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O que disseram delatores sobre o ex-diretor da Dersa


Paulo Vieira de Souza é apontado em delações de ex-executivos da Odebrecht e da OAS e do operador Adir Assad como destinatário de propinas

Por Fabio Serapião e BRASÍLIA
Os delatores Benedicto Júnior, Carlos Armando Paschoal e Adir Assad. FOTOS: ESTADÃO Foto: Estadão

O que disse Benedicto Júnior, da Odebrecht:

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Benedicto Júnior, da Odebrecht. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

-Que Paulo Vieira de Souza pediu propina de 0,75% sobre o valor do contrato do Rodoanel Sul;

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-Que Vieira de Souza não era visto como técnico, mas como operador político;

-Que foi informado por Carlos Armando Paschoal que Vieira de Souza comandava esquema de cartel para as obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

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-Que nunca houve acerto na obra do Rodoanel Sul. "Os valores podem ter sido usados internamente pela companhia ou para pagar bônus da sua equipe em final de ano";

-Que a versão de "BJ" contraria o que diz o outro delator, Roberto Cumplido, e os vários prêmios que Vieira de Souza recebeu quando era diretor da Dersa;

-Que foi o responsável por combater o cartel por meio de "editais amplos e com preços competitivos".

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+++Delator que citou propina visitou a Dersa

O que diz Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht

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Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht. FOTO ANDRE LESSA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Que, ao assumir o cargo de diretor em São Paulo, foi informado por Roberto Cumplido do compromisso de pagar 0,75% pela obra no Rodoanel Sul;

-Que Paulo Vieira Souza comandava o cartel nas obras viárias em São Paulo;

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-Que o ex-diretor da Dersa solicitou porcentual de 5% referente à obra do túnel Roberto Marinho;

-Que Vieira de Souza pediu adiantamento de R$ 2 milhões ("abadá") para a campanha de Gilberto Kassab à Prefeitura.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não houve solicitação de propina ("abadá"). "Conheço abadá apenas do carnaval baiano".

+++Ex-diretor diz que só conhece o termo 'abadá' do carnaval baiano

O que diz Adir Assad, operador:

Adir Assad. FOTO ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Em acordo de colaboração, relatou repasse de mais de R$ 100 milhões para Paulo Vieira de Souza provenientes de empreiteiras com contratos em obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não teve nenhum relacionamento comercial com Adir Assad, "exceto uma relação de amizade esportiva desde 1993".

+++Ex-diretor da Dersa tem R$ 113 mi no exterior, diz juíza

O que diz Carlos Henrique Barbosa Lemos, da OAS

-Que Paulo Vieira de Souza solicitou 0,75% do valor do contrato da empresa no Rodoanel Sul e que a empresa usou Adir Assad para realizar os repasses ao ex-diretor da Dersa.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Nega ter solicitado valores e diz que nunca teve relação comercial com Adir Assad.

Os delatores Benedicto Júnior, Carlos Armando Paschoal e Adir Assad. FOTOS: ESTADÃO Foto: Estadão

O que disse Benedicto Júnior, da Odebrecht:

Benedicto Júnior, da Odebrecht. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

-Que Paulo Vieira de Souza pediu propina de 0,75% sobre o valor do contrato do Rodoanel Sul;

-Que Vieira de Souza não era visto como técnico, mas como operador político;

-Que foi informado por Carlos Armando Paschoal que Vieira de Souza comandava esquema de cartel para as obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que nunca houve acerto na obra do Rodoanel Sul. "Os valores podem ter sido usados internamente pela companhia ou para pagar bônus da sua equipe em final de ano";

-Que a versão de "BJ" contraria o que diz o outro delator, Roberto Cumplido, e os vários prêmios que Vieira de Souza recebeu quando era diretor da Dersa;

-Que foi o responsável por combater o cartel por meio de "editais amplos e com preços competitivos".

+++Delator que citou propina visitou a Dersa

O que diz Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht

Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht. FOTO ANDRE LESSA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Que, ao assumir o cargo de diretor em São Paulo, foi informado por Roberto Cumplido do compromisso de pagar 0,75% pela obra no Rodoanel Sul;

-Que Paulo Vieira Souza comandava o cartel nas obras viárias em São Paulo;

-Que o ex-diretor da Dersa solicitou porcentual de 5% referente à obra do túnel Roberto Marinho;

-Que Vieira de Souza pediu adiantamento de R$ 2 milhões ("abadá") para a campanha de Gilberto Kassab à Prefeitura.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não houve solicitação de propina ("abadá"). "Conheço abadá apenas do carnaval baiano".

+++Ex-diretor diz que só conhece o termo 'abadá' do carnaval baiano

O que diz Adir Assad, operador:

Adir Assad. FOTO ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Em acordo de colaboração, relatou repasse de mais de R$ 100 milhões para Paulo Vieira de Souza provenientes de empreiteiras com contratos em obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não teve nenhum relacionamento comercial com Adir Assad, "exceto uma relação de amizade esportiva desde 1993".

+++Ex-diretor da Dersa tem R$ 113 mi no exterior, diz juíza

O que diz Carlos Henrique Barbosa Lemos, da OAS

-Que Paulo Vieira de Souza solicitou 0,75% do valor do contrato da empresa no Rodoanel Sul e que a empresa usou Adir Assad para realizar os repasses ao ex-diretor da Dersa.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Nega ter solicitado valores e diz que nunca teve relação comercial com Adir Assad.

