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O futuro da educação no mundo pós-pandemia


Em meio às incertezas e aos novos rumos traçados pela pandemia, todas as esferas da sociedade buscam soluções eficazes para se manterem vivas. Na área educacional não é diferente. Os efeitos colaterais dessa crise tiraram o aluno da sala de aula e o colocou em um universo digital que, para muitos, não havia sido experimentado antes.

Por Alessandra Montini

Esta era uma realidade que estava fora dos planos de muitas instituições de ensino. Afinal, a educação no Brasil, seja ela básica ou superior, sempre enfrentou desafios gigantescos e difíceis de serem solucionados. Ferramentas tecnológicas, por exemplo, que ajudassem o aluno dentro e fora de sala de aula já faziam parte de uma discussão antiga. De repente, professores e alunos precisaram recorrer à tecnologia para manter o ano letivo, única alternativa que sobrou às escolas em meio ao distanciamento social. Será que o ensino à distância é a nova tendência no mundo pós-pandemia?

Do mesmo modo que estamos à procura de uma vacina e um tratamento para o covid-19, também queremos encontrar a dose ideal para manter os estudos da maneira mais saudável. Não basta ter aparatos tecnológicos se a Pesquisa Nacional de Amostra Por Domicílio (PNAD) do IBGE mostra que 30% dos lares não têm acesso a internet - ou seja, muita gente. E este é o primeiro problema que deve ser resolvido. Temos uma limitação grave tanto para alguns alunos e professores que não têm acesso a computadores, aparelhos de telefonia móvel, software e internet de boa qualidade. Tudo isso dificulta a busca pela resposta de como será a educação nos próximos anos.

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Alessandra Montini. Foto: Acervo pessoal

Muitas instituições privadas contam com uma série de recursos, mas se pensarmos em escolas públicas, ainda precisamos de várias iniciativas governamentais para que o EAD seja uma realidade sem aumentar a desigualdade social no país. Esta deveria ser a prioridade do governo, mas mesmo antes da pandemia já assistimos a inúmeros cortes na área educacional.

É fato que a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social.Por isso, o retrocesso no pós-pandemia não pode ser uma alternativa. Precisamos ampliar o que oferecemos aos alunos porque estamos em meio a uma transformação digital que atinge também a educação brasileira. O desafio que escolas de ensino básico e superior enfrentarão daqui em diante é de manter um equilíbrio entre aulas presenciais e uso de ferramentas tecnológicas. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro. A realidade nos propõe a trazer um misto da educação tradicional com as ferramentas que ajudam em todos os processos.

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De acordo com a Associação Brasileira de Educação à Distância, o número de estudantes matriculados nessa modalidade era de 9 milhões até 2019. É previsível que o EAD ocupe um lugar muito maior nos próximos anos, mas isso não quer dizer que o ensino presencial saia de cena. Pelo contrário, ele continuará a existir, principalmente para aquelas pessoas que tenham essa preferência. A novidade é que os cursos poderão ser ofertados uma parte presencial e outra por meio de plataformas digitais.

Uma parte importante para manter a integração desse processo é a capacitação prévia do corpo docente. Muitos professores foram, durante anos, resistentes a esse modelo e agora vão precisar dessa nova adaptação. O esforço deve ser conjunto para que não seja uma experiência traumática.

A certeza que temos é que, mais cedo ou mais tarde, o apocalipse vai passar e vamos manter as salas de aula e o mundo digital integrados. Este é o futuro da educação: as telas já estão se transformando em ambientes que permitem alunos e professores se conectarem de maneira criativa, com foco e qualidade. Os tempos mudaram e a educação também, mas só temos a ganhar com a transformação que vem por aí!

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*Alessandra Montini é diretora do LabData, da FIA

Esta era uma realidade que estava fora dos planos de muitas instituições de ensino. Afinal, a educação no Brasil, seja ela básica ou superior, sempre enfrentou desafios gigantescos e difíceis de serem solucionados. Ferramentas tecnológicas, por exemplo, que ajudassem o aluno dentro e fora de sala de aula já faziam parte de uma discussão antiga. De repente, professores e alunos precisaram recorrer à tecnologia para manter o ano letivo, única alternativa que sobrou às escolas em meio ao distanciamento social. Será que o ensino à distância é a nova tendência no mundo pós-pandemia?

