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'Nossa capacidade de cortar na própria carne', diz Nicolao Dino sobre prisão de procurador


Vice-procurador-geral Eleitoral revela 'indignação' com envolvimento do colega Ângelo Goulart na Operação Patmos

Por Beatriz Bulla
Vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino Foto: (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Em nota, o vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, comentou a prisão do procurador da República Ângelo Goulart, na Operação Patmos, deflagrada nesta quinta-feira, 18. Goulart atuava também na Procuradoria Geral Eleitoral, na qual Dino é o responsável pelos trabalhos por delegação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

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"A prisão do procurador reflete a nossa capacidade, enquanto instituição, de cortar na própria carne quando necessário, agindo prontamente no sentido de apurar atividades ilícitas, inclusive quando atribuídas a um membro do Ministério Público", afirmou Dino, em nota pública.

Ângelo Goulart é suspeito de negociar propina para vazar informações de investigações sobre a JBS. De acordo com a delação do acionista do grupo, Joesley Batista, o esquema envolveria o pagamento de R$ 50 mil mensais ao procurador, que atuava na força-tarefa da operação Greenfield, que apuracrimes ligados à JBS.

Dino apontou, em nota, "indignação" com o envolvimento de Goulart em atividades ilícitas. Além da prisão, a Polícia Federal realizou busca e apreensão na estação de trabalho do procurador, no TSE, onde fica sediada a Procuradoria-Geral Eleitoral. A medida foi acompanhada nesta manhã por Dino e pela subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques.

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinou nesta quinta-feira exoneração de Ângelo Goulart da função eleitoral e revogou a designação do procurador para atuar na força-tarefa da Greenfield. Janot afirmou em nota a seus pares que a prisão do procurador da República "tem gosto amargo" para a instituição.

Dino é um dos candidatos à sucessão de Janot, que deixará o cargo em setembro. Ele tem o apoio nos bastidores do atual procurador-geral da República.

Vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino Foto: (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Em nota, o vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, comentou a prisão do procurador da República Ângelo Goulart, na Operação Patmos, deflagrada nesta quinta-feira, 18. Goulart atuava também na Procuradoria Geral Eleitoral, na qual Dino é o responsável pelos trabalhos por delegação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

"A prisão do procurador reflete a nossa capacidade, enquanto instituição, de cortar na própria carne quando necessário, agindo prontamente no sentido de apurar atividades ilícitas, inclusive quando atribuídas a um membro do Ministério Público", afirmou Dino, em nota pública.

Ângelo Goulart é suspeito de negociar propina para vazar informações de investigações sobre a JBS. De acordo com a delação do acionista do grupo, Joesley Batista, o esquema envolveria o pagamento de R$ 50 mil mensais ao procurador, que atuava na força-tarefa da operação Greenfield, que apuracrimes ligados à JBS.

Dino apontou, em nota, "indignação" com o envolvimento de Goulart em atividades ilícitas. Além da prisão, a Polícia Federal realizou busca e apreensão na estação de trabalho do procurador, no TSE, onde fica sediada a Procuradoria-Geral Eleitoral. A medida foi acompanhada nesta manhã por Dino e pela subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinou nesta quinta-feira exoneração de Ângelo Goulart da função eleitoral e revogou a designação do procurador para atuar na força-tarefa da Greenfield. Janot afirmou em nota a seus pares que a prisão do procurador da República "tem gosto amargo" para a instituição.

Dino é um dos candidatos à sucessão de Janot, que deixará o cargo em setembro. Ele tem o apoio nos bastidores do atual procurador-geral da República.

Vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino Foto: (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Em nota, o vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, comentou a prisão do procurador da República Ângelo Goulart, na Operação Patmos, deflagrada nesta quinta-feira, 18. Goulart atuava também na Procuradoria Geral Eleitoral, na qual Dino é o responsável pelos trabalhos por delegação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

"A prisão do procurador reflete a nossa capacidade, enquanto instituição, de cortar na própria carne quando necessário, agindo prontamente no sentido de apurar atividades ilícitas, inclusive quando atribuídas a um membro do Ministério Público", afirmou Dino, em nota pública.

Ângelo Goulart é suspeito de negociar propina para vazar informações de investigações sobre a JBS. De acordo com a delação do acionista do grupo, Joesley Batista, o esquema envolveria o pagamento de R$ 50 mil mensais ao procurador, que atuava na força-tarefa da operação Greenfield, que apuracrimes ligados à JBS.

Dino apontou, em nota, "indignação" com o envolvimento de Goulart em atividades ilícitas. Além da prisão, a Polícia Federal realizou busca e apreensão na estação de trabalho do procurador, no TSE, onde fica sediada a Procuradoria-Geral Eleitoral. A medida foi acompanhada nesta manhã por Dino e pela subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinou nesta quinta-feira exoneração de Ângelo Goulart da função eleitoral e revogou a designação do procurador para atuar na força-tarefa da Greenfield. Janot afirmou em nota a seus pares que a prisão do procurador da República "tem gosto amargo" para a instituição.

Dino é um dos candidatos à sucessão de Janot, que deixará o cargo em setembro. Ele tem o apoio nos bastidores do atual procurador-geral da República.

Vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino Foto: (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Em nota, o vice-procurador-geral Eleitoral, Nicolao Dino, comentou a prisão do procurador da República Ângelo Goulart, na Operação Patmos, deflagrada nesta quinta-feira, 18. Goulart atuava também na Procuradoria Geral Eleitoral, na qual Dino é o responsável pelos trabalhos por delegação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

"A prisão do procurador reflete a nossa capacidade, enquanto instituição, de cortar na própria carne quando necessário, agindo prontamente no sentido de apurar atividades ilícitas, inclusive quando atribuídas a um membro do Ministério Público", afirmou Dino, em nota pública.

Ângelo Goulart é suspeito de negociar propina para vazar informações de investigações sobre a JBS. De acordo com a delação do acionista do grupo, Joesley Batista, o esquema envolveria o pagamento de R$ 50 mil mensais ao procurador, que atuava na força-tarefa da operação Greenfield, que apuracrimes ligados à JBS.

Dino apontou, em nota, "indignação" com o envolvimento de Goulart em atividades ilícitas. Além da prisão, a Polícia Federal realizou busca e apreensão na estação de trabalho do procurador, no TSE, onde fica sediada a Procuradoria-Geral Eleitoral. A medida foi acompanhada nesta manhã por Dino e pela subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio Marques.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinou nesta quinta-feira exoneração de Ângelo Goulart da função eleitoral e revogou a designação do procurador para atuar na força-tarefa da Greenfield. Janot afirmou em nota a seus pares que a prisão do procurador da República "tem gosto amargo" para a instituição.

Dino é um dos candidatos à sucessão de Janot, que deixará o cargo em setembro. Ele tem o apoio nos bastidores do atual procurador-geral da República.

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