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'O Marcelo Odebrecht gastou 400 milhões e não teve habeas corpus'


Em seu último comício antes de se entregar à Lava Jato, Lula questionou a situação do velho companheiro Vaccari, preso há três anos, e citou empreiteiro que o delatou

Por Luiz Vassallo
Brazil's former President Luiz Inacio Lula da Silva is seen in front of the metal workers union headquarters in Sao Bernardo do Campo, Brazil, Saturday, April 7, 2018. (AP Photo/Nelson Antoine) Foto: Estadão

Em seu último comício antes de se entregar à Lava Jato, neste sábado, 7, o ex-presidente Lula ressaltou falta de um habeas corpus para Marcelo Odebrecht. Inconformado com o que chamou de sua possível 'prisão preventiva', o ex-presidente evocou a situação do empreiteiro e do seu companheiro de partido, João Vaccari Neto. "Eles (a Lava Jato) tentaram me prender por obstrução de justiça. Não deu certo. Eles agora querem me pegar numa prisão preventiva."

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O petista disse que 'se fosse bandido, ficaria calado' no lugar de se pronunciar e pedir 'as provas'. Ele, no entanto, questionou a situação de Vaccari, preso preventivamente desde abril de 2015 na Lava Jato, e citou seu delator, Marcelo Odebrecht, que foi capturado em junho de 2015 e em dezembro de 2017 passou para regime de prisão domiciliar.

Odebrecht pagou multa de R$ 73,3 milhões e cumpre pena em regime domiciliar, conforme seu acordo de delação premiada com a Justiça.

Odebrecht é um dos 77 delatores da empreiteira que confessaram supostos repasses ilícitos a 415 políticos e 215 partidos. Em depoimentos, o empresário disse ter pago propinas ao ex-presidente na forma de contratos com seu sobrinho em Angola, no sítio em Atibaia, no imóvel onde supostamente seria sediado o Instituto Lula e até mesmo no imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo. Também entregou documentos, e-mails e registros de pagamentos supostamente em benefício do petista.

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"O Vaccari está preso há dois anos. O Marcelo Odebrecht gastou 400 milhões e não teve habeas corpus!", afirmou Lula no comício.

Brazil's former President Luiz Inacio Lula da Silva is seen in front of the metal workers union headquarters in Sao Bernardo do Campo, Brazil, Saturday, April 7, 2018. (AP Photo/Nelson Antoine) Foto: Estadão

Em seu último comício antes de se entregar à Lava Jato, neste sábado, 7, o ex-presidente Lula ressaltou falta de um habeas corpus para Marcelo Odebrecht. Inconformado com o que chamou de sua possível 'prisão preventiva', o ex-presidente evocou a situação do empreiteiro e do seu companheiro de partido, João Vaccari Neto. "Eles (a Lava Jato) tentaram me prender por obstrução de justiça. Não deu certo. Eles agora querem me pegar numa prisão preventiva."

O petista disse que 'se fosse bandido, ficaria calado' no lugar de se pronunciar e pedir 'as provas'. Ele, no entanto, questionou a situação de Vaccari, preso preventivamente desde abril de 2015 na Lava Jato, e citou seu delator, Marcelo Odebrecht, que foi capturado em junho de 2015 e em dezembro de 2017 passou para regime de prisão domiciliar.

Odebrecht pagou multa de R$ 73,3 milhões e cumpre pena em regime domiciliar, conforme seu acordo de delação premiada com a Justiça.

Odebrecht é um dos 77 delatores da empreiteira que confessaram supostos repasses ilícitos a 415 políticos e 215 partidos. Em depoimentos, o empresário disse ter pago propinas ao ex-presidente na forma de contratos com seu sobrinho em Angola, no sítio em Atibaia, no imóvel onde supostamente seria sediado o Instituto Lula e até mesmo no imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo. Também entregou documentos, e-mails e registros de pagamentos supostamente em benefício do petista.

