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Nuzman é preso pela PF


Alvo de mandado de prisão temporária por cinco dias, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro está sob suspeita de envolvimento em um esquema de corrupção internacional de compra de votos para a escolha do Rio como sede da Olimpíada 2016

Por Fausto Macedo e Julia Affonso
Carlos Arthur Nuzman. Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, foi preso nesta quinta-feira, 5, pela Polícia Federal, na Operação Unfair Play - Segundo Tempo. Em nota, a PF informou que 20 policiais federais cumprem dois mandados de prisão temporária e seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal/RJ, na cidade do Rio de Janeiro (Ipanema, Leblon, Laranjeiras, Centro).

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O diretor de operações da Rio 2016, Leonardo Gryner, também é alvo de mandado de prisão. A ação desta quinta é um desdobramento da Operação Unfair Play, deflagrada em setembro, contra um esquema de corrupção internacional para a compra de votos para a escolha do Rio pelo Comitê Olímpico Internacional como sede da Olimpíada 2016.

Segundo a PF, os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Em setembro, Nuzman foi alvo de buscas. A Procuradoria da República, no Rio, colocou o presidente do Comitê Olímpico do Brasil no topo de uma 'engenhosa e complexa relação corrupta'.

Carlos Arthur Nuzman. Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, foi preso nesta quinta-feira, 5, pela Polícia Federal, na Operação Unfair Play - Segundo Tempo. Em nota, a PF informou que 20 policiais federais cumprem dois mandados de prisão temporária e seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal/RJ, na cidade do Rio de Janeiro (Ipanema, Leblon, Laranjeiras, Centro).

O diretor de operações da Rio 2016, Leonardo Gryner, também é alvo de mandado de prisão. A ação desta quinta é um desdobramento da Operação Unfair Play, deflagrada em setembro, contra um esquema de corrupção internacional para a compra de votos para a escolha do Rio pelo Comitê Olímpico Internacional como sede da Olimpíada 2016.

Segundo a PF, os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Em setembro, Nuzman foi alvo de buscas. A Procuradoria da República, no Rio, colocou o presidente do Comitê Olímpico do Brasil no topo de uma 'engenhosa e complexa relação corrupta'.

Carlos Arthur Nuzman. Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, foi preso nesta quinta-feira, 5, pela Polícia Federal, na Operação Unfair Play - Segundo Tempo. Em nota, a PF informou que 20 policiais federais cumprem dois mandados de prisão temporária e seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal/RJ, na cidade do Rio de Janeiro (Ipanema, Leblon, Laranjeiras, Centro).

O diretor de operações da Rio 2016, Leonardo Gryner, também é alvo de mandado de prisão. A ação desta quinta é um desdobramento da Operação Unfair Play, deflagrada em setembro, contra um esquema de corrupção internacional para a compra de votos para a escolha do Rio pelo Comitê Olímpico Internacional como sede da Olimpíada 2016.

Segundo a PF, os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Em setembro, Nuzman foi alvo de buscas. A Procuradoria da República, no Rio, colocou o presidente do Comitê Olímpico do Brasil no topo de uma 'engenhosa e complexa relação corrupta'.

Carlos Arthur Nuzman. Foto: AP Photo/Silvia Izquierdo

O presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, foi preso nesta quinta-feira, 5, pela Polícia Federal, na Operação Unfair Play - Segundo Tempo. Em nota, a PF informou que 20 policiais federais cumprem dois mandados de prisão temporária e seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 7ª Vara Federal Criminal/RJ, na cidade do Rio de Janeiro (Ipanema, Leblon, Laranjeiras, Centro).

O diretor de operações da Rio 2016, Leonardo Gryner, também é alvo de mandado de prisão. A ação desta quinta é um desdobramento da Operação Unfair Play, deflagrada em setembro, contra um esquema de corrupção internacional para a compra de votos para a escolha do Rio pelo Comitê Olímpico Internacional como sede da Olimpíada 2016.

Segundo a PF, os presos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Em setembro, Nuzman foi alvo de buscas. A Procuradoria da República, no Rio, colocou o presidente do Comitê Olímpico do Brasil no topo de uma 'engenhosa e complexa relação corrupta'.

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