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O relatório da apreensão da carabina 38 na fazenda da família de Aécio


Delegado responsável pela busca e apreensão, no âmbito da Operação Patmos, solicitou a instauração de inquérito para investigar suposto crime de posse irregular de arma de fogo após ter sido encontrada a peça na fazenda no município de Cláudio, interior de Minas

Por Breno Pires, Isadora Peron e Luiz Vassallo
 Foto: Estadão

O relatório das buscas e apreensões da Polícia Federal em endereços ligados ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), no âmbito da Operação Patmos, dá conta de que foi apreendida uma carabina de calibre .38 em um sítio da família do tucano, em Cláudio (MG). Em relatório, o delegado solicitou a instauração de um inquérito para investigar o crime de posse irregular de arma de fogo.

"Após consulta aos sistemas informatizados verificou-se que existe uma arma de fogo com a mesma numeração, registrada em nome de Valdir Ovidio de Paula, residente no Estado de Goiás. N?o obstante, o registro da citada arma de fogo estaria há muito tempo vencido", diz o relato, assinado por delegado da PF Daniel Fabio Fantini. Segundo ele, "a carabina não foi regularizada nos moldes preconizados pelo Estatuto do Desarmamento, com a emissão de certificado de registro por essa Polícia Federal".

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CALIBRE 38

Aécio Neves foi gravado supostamente pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista. Os valores teriam sido repassados ao primo do senador afastado, Frederico Pacheco, e as primeiras tratativas teriam sido feitas pela irmã de Aécio, Andrea Neves - estão em posse da Polícia Federal a filmagem dos repasses ao suposto receptor do tucano e conversas de WhatsApp com as solicitações de Andrea. Apesar de justificar que os R$ 2 milhões seriam para bancar advogados de defesa, o dinheiro foi transportado para Mendherson Souza, assessor de Zeze Perrella (PSDB-MG). Aécio tem negado a 'origem ilícita' do dinheiro.

 Foto: Estadão

O relatório das buscas e apreensões da Polícia Federal em endereços ligados ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), no âmbito da Operação Patmos, dá conta de que foi apreendida uma carabina de calibre .38 em um sítio da família do tucano, em Cláudio (MG). Em relatório, o delegado solicitou a instauração de um inquérito para investigar o crime de posse irregular de arma de fogo.

"Após consulta aos sistemas informatizados verificou-se que existe uma arma de fogo com a mesma numeração, registrada em nome de Valdir Ovidio de Paula, residente no Estado de Goiás. N?o obstante, o registro da citada arma de fogo estaria há muito tempo vencido", diz o relato, assinado por delegado da PF Daniel Fabio Fantini. Segundo ele, "a carabina não foi regularizada nos moldes preconizados pelo Estatuto do Desarmamento, com a emissão de certificado de registro por essa Polícia Federal".

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Aécio Neves foi gravado supostamente pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista. Os valores teriam sido repassados ao primo do senador afastado, Frederico Pacheco, e as primeiras tratativas teriam sido feitas pela irmã de Aécio, Andrea Neves - estão em posse da Polícia Federal a filmagem dos repasses ao suposto receptor do tucano e conversas de WhatsApp com as solicitações de Andrea. Apesar de justificar que os R$ 2 milhões seriam para bancar advogados de defesa, o dinheiro foi transportado para Mendherson Souza, assessor de Zeze Perrella (PSDB-MG). Aécio tem negado a 'origem ilícita' do dinheiro.

 Foto: Estadão

O relatório das buscas e apreensões da Polícia Federal em endereços ligados ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), no âmbito da Operação Patmos, dá conta de que foi apreendida uma carabina de calibre .38 em um sítio da família do tucano, em Cláudio (MG). Em relatório, o delegado solicitou a instauração de um inquérito para investigar o crime de posse irregular de arma de fogo.

"Após consulta aos sistemas informatizados verificou-se que existe uma arma de fogo com a mesma numeração, registrada em nome de Valdir Ovidio de Paula, residente no Estado de Goiás. N?o obstante, o registro da citada arma de fogo estaria há muito tempo vencido", diz o relato, assinado por delegado da PF Daniel Fabio Fantini. Segundo ele, "a carabina não foi regularizada nos moldes preconizados pelo Estatuto do Desarmamento, com a emissão de certificado de registro por essa Polícia Federal".

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Aécio Neves foi gravado supostamente pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista. Os valores teriam sido repassados ao primo do senador afastado, Frederico Pacheco, e as primeiras tratativas teriam sido feitas pela irmã de Aécio, Andrea Neves - estão em posse da Polícia Federal a filmagem dos repasses ao suposto receptor do tucano e conversas de WhatsApp com as solicitações de Andrea. Apesar de justificar que os R$ 2 milhões seriam para bancar advogados de defesa, o dinheiro foi transportado para Mendherson Souza, assessor de Zeze Perrella (PSDB-MG). Aécio tem negado a 'origem ilícita' do dinheiro.

 Foto: Estadão

O relatório das buscas e apreensões da Polícia Federal em endereços ligados ao senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), no âmbito da Operação Patmos, dá conta de que foi apreendida uma carabina de calibre .38 em um sítio da família do tucano, em Cláudio (MG). Em relatório, o delegado solicitou a instauração de um inquérito para investigar o crime de posse irregular de arma de fogo.

"Após consulta aos sistemas informatizados verificou-se que existe uma arma de fogo com a mesma numeração, registrada em nome de Valdir Ovidio de Paula, residente no Estado de Goiás. N?o obstante, o registro da citada arma de fogo estaria há muito tempo vencido", diz o relato, assinado por delegado da PF Daniel Fabio Fantini. Segundo ele, "a carabina não foi regularizada nos moldes preconizados pelo Estatuto do Desarmamento, com a emissão de certificado de registro por essa Polícia Federal".

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Aécio Neves foi gravado supostamente pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista. Os valores teriam sido repassados ao primo do senador afastado, Frederico Pacheco, e as primeiras tratativas teriam sido feitas pela irmã de Aécio, Andrea Neves - estão em posse da Polícia Federal a filmagem dos repasses ao suposto receptor do tucano e conversas de WhatsApp com as solicitações de Andrea. Apesar de justificar que os R$ 2 milhões seriam para bancar advogados de defesa, o dinheiro foi transportado para Mendherson Souza, assessor de Zeze Perrella (PSDB-MG). Aécio tem negado a 'origem ilícita' do dinheiro.

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