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'O Brasil precisa mudar', diz Janot


Na posse da ministra-presidente do Supremo Tribunal Federal, procurador-geral da República avalia que 'o sistema da nova República está em xeque'

Por Julia Affonso, Mateus Coutinho e Fausto Macedo

 

O procurador-geral da República Rodrigo Janot. Foto: DIDA SAMPAIO / ESTADÃO
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Em seu pronunciamento na solenidade de posse da ministra Cármen Lúcia na Presidência do Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira, 12, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirmou que 'o Brasil precisa mudar'.

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"O sistema da nova República está em xeque", disse Janot.

Ao apontar os caminhos para o País, o procurador-geral condenou a 'reação do sistema adoecido' contra a Operação Lava Jato.

"Há claramente duas saídas, para o Brasil, nesta encruzilhada. A primeira, danosa e inaceitável, consiste numa reação vigorosa do sistema adoecido contra as instituições que combatem a sua estrutura intrinsecamente patológica. É possível, nessa linha, calar os que bradam a verdade inconveniente, promovendo mudanças cosméticas para que, como nos ensinou Lampedusa, tudo mude para permanecer como está. A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política."

 

O procurador-geral da República Rodrigo Janot. Foto: DIDA SAMPAIO / ESTADÃO

Em seu pronunciamento na solenidade de posse da ministra Cármen Lúcia na Presidência do Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira, 12, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirmou que 'o Brasil precisa mudar'.

"O sistema da nova República está em xeque", disse Janot.

Ao apontar os caminhos para o País, o procurador-geral condenou a 'reação do sistema adoecido' contra a Operação Lava Jato.

"Há claramente duas saídas, para o Brasil, nesta encruzilhada. A primeira, danosa e inaceitável, consiste numa reação vigorosa do sistema adoecido contra as instituições que combatem a sua estrutura intrinsecamente patológica. É possível, nessa linha, calar os que bradam a verdade inconveniente, promovendo mudanças cosméticas para que, como nos ensinou Lampedusa, tudo mude para permanecer como está. A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política."

 

O procurador-geral da República Rodrigo Janot. Foto: DIDA SAMPAIO / ESTADÃO

Em seu pronunciamento na solenidade de posse da ministra Cármen Lúcia na Presidência do Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira, 12, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirmou que 'o Brasil precisa mudar'.

"O sistema da nova República está em xeque", disse Janot.

Ao apontar os caminhos para o País, o procurador-geral condenou a 'reação do sistema adoecido' contra a Operação Lava Jato.

"Há claramente duas saídas, para o Brasil, nesta encruzilhada. A primeira, danosa e inaceitável, consiste numa reação vigorosa do sistema adoecido contra as instituições que combatem a sua estrutura intrinsecamente patológica. É possível, nessa linha, calar os que bradam a verdade inconveniente, promovendo mudanças cosméticas para que, como nos ensinou Lampedusa, tudo mude para permanecer como está. A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política."

 

O procurador-geral da República Rodrigo Janot. Foto: DIDA SAMPAIO / ESTADÃO

Em seu pronunciamento na solenidade de posse da ministra Cármen Lúcia na Presidência do Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira, 12, o procurador-geral da República Rodrigo Janot afirmou que 'o Brasil precisa mudar'.

"O sistema da nova República está em xeque", disse Janot.

Ao apontar os caminhos para o País, o procurador-geral condenou a 'reação do sistema adoecido' contra a Operação Lava Jato.

"Há claramente duas saídas, para o Brasil, nesta encruzilhada. A primeira, danosa e inaceitável, consiste numa reação vigorosa do sistema adoecido contra as instituições que combatem a sua estrutura intrinsecamente patológica. É possível, nessa linha, calar os que bradam a verdade inconveniente, promovendo mudanças cosméticas para que, como nos ensinou Lampedusa, tudo mude para permanecer como está. A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política."

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