Os delatores Benedicto Júnior, Carlos Armando Paschoal e Adir Assad. FOTOS: ESTADÃO Foto: Estadão

O que disse Benedicto Júnior, da Odebrecht:

Benedicto Júnior, da Odebrecht. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

-Que Paulo Vieira de Souza pediu propina de 0,75% sobre o valor do contrato do Rodoanel Sul;

-Que Vieira de Souza não era visto como técnico, mas como operador político;

-Que foi informado por Carlos Armando Paschoal que Vieira de Souza comandava esquema de cartel para as obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que nunca houve acerto na obra do Rodoanel Sul. "Os valores podem ter sido usados internamente pela companhia ou para pagar bônus da sua equipe em final de ano";

-Que a versão de "BJ" contraria o que diz o outro delator, Roberto Cumplido, e os vários prêmios que Vieira de Souza recebeu quando era diretor da Dersa;

-Que foi o responsável por combater o cartel por meio de "editais amplos e com preços competitivos".

+++Delator que citou propina visitou a Dersa

O que diz Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht

Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht. FOTO ANDRE LESSA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Que, ao assumir o cargo de diretor em São Paulo, foi informado por Roberto Cumplido do compromisso de pagar 0,75% pela obra no Rodoanel Sul;

-Que Paulo Vieira Souza comandava o cartel nas obras viárias em São Paulo;

-Que o ex-diretor da Dersa solicitou porcentual de 5% referente à obra do túnel Roberto Marinho;

-Que Vieira de Souza pediu adiantamento de R$ 2 milhões ("abadá") para a campanha de Gilberto Kassab à Prefeitura.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não houve solicitação de propina ("abadá"). "Conheço abadá apenas do carnaval baiano".

+++Ex-diretor diz que só conhece o termo 'abadá' do carnaval baiano

O que diz Adir Assad, operador:

Adir Assad. FOTO ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Em acordo de colaboração, relatou repasse de mais de R$ 100 milhões para Paulo Vieira de Souza provenientes de empreiteiras com contratos em obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não teve nenhum relacionamento comercial com Adir Assad, "exceto uma relação de amizade esportiva desde 1993".

+++Ex-diretor da Dersa tem R$ 113 mi no exterior, diz juíza

O que diz Carlos Henrique Barbosa Lemos, da OAS

-Que Paulo Vieira de Souza solicitou 0,75% do valor do contrato da empresa no Rodoanel Sul e que a empresa usou Adir Assad para realizar os repasses ao ex-diretor da Dersa.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Nega ter solicitado valores e diz que nunca teve relação comercial com Adir Assad.

Os delatores Benedicto Júnior, Carlos Armando Paschoal e Adir Assad. FOTOS: ESTADÃO Foto: Estadão

O que disse Benedicto Júnior, da Odebrecht:

Benedicto Júnior, da Odebrecht. Foto: FABIO MOTTA/ESTADÃO

-Que Paulo Vieira de Souza pediu propina de 0,75% sobre o valor do contrato do Rodoanel Sul;

-Que Vieira de Souza não era visto como técnico, mas como operador político;

-Que foi informado por Carlos Armando Paschoal que Vieira de Souza comandava esquema de cartel para as obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que nunca houve acerto na obra do Rodoanel Sul. "Os valores podem ter sido usados internamente pela companhia ou para pagar bônus da sua equipe em final de ano";

-Que a versão de "BJ" contraria o que diz o outro delator, Roberto Cumplido, e os vários prêmios que Vieira de Souza recebeu quando era diretor da Dersa;

-Que foi o responsável por combater o cartel por meio de "editais amplos e com preços competitivos".

+++Delator que citou propina visitou a Dersa

O que diz Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht

Carlos Armando Paschoal, da Odebrecht. FOTO ANDRE LESSA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Que, ao assumir o cargo de diretor em São Paulo, foi informado por Roberto Cumplido do compromisso de pagar 0,75% pela obra no Rodoanel Sul;

-Que Paulo Vieira Souza comandava o cartel nas obras viárias em São Paulo;

-Que o ex-diretor da Dersa solicitou porcentual de 5% referente à obra do túnel Roberto Marinho;

-Que Vieira de Souza pediu adiantamento de R$ 2 milhões ("abadá") para a campanha de Gilberto Kassab à Prefeitura.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não houve solicitação de propina ("abadá"). "Conheço abadá apenas do carnaval baiano".

+++Ex-diretor diz que só conhece o termo 'abadá' do carnaval baiano

O que diz Adir Assad, operador:

Adir Assad. FOTO ED FERREIRA/ESTADÃO Foto: Estadão

-Em acordo de colaboração, relatou repasse de mais de R$ 100 milhões para Paulo Vieira de Souza provenientes de empreiteiras com contratos em obras viárias em São Paulo.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Que não teve nenhum relacionamento comercial com Adir Assad, "exceto uma relação de amizade esportiva desde 1993".

+++Ex-diretor da Dersa tem R$ 113 mi no exterior, diz juíza

O que diz Carlos Henrique Barbosa Lemos, da OAS

-Que Paulo Vieira de Souza solicitou 0,75% do valor do contrato da empresa no Rodoanel Sul e que a empresa usou Adir Assad para realizar os repasses ao ex-diretor da Dersa.

O que diz Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa:

-Nega ter solicitado valores e diz que nunca teve relação comercial com Adir Assad.

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