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Moro ouve testemunhas de acusação a Lula


Nesta segunda-feira, 8, juiz da Lava Jato vai tomar depoimentos no processo em que ex-presidente foi denunciado por lavagem de dinheiro na compra de terreno pela empreiteira Odebrecht que abrigaria sede do Instituto Lula

Por Luiz Vassallo e Fausto Macedo
Lula. Foto: Fernando Donasci/Reuters

Testemunhas de acusação do ex-presidente Lula, arroladas pelo Ministério Público Federal, vão depor nesta segunda-feira, 8, ao juiz federal Juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato na primeira instância, no âmbito da ação penal que investiga se a empreiteira Odebrecht teria comprado um terreno para a construção de uma sede do Instituto Lula.

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Entre as testemunhas deverão depor hoje o empresário Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, e o executivo Marcos Pereira Berti, da Toyo Setal. Também foram convocados pelo Ministério Público Federal, na acusação a Lula, Elton Negrão de Azevedo Júnior, ex-diretor da Andrade Gutierrez, e o operador Zwi Skornicki, em delação premiada.

Nesta denúncia, a propina - equivalente a porcentuais de 2% a 3% dos oito contratos celebrados entre a Petrobrás e a Construtora Norberto Odebrecht S/A -, totaliza R$ 75.434.399,44.

Este valor teria sido repassado a partidos e a políticos que davam sustentação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o PT, o PP e o PMDB, bem como aos agentes públicos da Petrobrás envolvidos no esquema e aos responsáveis pela distribuição das vantagens ilícitas, em operações de lavagem de dinheiro que tinham como objetivo dissimular a origem criminosa do dinheiro.

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Parte do valor das propinas que teriam sido pagas pela Odebrecht S/A 'foi lavada mediante a aquisição, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do imóvel localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo (SP), em setembro de 2010, que seria usado para a instalação do Instituto Lula', diz a força-tarefa da Lava Jato.

O acerto do pagamento da propina supostamente destinada ao ex-presidente teria sido intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci - ex-ministro (Fazenda/Casa Civil dos Governos Lula e Dilma), com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic. Segundo a Procuradoria da República, Palocci e Branislav mantinham contato direto com o empreiteiro Marcelo Odebrecht 'a respeito da instalação do espaço institucional pretendido pelo ex-presidente'.

Lula. Foto: Fernando Donasci/Reuters

Testemunhas de acusação do ex-presidente Lula, arroladas pelo Ministério Público Federal, vão depor nesta segunda-feira, 8, ao juiz federal Juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato na primeira instância, no âmbito da ação penal que investiga se a empreiteira Odebrecht teria comprado um terreno para a construção de uma sede do Instituto Lula.

Entre as testemunhas deverão depor hoje o empresário Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, e o executivo Marcos Pereira Berti, da Toyo Setal. Também foram convocados pelo Ministério Público Federal, na acusação a Lula, Elton Negrão de Azevedo Júnior, ex-diretor da Andrade Gutierrez, e o operador Zwi Skornicki, em delação premiada.

Nesta denúncia, a propina - equivalente a porcentuais de 2% a 3% dos oito contratos celebrados entre a Petrobrás e a Construtora Norberto Odebrecht S/A -, totaliza R$ 75.434.399,44.

Este valor teria sido repassado a partidos e a políticos que davam sustentação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o PT, o PP e o PMDB, bem como aos agentes públicos da Petrobrás envolvidos no esquema e aos responsáveis pela distribuição das vantagens ilícitas, em operações de lavagem de dinheiro que tinham como objetivo dissimular a origem criminosa do dinheiro.

Parte do valor das propinas que teriam sido pagas pela Odebrecht S/A 'foi lavada mediante a aquisição, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do imóvel localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo (SP), em setembro de 2010, que seria usado para a instalação do Instituto Lula', diz a força-tarefa da Lava Jato.

O acerto do pagamento da propina supostamente destinada ao ex-presidente teria sido intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci - ex-ministro (Fazenda/Casa Civil dos Governos Lula e Dilma), com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic. Segundo a Procuradoria da República, Palocci e Branislav mantinham contato direto com o empreiteiro Marcelo Odebrecht 'a respeito da instalação do espaço institucional pretendido pelo ex-presidente'.