Do mesmo modo que estamos à procura de uma vacina e um tratamento para o covid-19, também queremos encontrar a dose ideal para manter os estudos da maneira mais saudável. Não basta ter aparatos tecnológicos se a Pesquisa Nacional de Amostra Por Domicílio (PNAD) do IBGE mostra que 30% dos lares não têm acesso a internet - ou seja, muita gente. E este é o primeiro problema que deve ser resolvido. Temos uma limitação grave tanto para alguns alunos e professores que não têm acesso a computadores, aparelhos de telefonia móvel, software e internet de boa qualidade. Tudo isso dificulta a busca pela resposta de como será a educação nos próximos anos.

Alessandra Montini. Foto: Acervo pessoal

Muitas instituições privadas contam com uma série de recursos, mas se pensarmos em escolas públicas, ainda precisamos de várias iniciativas governamentais para que o EAD seja uma realidade sem aumentar a desigualdade social no país. Esta deveria ser a prioridade do governo, mas mesmo antes da pandemia já assistimos a inúmeros cortes na área educacional.

É fato que a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social.Por isso, o retrocesso no pós-pandemia não pode ser uma alternativa. Precisamos ampliar o que oferecemos aos alunos porque estamos em meio a uma transformação digital que atinge também a educação brasileira. O desafio que escolas de ensino básico e superior enfrentarão daqui em diante é de manter um equilíbrio entre aulas presenciais e uso de ferramentas tecnológicas. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro. A realidade nos propõe a trazer um misto da educação tradicional com as ferramentas que ajudam em todos os processos.

De acordo com a Associação Brasileira de Educação à Distância, o número de estudantes matriculados nessa modalidade era de 9 milhões até 2019. É previsível que o EAD ocupe um lugar muito maior nos próximos anos, mas isso não quer dizer que o ensino presencial saia de cena. Pelo contrário, ele continuará a existir, principalmente para aquelas pessoas que tenham essa preferência. A novidade é que os cursos poderão ser ofertados uma parte presencial e outra por meio de plataformas digitais.

Uma parte importante para manter a integração desse processo é a capacitação prévia do corpo docente. Muitos professores foram, durante anos, resistentes a esse modelo e agora vão precisar dessa nova adaptação. O esforço deve ser conjunto para que não seja uma experiência traumática.

A certeza que temos é que, mais cedo ou mais tarde, o apocalipse vai passar e vamos manter as salas de aula e o mundo digital integrados. Este é o futuro da educação: as telas já estão se transformando em ambientes que permitem alunos e professores se conectarem de maneira criativa, com foco e qualidade. Os tempos mudaram e a educação também, mas só temos a ganhar com a transformação que vem por aí!

*Alessandra Montini é diretora do LabData, da FIA

Esta era uma realidade que estava fora dos planos de muitas instituições de ensino. Afinal, a educação no Brasil, seja ela básica ou superior, sempre enfrentou desafios gigantescos e difíceis de serem solucionados. Ferramentas tecnológicas, por exemplo, que ajudassem o aluno dentro e fora de sala de aula já faziam parte de uma discussão antiga. De repente, professores e alunos precisaram recorrer à tecnologia para manter o ano letivo, única alternativa que sobrou às escolas em meio ao distanciamento social. Será que o ensino à distância é a nova tendência no mundo pós-pandemia?

Do mesmo modo que estamos à procura de uma vacina e um tratamento para o covid-19, também queremos encontrar a dose ideal para manter os estudos da maneira mais saudável. Não basta ter aparatos tecnológicos se a Pesquisa Nacional de Amostra Por Domicílio (PNAD) do IBGE mostra que 30% dos lares não têm acesso a internet - ou seja, muita gente. E este é o primeiro problema que deve ser resolvido. Temos uma limitação grave tanto para alguns alunos e professores que não têm acesso a computadores, aparelhos de telefonia móvel, software e internet de boa qualidade. Tudo isso dificulta a busca pela resposta de como será a educação nos próximos anos.

Alessandra Montini. Foto: Acervo pessoal

Muitas instituições privadas contam com uma série de recursos, mas se pensarmos em escolas públicas, ainda precisamos de várias iniciativas governamentais para que o EAD seja uma realidade sem aumentar a desigualdade social no país. Esta deveria ser a prioridade do governo, mas mesmo antes da pandemia já assistimos a inúmeros cortes na área educacional.

É fato que a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social.Por isso, o retrocesso no pós-pandemia não pode ser uma alternativa. Precisamos ampliar o que oferecemos aos alunos porque estamos em meio a uma transformação digital que atinge também a educação brasileira. O desafio que escolas de ensino básico e superior enfrentarão daqui em diante é de manter um equilíbrio entre aulas presenciais e uso de ferramentas tecnológicas. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro. A realidade nos propõe a trazer um misto da educação tradicional com as ferramentas que ajudam em todos os processos.

