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'Não existem mais motivos para rusgas'


Principal entidade dos delegados de Polícia Federal diz que 'prevaleceu aplicação técnica do Direito' na decisão do Supremo que autorizou, por 10 votos a 1, os policiais a fecharem acordos de delação premiada com investigados

Por Julia Affonso e Luiz Vassallo
Edvandir Félix de Paiva. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Os delegados de Polícia Federal consideram que a decisão do Supremo - por 10 votos a um, os ministros autorizaram os delegados a fechar acordo de delação premiada com investigados, sem necessidade de aval do Ministério Público Federal - fez prevalecer 'a aplicação técnica do Direito'.

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"Não haveria porque retirar da Polícia Federal um dos mais importantes instrumentos de investigação, expressamente previsto pelo legislador", afirma Edvandir Felix de Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados da PF, principal entidade da categoria.

Na avaliação de Paiva 'agora não existem mais motivos para haver rusgas entre as instituições nesse sentido'.

"O Supremo deixou claro: o delegado de polícia celebra o acordo, o Ministério Público opina e o Judiciário decide", destacou.

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"O Supremo acerta ao decidir que delegados podem firmar acordos de delação", afirma o presidente da ADPF.

De acordo com ele, 'foi respeitado o que está previsto na legislação que trata do tema'.

Edvandir Félix de Paiva. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Os delegados de Polícia Federal consideram que a decisão do Supremo - por 10 votos a um, os ministros autorizaram os delegados a fechar acordo de delação premiada com investigados, sem necessidade de aval do Ministério Público Federal - fez prevalecer 'a aplicação técnica do Direito'.

"Não haveria porque retirar da Polícia Federal um dos mais importantes instrumentos de investigação, expressamente previsto pelo legislador", afirma Edvandir Felix de Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados da PF, principal entidade da categoria.

Na avaliação de Paiva 'agora não existem mais motivos para haver rusgas entre as instituições nesse sentido'.

"O Supremo deixou claro: o delegado de polícia celebra o acordo, o Ministério Público opina e o Judiciário decide", destacou.

"O Supremo acerta ao decidir que delegados podem firmar acordos de delação", afirma o presidente da ADPF.

De acordo com ele, 'foi respeitado o que está previsto na legislação que trata do tema'.

Edvandir Félix de Paiva. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Os delegados de Polícia Federal consideram que a decisão do Supremo - por 10 votos a um, os ministros autorizaram os delegados a fechar acordo de delação premiada com investigados, sem necessidade de aval do Ministério Público Federal - fez prevalecer 'a aplicação técnica do Direito'.

"Não haveria porque retirar da Polícia Federal um dos mais importantes instrumentos de investigação, expressamente previsto pelo legislador", afirma Edvandir Felix de Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados da PF, principal entidade da categoria.

Na avaliação de Paiva 'agora não existem mais motivos para haver rusgas entre as instituições nesse sentido'.

"O Supremo deixou claro: o delegado de polícia celebra o acordo, o Ministério Público opina e o Judiciário decide", destacou.

"O Supremo acerta ao decidir que delegados podem firmar acordos de delação", afirma o presidente da ADPF.

De acordo com ele, 'foi respeitado o que está previsto na legislação que trata do tema'.

Edvandir Félix de Paiva. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Os delegados de Polícia Federal consideram que a decisão do Supremo - por 10 votos a um, os ministros autorizaram os delegados a fechar acordo de delação premiada com investigados, sem necessidade de aval do Ministério Público Federal - fez prevalecer 'a aplicação técnica do Direito'.

"Não haveria porque retirar da Polícia Federal um dos mais importantes instrumentos de investigação, expressamente previsto pelo legislador", afirma Edvandir Felix de Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados da PF, principal entidade da categoria.

Na avaliação de Paiva 'agora não existem mais motivos para haver rusgas entre as instituições nesse sentido'.

"O Supremo deixou claro: o delegado de polícia celebra o acordo, o Ministério Público opina e o Judiciário decide", destacou.

"O Supremo acerta ao decidir que delegados podem firmar acordos de delação", afirma o presidente da ADPF.

De acordo com ele, 'foi respeitado o que está previsto na legislação que trata do tema'.

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