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Navegar é planejar


Por Cezar Augusto Gehm Filho
Cezar Augusto Gehm Filho. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

O leitor certamente já ouviu, ao longo da pandemia, a expressão "estamos todos no mesmo barco". A intenção da frase é nobre: em meio a uma crise que atinge diversas pontas da economia, o exercício da empatia e da colaboração é fundamental para o enfrentamento dos desafios. Mas a citação esconde uma distorção: há embarcações que atravessam a tempestade com certa facilidade, até mesmo aproveitando-se das ondas e dos ventos fortes; outras, no entanto, sucumbem e acabam afundando. Empresas e negócios também são assim. Estaríamos, mesmo, todos juntos?

O uso da alegoria marítima é inspirado pelo navegador e escritor Amyr Klink, que vem promovendo palestras sobre superação, liderança e motivação diante das dificuldades do atual cenário. Também pudera: poucas personalidades entendem tanto de isolamento e lockdown. Ele foi o primeiro navegador a fazer uma travessia solitária do Atlântico Sul a remo, além de ter passado um inverno inteiro sozinho em seu famoso veleiro Paratii na península Antártica. E, dessas jornadas, a lição extraída é simples e direta: independentemente das dificuldades no caminho, é preciso sempre focar no objetivo a ser realizado.

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Eis o segredo de um excelente planejamento -- de um negócio, de uma viagem, de uma carreira. Planejar não é definir como a meta será alcançada, mas mapear as possibilidades do que pode ou não acontecer durante o trajeto. E, claro, saber contornar as situações adversas para voltar à rota dos recursos disponíveis.

Para isso, é preciso treinar o olhar e ver o que o cenário está disponibilizando naquele momento específico. O modelo de um negócio pode ser absolutamente prejudicado por uma mudança de hábitos ou comportamentos da sociedade. Mas, se entendermos bem o que essas transformações significam, uma pequena alteração de rota pode significar o sucesso.

Enquanto Klink mira ondas e ventos, as empresas precisam estar atentas ao seu grande guia: o cliente! Entender cada passo da jornada de quem compra seus produtos e serviços. Verificar, medir, acompanhar, compreender decisões. Assim, os negócios estarão preparados para enfrentar mares revoltos -- e aproveitar suas oportunidades.

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*Cezar Augusto Gehm Filho, CEO do CRM PipeRun

Cezar Augusto Gehm Filho. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

O leitor certamente já ouviu, ao longo da pandemia, a expressão "estamos todos no mesmo barco". A intenção da frase é nobre: em meio a uma crise que atinge diversas pontas da economia, o exercício da empatia e da colaboração é fundamental para o enfrentamento dos desafios. Mas a citação esconde uma distorção: há embarcações que atravessam a tempestade com certa facilidade, até mesmo aproveitando-se das ondas e dos ventos fortes; outras, no entanto, sucumbem e acabam afundando. Empresas e negócios também são assim. Estaríamos, mesmo, todos juntos?

O uso da alegoria marítima é inspirado pelo navegador e escritor Amyr Klink, que vem promovendo palestras sobre superação, liderança e motivação diante das dificuldades do atual cenário. Também pudera: poucas personalidades entendem tanto de isolamento e lockdown. Ele foi o primeiro navegador a fazer uma travessia solitária do Atlântico Sul a remo, além de ter passado um inverno inteiro sozinho em seu famoso veleiro Paratii na península Antártica. E, dessas jornadas, a lição extraída é simples e direta: independentemente das dificuldades no caminho, é preciso sempre focar no objetivo a ser realizado.

Eis o segredo de um excelente planejamento -- de um negócio, de uma viagem, de uma carreira. Planejar não é definir como a meta será alcançada, mas mapear as possibilidades do que pode ou não acontecer durante o trajeto. E, claro, saber contornar as situações adversas para voltar à rota dos recursos disponíveis.

Para isso, é preciso treinar o olhar e ver o que o cenário está disponibilizando naquele momento específico. O modelo de um negócio pode ser absolutamente prejudicado por uma mudança de hábitos ou comportamentos da sociedade. Mas, se entendermos bem o que essas transformações significam, uma pequena alteração de rota pode significar o sucesso.

Enquanto Klink mira ondas e ventos, as empresas precisam estar atentas ao seu grande guia: o cliente! Entender cada passo da jornada de quem compra seus produtos e serviços. Verificar, medir, acompanhar, compreender decisões. Assim, os negócios estarão preparados para enfrentar mares revoltos -- e aproveitar suas oportunidades.