"O Vaccari está preso há dois anos. O Marcelo Odebrecht gastou 400 milhões e não teve habeas corpus!", afirmou Lula no comício.

Brazil's former President Luiz Inacio Lula da Silva is seen in front of the metal workers union headquarters in Sao Bernardo do Campo, Brazil, Saturday, April 7, 2018. (AP Photo/Nelson Antoine) Foto: Estadão

Em seu último comício antes de se entregar à Lava Jato, neste sábado, 7, o ex-presidente Lula ressaltou falta de um habeas corpus para Marcelo Odebrecht. Inconformado com o que chamou de sua possível 'prisão preventiva', o ex-presidente evocou a situação do empreiteiro e do seu companheiro de partido, João Vaccari Neto. "Eles (a Lava Jato) tentaram me prender por obstrução de justiça. Não deu certo. Eles agora querem me pegar numa prisão preventiva."

O petista disse que 'se fosse bandido, ficaria calado' no lugar de se pronunciar e pedir 'as provas'. Ele, no entanto, questionou a situação de Vaccari, preso preventivamente desde abril de 2015 na Lava Jato, e citou seu delator, Marcelo Odebrecht, que foi capturado em junho de 2015 e em dezembro de 2017 passou para regime de prisão domiciliar.

Odebrecht pagou multa de R$ 73,3 milhões e cumpre pena em regime domiciliar, conforme seu acordo de delação premiada com a Justiça.

Odebrecht é um dos 77 delatores da empreiteira que confessaram supostos repasses ilícitos a 415 políticos e 215 partidos. Em depoimentos, o empresário disse ter pago propinas ao ex-presidente na forma de contratos com seu sobrinho em Angola, no sítio em Atibaia, no imóvel onde supostamente seria sediado o Instituto Lula e até mesmo no imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo. Também entregou documentos, e-mails e registros de pagamentos supostamente em benefício do petista.

"O Vaccari está preso há dois anos. O Marcelo Odebrecht gastou 400 milhões e não teve habeas corpus!", afirmou Lula no comício.

Brazil's former President Luiz Inacio Lula da Silva is seen in front of the metal workers union headquarters in Sao Bernardo do Campo, Brazil, Saturday, April 7, 2018. (AP Photo/Nelson Antoine) Foto: Estadão

Em seu último comício antes de se entregar à Lava Jato, neste sábado, 7, o ex-presidente Lula ressaltou falta de um habeas corpus para Marcelo Odebrecht. Inconformado com o que chamou de sua possível 'prisão preventiva', o ex-presidente evocou a situação do empreiteiro e do seu companheiro de partido, João Vaccari Neto. "Eles (a Lava Jato) tentaram me prender por obstrução de justiça. Não deu certo. Eles agora querem me pegar numa prisão preventiva."

O petista disse que 'se fosse bandido, ficaria calado' no lugar de se pronunciar e pedir 'as provas'. Ele, no entanto, questionou a situação de Vaccari, preso preventivamente desde abril de 2015 na Lava Jato, e citou seu delator, Marcelo Odebrecht, que foi capturado em junho de 2015 e em dezembro de 2017 passou para regime de prisão domiciliar.

Odebrecht pagou multa de R$ 73,3 milhões e cumpre pena em regime domiciliar, conforme seu acordo de delação premiada com a Justiça.

Odebrecht é um dos 77 delatores da empreiteira que confessaram supostos repasses ilícitos a 415 políticos e 215 partidos. Em depoimentos, o empresário disse ter pago propinas ao ex-presidente na forma de contratos com seu sobrinho em Angola, no sítio em Atibaia, no imóvel onde supostamente seria sediado o Instituto Lula e até mesmo no imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo. Também entregou documentos, e-mails e registros de pagamentos supostamente em benefício do petista.

"O Vaccari está preso há dois anos. O Marcelo Odebrecht gastou 400 milhões e não teve habeas corpus!", afirmou Lula no comício.

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