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Moro ouve primeiros delatores da Lava Jato


VEJA DEPOIMENTOS de Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e Fernando Baiano em processos contra executivos da Queiroz Galvão e Galvão Engenharia, em fase de ataques às delações

Por Ricardo Brandt e Luiz Vassallo
Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

O juiz federal Sérgio Moro ouviu nessa quarta-feira, 16, três emblemáticos delatores do escândalo Petrobrás: o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e o lobista Fernando Antonio Soares Falcão, o Fernando Baiano.

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Os delatores foram ouvidos como testemunhas de acusação do Ministério Público Federal em dois processos contra executivos da Queiroz Galvão e da Galvão Engenharia. Um deles pelo pagamento de R$ 10 milhões para o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, ex-senador morto em 2014, para barrar uma CPI da Petrobrás, em 2009.

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Os três foram ouvidos em meio a fase mais aguda de ataques às delações premiadas, foram ouvidos na Justiça Federal. Os dois primeiros são peças fundamentais da Lava Jato. Eles inauguraram, em agosto de 2014, a temporada de delações premiadas, que até aqui são 154. O terceiro, primeiro operador financeiro ligado ao esquema de desvios do PMDB na Petrobrás a delatar os crimes.

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Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

O juiz federal Sérgio Moro ouviu nessa quarta-feira, 16, três emblemáticos delatores do escândalo Petrobrás: o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e o lobista Fernando Antonio Soares Falcão, o Fernando Baiano.

Os delatores foram ouvidos como testemunhas de acusação do Ministério Público Federal em dois processos contra executivos da Queiroz Galvão e da Galvão Engenharia. Um deles pelo pagamento de R$ 10 milhões para o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, ex-senador morto em 2014, para barrar uma CPI da Petrobrás, em 2009.

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Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

O juiz federal Sérgio Moro ouviu nessa quarta-feira, 16, três emblemáticos delatores do escândalo Petrobrás: o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e o lobista Fernando Antonio Soares Falcão, o Fernando Baiano.

Os delatores foram ouvidos como testemunhas de acusação do Ministério Público Federal em dois processos contra executivos da Queiroz Galvão e da Galvão Engenharia. Um deles pelo pagamento de R$ 10 milhões para o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, ex-senador morto em 2014, para barrar uma CPI da Petrobrás, em 2009.

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Paulo Roberto Costa, (à esquerda) e Alberto Youssef, delatores do esquema de propina investigado pela Lava Jato. Foto: Dida Sampaio/Estadão e Vagner Rosario/Futura Press

O juiz federal Sérgio Moro ouviu nessa quarta-feira, 16, três emblemáticos delatores do escândalo Petrobrás: o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e o lobista Fernando Antonio Soares Falcão, o Fernando Baiano.

Os delatores foram ouvidos como testemunhas de acusação do Ministério Público Federal em dois processos contra executivos da Queiroz Galvão e da Galvão Engenharia. Um deles pelo pagamento de R$ 10 milhões para o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, ex-senador morto em 2014, para barrar uma CPI da Petrobrás, em 2009.

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