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O depoimento do delator que citou a pressão de Cunha para 'abastecer' 260 deputados


Lobista Julio Camargo depôs em ação no TSE contra a ex-presidente Dilma e o presidente Michel Temer e lembrou do episódio em que 'infelizmente' se encontrou com o ex-parlamentar

Por Mateus Coutinho, Julia Affonso e Fausto Macedo
 Foto: Estadão

Arrolado como testemunha na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, eleita em 2014, o lobista e delator Julio Camargo relembrou episódios envolvendo os pagamentos de propina no esquema da Petrobrás e também as doações eleitorais feitas por ele em anos anteriores a 2014.

Apesar de não ter informações sobre repasses ilícitos a campanhas na última eleição presidencial, o lobista relembrou o episódio em que pagou propina a Eduardo Cunha e deu detalhes sobre a suposta ameaça do peemedebista que teria lhe relatado, em 2011, a preocupação em ajudar os políticos de sua bancada com vistas à eleição municipal de 2012.

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 Foto: Estadão

Arrolado como testemunha na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, eleita em 2014, o lobista e delator Julio Camargo relembrou episódios envolvendo os pagamentos de propina no esquema da Petrobrás e também as doações eleitorais feitas por ele em anos anteriores a 2014.

Apesar de não ter informações sobre repasses ilícitos a campanhas na última eleição presidencial, o lobista relembrou o episódio em que pagou propina a Eduardo Cunha e deu detalhes sobre a suposta ameaça do peemedebista que teria lhe relatado, em 2011, a preocupação em ajudar os políticos de sua bancada com vistas à eleição municipal de 2012.

 Foto: Estadão

Arrolado como testemunha na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, eleita em 2014, o lobista e delator Julio Camargo relembrou episódios envolvendo os pagamentos de propina no esquema da Petrobrás e também as doações eleitorais feitas por ele em anos anteriores a 2014.

Apesar de não ter informações sobre repasses ilícitos a campanhas na última eleição presidencial, o lobista relembrou o episódio em que pagou propina a Eduardo Cunha e deu detalhes sobre a suposta ameaça do peemedebista que teria lhe relatado, em 2011, a preocupação em ajudar os políticos de sua bancada com vistas à eleição municipal de 2012.

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Arrolado como testemunha na ação que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, eleita em 2014, o lobista e delator Julio Camargo relembrou episódios envolvendo os pagamentos de propina no esquema da Petrobrás e também as doações eleitorais feitas por ele em anos anteriores a 2014.

Apesar de não ter informações sobre repasses ilícitos a campanhas na última eleição presidencial, o lobista relembrou o episódio em que pagou propina a Eduardo Cunha e deu detalhes sobre a suposta ameaça do peemedebista que teria lhe relatado, em 2011, a preocupação em ajudar os políticos de sua bancada com vistas à eleição municipal de 2012.

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