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'O valor foi pago, de R$ 1 mi, indicado por Kassab'


Segundo Dario de Queiroz Galvão Filho, ex-prefeito direcionou contrato e recebeu contrapartida por meio de doação eleitoral

Por Redação
Reprodução Foto: Estadão

O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

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O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

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COM A PALAVRA, KASSAB

A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

Reprodução Foto: Estadão

O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

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A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

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O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

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A assessoria de Kassab informou que "a licitação, realizada pela Prefeitura, ocorreu de forma lícita e transparente, obedecendo a todas as disposições legais". Segundo a assessoria, "as doações recebidas seguiram a legislação vigente". O DEM não se manifestou.

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O executivo Dario de Queiroz Galvão Filho disse em sua delação premiada que o então prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM) teria atuado no direcionamento de licitação da obra do túnel Sena Madureira para que a Galvão Engenharia saísse vencedora. Em contrapartida, a empreiteira teria doado R$ 1 milhão para o diretório nacional do DEM, numa estratégia considerada pelos investigadores como "pagamento de propina via doação eleitoral".

O termo de colaboração do executivo foi anexado aos autos de inquérito contra o ex-prefeito que tramita no STF. Nesse processo, Kassab é investigado por recebimento de vantagens indevidas da Odebrecht entre 2008 e 2009, que teriam sido desviados de contratos de obras viárias no Estado de São Paulo.

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