*Cezar Augusto Gehm Filho, CEO do CRM PipeRun

Cezar Augusto Gehm Filho. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

O leitor certamente já ouviu, ao longo da pandemia, a expressão "estamos todos no mesmo barco". A intenção da frase é nobre: em meio a uma crise que atinge diversas pontas da economia, o exercício da empatia e da colaboração é fundamental para o enfrentamento dos desafios. Mas a citação esconde uma distorção: há embarcações que atravessam a tempestade com certa facilidade, até mesmo aproveitando-se das ondas e dos ventos fortes; outras, no entanto, sucumbem e acabam afundando. Empresas e negócios também são assim. Estaríamos, mesmo, todos juntos?

O uso da alegoria marítima é inspirado pelo navegador e escritor Amyr Klink, que vem promovendo palestras sobre superação, liderança e motivação diante das dificuldades do atual cenário. Também pudera: poucas personalidades entendem tanto de isolamento e lockdown. Ele foi o primeiro navegador a fazer uma travessia solitária do Atlântico Sul a remo, além de ter passado um inverno inteiro sozinho em seu famoso veleiro Paratii na península Antártica. E, dessas jornadas, a lição extraída é simples e direta: independentemente das dificuldades no caminho, é preciso sempre focar no objetivo a ser realizado.

Eis o segredo de um excelente planejamento -- de um negócio, de uma viagem, de uma carreira. Planejar não é definir como a meta será alcançada, mas mapear as possibilidades do que pode ou não acontecer durante o trajeto. E, claro, saber contornar as situações adversas para voltar à rota dos recursos disponíveis.

Para isso, é preciso treinar o olhar e ver o que o cenário está disponibilizando naquele momento específico. O modelo de um negócio pode ser absolutamente prejudicado por uma mudança de hábitos ou comportamentos da sociedade. Mas, se entendermos bem o que essas transformações significam, uma pequena alteração de rota pode significar o sucesso.

Enquanto Klink mira ondas e ventos, as empresas precisam estar atentas ao seu grande guia: o cliente! Entender cada passo da jornada de quem compra seus produtos e serviços. Verificar, medir, acompanhar, compreender decisões. Assim, os negócios estarão preparados para enfrentar mares revoltos -- e aproveitar suas oportunidades.

*Cezar Augusto Gehm Filho, CEO do CRM PipeRun

Cezar Augusto Gehm Filho. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

O leitor certamente já ouviu, ao longo da pandemia, a expressão "estamos todos no mesmo barco". A intenção da frase é nobre: em meio a uma crise que atinge diversas pontas da economia, o exercício da empatia e da colaboração é fundamental para o enfrentamento dos desafios. Mas a citação esconde uma distorção: há embarcações que atravessam a tempestade com certa facilidade, até mesmo aproveitando-se das ondas e dos ventos fortes; outras, no entanto, sucumbem e acabam afundando. Empresas e negócios também são assim. Estaríamos, mesmo, todos juntos?

O uso da alegoria marítima é inspirado pelo navegador e escritor Amyr Klink, que vem promovendo palestras sobre superação, liderança e motivação diante das dificuldades do atual cenário. Também pudera: poucas personalidades entendem tanto de isolamento e lockdown. Ele foi o primeiro navegador a fazer uma travessia solitária do Atlântico Sul a remo, além de ter passado um inverno inteiro sozinho em seu famoso veleiro Paratii na península Antártica. E, dessas jornadas, a lição extraída é simples e direta: independentemente das dificuldades no caminho, é preciso sempre focar no objetivo a ser realizado.

Eis o segredo de um excelente planejamento -- de um negócio, de uma viagem, de uma carreira. Planejar não é definir como a meta será alcançada, mas mapear as possibilidades do que pode ou não acontecer durante o trajeto. E, claro, saber contornar as situações adversas para voltar à rota dos recursos disponíveis.

Para isso, é preciso treinar o olhar e ver o que o cenário está disponibilizando naquele momento específico. O modelo de um negócio pode ser absolutamente prejudicado por uma mudança de hábitos ou comportamentos da sociedade. Mas, se entendermos bem o que essas transformações significam, uma pequena alteração de rota pode significar o sucesso.

Enquanto Klink mira ondas e ventos, as empresas precisam estar atentas ao seu grande guia: o cliente! Entender cada passo da jornada de quem compra seus produtos e serviços. Verificar, medir, acompanhar, compreender decisões. Assim, os negócios estarão preparados para enfrentar mares revoltos -- e aproveitar suas oportunidades.

*Cezar Augusto Gehm Filho, CEO do CRM PipeRun

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