Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Moro autoriza Palocci no dentista


Defesa afirmou que ex-ministro precisa ‘tratar de fratura dentária e outros tratamentos de natureza urgente’

Por Julia Affonso
Antonio Palocci. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O juiz federal Sérgio Moro autorizou, mediante escola da Polícia Federal, que o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Casa Civil - Governos Lula e Dilma) vá ao dentista. O petista está preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, base da Lava Jato.

continua após a publicidade

"A autorização está condicionada à disponibilidade do serviço de escolta, na data aprazada, pela autoridade policial, a ser confirmada pela própria defesa", decidiu Moro.

continua após a publicidade

Moro condena sucessor de Barusco a 15 anos e 2 meses de prisão

Lava Jato amplia cerco a Lula com mais 6 apurações

Moro nega mais um pedido de Eduardo Cunha para ficar preso em Brasília

continua após a publicidade

Voos de Funaro batem com datas de repasses a Geddel, diz investigação

A defesa de Palocci relatou que o ex-ministro precisa 'tratar de fratura dentária e outros tratamentos de natureza urgente'. Pediu para que o petista fosse ao dentista em 2 de outubro de 2017, às 15h30.

O ex-ministro foi capturado em setembro do ano passado na Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato, e tenta fechar delação premiada para obter benefícios como redução de pena. Em interrogatório em 6 de setembro, Palocci confessou atos ilícitos e incriminou o ex-presidente Lula, a quem incluiu no suposto 'pacto de sangue' com a Odebrecht que previa repasse de R$ 300 milhões da empreiteira para governos do PT e para o próprio ex-presidente.

continua após a publicidade

Palocci já foi condenado por Moro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás - ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Antonio Palocci. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O juiz federal Sérgio Moro autorizou, mediante escola da Polícia Federal, que o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Casa Civil - Governos Lula e Dilma) vá ao dentista. O petista está preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, base da Lava Jato.

"A autorização está condicionada à disponibilidade do serviço de escolta, na data aprazada, pela autoridade policial, a ser confirmada pela própria defesa", decidiu Moro.

Moro condena sucessor de Barusco a 15 anos e 2 meses de prisão

Lava Jato amplia cerco a Lula com mais 6 apurações

Moro nega mais um pedido de Eduardo Cunha para ficar preso em Brasília

Voos de Funaro batem com datas de repasses a Geddel, diz investigação

A defesa de Palocci relatou que o ex-ministro precisa 'tratar de fratura dentária e outros tratamentos de natureza urgente'. Pediu para que o petista fosse ao dentista em 2 de outubro de 2017, às 15h30.

O ex-ministro foi capturado em setembro do ano passado na Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato, e tenta fechar delação premiada para obter benefícios como redução de pena. Em interrogatório em 6 de setembro, Palocci confessou atos ilícitos e incriminou o ex-presidente Lula, a quem incluiu no suposto 'pacto de sangue' com a Odebrecht que previa repasse de R$ 300 milhões da empreiteira para governos do PT e para o próprio ex-presidente.

Palocci já foi condenado por Moro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás - ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Antonio Palocci. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O juiz federal Sérgio Moro autorizou, mediante escola da Polícia Federal, que o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Casa Civil - Governos Lula e Dilma) vá ao dentista. O petista está preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, base da Lava Jato.

"A autorização está condicionada à disponibilidade do serviço de escolta, na data aprazada, pela autoridade policial, a ser confirmada pela própria defesa", decidiu Moro.

Moro condena sucessor de Barusco a 15 anos e 2 meses de prisão

Lava Jato amplia cerco a Lula com mais 6 apurações

Moro nega mais um pedido de Eduardo Cunha para ficar preso em Brasília

Voos de Funaro batem com datas de repasses a Geddel, diz investigação

A defesa de Palocci relatou que o ex-ministro precisa 'tratar de fratura dentária e outros tratamentos de natureza urgente'. Pediu para que o petista fosse ao dentista em 2 de outubro de 2017, às 15h30.

O ex-ministro foi capturado em setembro do ano passado na Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato, e tenta fechar delação premiada para obter benefícios como redução de pena. Em interrogatório em 6 de setembro, Palocci confessou atos ilícitos e incriminou o ex-presidente Lula, a quem incluiu no suposto 'pacto de sangue' com a Odebrecht que previa repasse de R$ 300 milhões da empreiteira para governos do PT e para o próprio ex-presidente.

Palocci já foi condenado por Moro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás - ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Antonio Palocci. Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

O juiz federal Sérgio Moro autorizou, mediante escola da Polícia Federal, que o ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Casa Civil - Governos Lula e Dilma) vá ao dentista. O petista está preso na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, base da Lava Jato.

"A autorização está condicionada à disponibilidade do serviço de escolta, na data aprazada, pela autoridade policial, a ser confirmada pela própria defesa", decidiu Moro.

Moro condena sucessor de Barusco a 15 anos e 2 meses de prisão

Lava Jato amplia cerco a Lula com mais 6 apurações

Moro nega mais um pedido de Eduardo Cunha para ficar preso em Brasília

Voos de Funaro batem com datas de repasses a Geddel, diz investigação

A defesa de Palocci relatou que o ex-ministro precisa 'tratar de fratura dentária e outros tratamentos de natureza urgente'. Pediu para que o petista fosse ao dentista em 2 de outubro de 2017, às 15h30.

O ex-ministro foi capturado em setembro do ano passado na Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato, e tenta fechar delação premiada para obter benefícios como redução de pena. Em interrogatório em 6 de setembro, Palocci confessou atos ilícitos e incriminou o ex-presidente Lula, a quem incluiu no suposto 'pacto de sangue' com a Odebrecht que previa repasse de R$ 300 milhões da empreiteira para governos do PT e para o próprio ex-presidente.

Palocci já foi condenado por Moro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta foi a primeira condenação do petista no escândalo Petrobrás - ele responde ainda a outra ação penal, por propinas da Odebrecht, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.