecológico Nacional (PEN).

O partido solicitou nesta quinta-feira ao STF uma medida cautelar para permitir a execução provisória de pena, como a prisão, apenas depois de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O pedido será analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello, relator de duas ações diretas de constitucionalidade que tratam do tema.

Caso a medida cautelar seja concedida, beneficiaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Um ministro que se posicionou na última quarta-feira (4) contra a prisão de Lula após condenação em segunda instância disse à reportagem que, mais uma vez, o placar do julgamento dependeria do voto da ministra Rosa Weber.

Ao analisar o habeas corpus de Lula, Rosa se posicionou conforme a atual jurisprudência da Corte - favorável à possibilidade de prisão -, independentemente de sua convicção pessoal.

Um outro ministro acredita que "a princípio" o plenário da Corte não concederia o pedido de medida cautelar.

Em entrevista ao Broadcast Político, Marco Aurélio disse que a decretação de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "não é um fato que potencializa urgência" da análise do pedido.

Segundo ele, a tendência é levar ao plenário da Corte, na próxima sessão plenária, o pedido de medida cautelar apresentado por advogados do PEN, que foram capitaneados pelo criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay.

Para um auxiliar do STF, se Marco Aurélio tomar uma decisão monocrática, "vai instalar o caos".

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