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'O preso Marcelo escreve o tempo todo', diz agente da PF


Polícia Federal encontrou com presidente da maior empreiteira do País, preso pela Operação Lava Jato, bilhete em que pede 'destruir e-mail sondas'

Por Redação
Marcelo Odebrecht na sexta-feira, quando foi preso. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

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O agente penitenciário federal Alexandre Martins Ribeiro disse que o empresário Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, 'escreve bilhetes o tempo todo'. Preso sexta-feira, 19, pela Erga Omnes, 14.ª fase da Operação Lava Jato, por suspeita de corrupção e cartel na Petrobrás, Marcelo Odebrecht ocupa uma cela da Custódia da PF em Curitiba, base da Lava Jato.

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Na segunda-feira, 22, às dez horas da manhã, a PF abriu um bilhete manuscrito do empreiteiro onde ele anotou a frase 'destruir e-mail sondas'.

Na avaliação preliminar dos investigadores, o pedido escrito por Marcelo Odebrecht é um indício de que ele estaria passando orientação para eliminar uma correspondência eletrônica de 2011 que faz referência à colocação de sobrepreço de US$ 25 mil por dia em contrato de afretamento e operação de sondas.

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O e-mail foi enviado por Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht e três executivos da empreiteira, Fernando Barbosa, Márcio Faria e Rogério Araújo, estes dois últimos também presos.

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Os advogados da Odebrecht entregaram petição na noite desta terça-feira, 23, ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, em que afirmam que o bilhete encontrado com o presidente da empreiteira, Marcelo Odebrecht, com a expressão 'destruir e-mail sondas' não significa intenção dele em eliminar provas.

Marcelo Odebrecht na sexta-feira, quando foi preso. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

O agente penitenciário federal Alexandre Martins Ribeiro disse que o empresário Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, 'escreve bilhetes o tempo todo'. Preso sexta-feira, 19, pela Erga Omnes, 14.ª fase da Operação Lava Jato, por suspeita de corrupção e cartel na Petrobrás, Marcelo Odebrecht ocupa uma cela da Custódia da PF em Curitiba, base da Lava Jato.

Na segunda-feira, 22, às dez horas da manhã, a PF abriu um bilhete manuscrito do empreiteiro onde ele anotou a frase 'destruir e-mail sondas'.

Na avaliação preliminar dos investigadores, o pedido escrito por Marcelo Odebrecht é um indício de que ele estaria passando orientação para eliminar uma correspondência eletrônica de 2011 que faz referência à colocação de sobrepreço de US$ 25 mil por dia em contrato de afretamento e operação de sondas.

O e-mail foi enviado por Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht e três executivos da empreiteira, Fernando Barbosa, Márcio Faria e Rogério Araújo, estes dois últimos também presos.

Os advogados da Odebrecht entregaram petição na noite desta terça-feira, 23, ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, em que afirmam que o bilhete encontrado com o presidente da empreiteira, Marcelo Odebrecht, com a expressão 'destruir e-mail sondas' não significa intenção dele em eliminar provas.

Marcelo Odebrecht na sexta-feira, quando foi preso. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

O agente penitenciário federal Alexandre Martins Ribeiro disse que o empresário Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, 'escreve bilhetes o tempo todo'. Preso sexta-feira, 19, pela Erga Omnes, 14.ª fase da Operação Lava Jato, por suspeita de corrupção e cartel na Petrobrás, Marcelo Odebrecht ocupa uma cela da Custódia da PF em Curitiba, base da Lava Jato.

Na segunda-feira, 22, às dez horas da manhã, a PF abriu um bilhete manuscrito do empreiteiro onde ele anotou a frase 'destruir e-mail sondas'.

Na avaliação preliminar dos investigadores, o pedido escrito por Marcelo Odebrecht é um indício de que ele estaria passando orientação para eliminar uma correspondência eletrônica de 2011 que faz referência à colocação de sobrepreço de US$ 25 mil por dia em contrato de afretamento e operação de sondas.

O e-mail foi enviado por Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht e três executivos da empreiteira, Fernando Barbosa, Márcio Faria e Rogério Araújo, estes dois últimos também presos.

Os advogados da Odebrecht entregaram petição na noite desta terça-feira, 23, ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, em que afirmam que o bilhete encontrado com o presidente da empreiteira, Marcelo Odebrecht, com a expressão 'destruir e-mail sondas' não significa intenção dele em eliminar provas.

Marcelo Odebrecht na sexta-feira, quando foi preso. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

O agente penitenciário federal Alexandre Martins Ribeiro disse que o empresário Marcelo Bahia Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, 'escreve bilhetes o tempo todo'. Preso sexta-feira, 19, pela Erga Omnes, 14.ª fase da Operação Lava Jato, por suspeita de corrupção e cartel na Petrobrás, Marcelo Odebrecht ocupa uma cela da Custódia da PF em Curitiba, base da Lava Jato.

Na segunda-feira, 22, às dez horas da manhã, a PF abriu um bilhete manuscrito do empreiteiro onde ele anotou a frase 'destruir e-mail sondas'.

Na avaliação preliminar dos investigadores, o pedido escrito por Marcelo Odebrecht é um indício de que ele estaria passando orientação para eliminar uma correspondência eletrônica de 2011 que faz referência à colocação de sobrepreço de US$ 25 mil por dia em contrato de afretamento e operação de sondas.

O e-mail foi enviado por Roberto Prisco Ramos para Marcelo Odebrecht e três executivos da empreiteira, Fernando Barbosa, Márcio Faria e Rogério Araújo, estes dois últimos também presos.

Os advogados da Odebrecht entregaram petição na noite desta terça-feira, 23, ao juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações penais da Operação Lava Jato, em que afirmam que o bilhete encontrado com o presidente da empreiteira, Marcelo Odebrecht, com a expressão 'destruir e-mail sondas' não significa intenção dele em eliminar provas.

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