De acordo com a Associação Brasileira de Educação à Distância, o número de estudantes matriculados nessa modalidade era de 9 milhões até 2019. É previsível que o EAD ocupe um lugar muito maior nos próximos anos, mas isso não quer dizer que o ensino presencial saia de cena. Pelo contrário, ele continuará a existir, principalmente para aquelas pessoas que tenham essa preferência. A novidade é que os cursos poderão ser ofertados uma parte presencial e outra por meio de plataformas digitais.

Uma parte importante para manter a integração desse processo é a capacitação prévia do corpo docente. Muitos professores foram, durante anos, resistentes a esse modelo e agora vão precisar dessa nova adaptação. O esforço deve ser conjunto para que não seja uma experiência traumática.

A certeza que temos é que, mais cedo ou mais tarde, o apocalipse vai passar e vamos manter as salas de aula e o mundo digital integrados. Este é o futuro da educação: as telas já estão se transformando em ambientes que permitem alunos e professores se conectarem de maneira criativa, com foco e qualidade. Os tempos mudaram e a educação também, mas só temos a ganhar com a transformação que vem por aí!

*Alessandra Montini é diretora do LabData, da FIA

Esta era uma realidade que estava fora dos planos de muitas instituições de ensino. Afinal, a educação no Brasil, seja ela básica ou superior, sempre enfrentou desafios gigantescos e difíceis de serem solucionados. Ferramentas tecnológicas, por exemplo, que ajudassem o aluno dentro e fora de sala de aula já faziam parte de uma discussão antiga. De repente, professores e alunos precisaram recorrer à tecnologia para manter o ano letivo, única alternativa que sobrou às escolas em meio ao distanciamento social. Será que o ensino à distância é a nova tendência no mundo pós-pandemia?

Do mesmo modo que estamos à procura de uma vacina e um tratamento para o covid-19, também queremos encontrar a dose ideal para manter os estudos da maneira mais saudável. Não basta ter aparatos tecnológicos se a Pesquisa Nacional de Amostra Por Domicílio (PNAD) do IBGE mostra que 30% dos lares não têm acesso a internet - ou seja, muita gente. E este é o primeiro problema que deve ser resolvido. Temos uma limitação grave tanto para alguns alunos e professores que não têm acesso a computadores, aparelhos de telefonia móvel, software e internet de boa qualidade. Tudo isso dificulta a busca pela resposta de como será a educação nos próximos anos.

Alessandra Montini. Foto: Acervo pessoal

Muitas instituições privadas contam com uma série de recursos, mas se pensarmos em escolas públicas, ainda precisamos de várias iniciativas governamentais para que o EAD seja uma realidade sem aumentar a desigualdade social no país. Esta deveria ser a prioridade do governo, mas mesmo antes da pandemia já assistimos a inúmeros cortes na área educacional.

É fato que a tecnologia é uma aliada no sucesso educacional e minimiza os efeitos negativos impostos pelo isolamento social.Por isso, o retrocesso no pós-pandemia não pode ser uma alternativa. Precisamos ampliar o que oferecemos aos alunos porque estamos em meio a uma transformação digital que atinge também a educação brasileira. O desafio que escolas de ensino básico e superior enfrentarão daqui em diante é de manter um equilíbrio entre aulas presenciais e uso de ferramentas tecnológicas. A integração entre o mundo presencial e o ambiente digital vai fazer parte da educação do futuro. A realidade nos propõe a trazer um misto da educação tradicional com as ferramentas que ajudam em todos os processos.

De acordo com a Associação Brasileira de Educação à Distância, o número de estudantes matriculados nessa modalidade era de 9 milhões até 2019. É previsível que o EAD ocupe um lugar muito maior nos próximos anos, mas isso não quer dizer que o ensino presencial saia de cena. Pelo contrário, ele continuará a existir, principalmente para aquelas pessoas que tenham essa preferência. A novidade é que os cursos poderão ser ofertados uma parte presencial e outra por meio de plataformas digitais.

Uma parte importante para manter a integração desse processo é a capacitação prévia do corpo docente. Muitos professores foram, durante anos, resistentes a esse modelo e agora vão precisar dessa nova adaptação. O esforço deve ser conjunto para que não seja uma experiência traumática.

A certeza que temos é que, mais cedo ou mais tarde, o apocalipse vai passar e vamos manter as salas de aula e o mundo digital integrados. Este é o futuro da educação: as telas já estão se transformando em ambientes que permitem alunos e professores se conectarem de maneira criativa, com foco e qualidade. Os tempos mudaram e a educação também, mas só temos a ganhar com a transformação que vem por aí!

*Alessandra Montini é diretora do LabData, da FIA

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