Lula. Foto: Fernando Donasci/Reuters

Testemunhas de acusação do ex-presidente Lula, arroladas pelo Ministério Público Federal, vão depor nesta segunda-feira, 8, ao juiz federal Juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato na primeira instância, no âmbito da ação penal que investiga se a empreiteira Odebrecht teria comprado um terreno para a construção de uma sede do Instituto Lula.

Entre as testemunhas deverão depor hoje o empresário Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, e o executivo Marcos Pereira Berti, da Toyo Setal. Também foram convocados pelo Ministério Público Federal, na acusação a Lula, Elton Negrão de Azevedo Júnior, ex-diretor da Andrade Gutierrez, e o operador Zwi Skornicki, em delação premiada.

Nesta denúncia, a propina - equivalente a porcentuais de 2% a 3% dos oito contratos celebrados entre a Petrobrás e a Construtora Norberto Odebrecht S/A -, totaliza R$ 75.434.399,44.

Este valor teria sido repassado a partidos e a políticos que davam sustentação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o PT, o PP e o PMDB, bem como aos agentes públicos da Petrobrás envolvidos no esquema e aos responsáveis pela distribuição das vantagens ilícitas, em operações de lavagem de dinheiro que tinham como objetivo dissimular a origem criminosa do dinheiro.

Parte do valor das propinas que teriam sido pagas pela Odebrecht S/A 'foi lavada mediante a aquisição, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do imóvel localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo (SP), em setembro de 2010, que seria usado para a instalação do Instituto Lula', diz a força-tarefa da Lava Jato.

O acerto do pagamento da propina supostamente destinada ao ex-presidente teria sido intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci - ex-ministro (Fazenda/Casa Civil dos Governos Lula e Dilma), com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic. Segundo a Procuradoria da República, Palocci e Branislav mantinham contato direto com o empreiteiro Marcelo Odebrecht 'a respeito da instalação do espaço institucional pretendido pelo ex-presidente'.

Lula. Foto: Fernando Donasci/Reuters

Testemunhas de acusação do ex-presidente Lula, arroladas pelo Ministério Público Federal, vão depor nesta segunda-feira, 8, ao juiz federal Juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato na primeira instância, no âmbito da ação penal que investiga se a empreiteira Odebrecht teria comprado um terreno para a construção de uma sede do Instituto Lula.

Entre as testemunhas deverão depor hoje o empresário Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, e o executivo Marcos Pereira Berti, da Toyo Setal. Também foram convocados pelo Ministério Público Federal, na acusação a Lula, Elton Negrão de Azevedo Júnior, ex-diretor da Andrade Gutierrez, e o operador Zwi Skornicki, em delação premiada.

Nesta denúncia, a propina - equivalente a porcentuais de 2% a 3% dos oito contratos celebrados entre a Petrobrás e a Construtora Norberto Odebrecht S/A -, totaliza R$ 75.434.399,44.

Este valor teria sido repassado a partidos e a políticos que davam sustentação ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente o PT, o PP e o PMDB, bem como aos agentes públicos da Petrobrás envolvidos no esquema e aos responsáveis pela distribuição das vantagens ilícitas, em operações de lavagem de dinheiro que tinham como objetivo dissimular a origem criminosa do dinheiro.

Parte do valor das propinas que teriam sido pagas pela Odebrecht S/A 'foi lavada mediante a aquisição, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do imóvel localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, nº 178, em São Paulo (SP), em setembro de 2010, que seria usado para a instalação do Instituto Lula', diz a força-tarefa da Lava Jato.

O acerto do pagamento da propina supostamente destinada ao ex-presidente teria sido intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci - ex-ministro (Fazenda/Casa Civil dos Governos Lula e Dilma), com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic. Segundo a Procuradoria da República, Palocci e Branislav mantinham contato direto com o empreiteiro Marcelo Odebrecht 'a respeito da instalação do espaço institucional pretendido pelo ex-presidente'.

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