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OAB cobra 'profissionalização' do Estado no lugar de mais impostos


Em nota pública, entidade máxima da Advocacia diz que é 'inaceitável' aumento da carga tributária

Por Luiz Vassallo e Julia Affonso
Claudio Lamachia. Foto: Divulgação

A Ordem dos Advogados do Brasil declarou nesta sexta-feira, 21, que é' inaceitável o aumento da carga tributária' e que a medida 'explicita a opção do governo de, mais uma vez, transferir para o cidadão a conta dos erros cometidos da condução da máquina pública'.

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Em nota pública, a entidade máxima da Advocacia se volta inclusive contra as emendas milionárias que o governo Michel Temer liberou para deputados aliados.

A OAB afirma que a estratégia do governo tem o objetivo de evitar que a denúncia contra Temer por corrupção passiva seja aprovada na Câmara.

"Milhões são gastos para liberar emendas para deputados na tentativa de conseguir votos para barrar a denúncia contra o presidente da República", diz a nota da OAB, subscrita por seu presidente, Claudio Lamachia.

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A Ordem também aponta para aliados do presidente que ocupam cargos estratégicos no governo. "Ao mesmo tempo, pessoas investigadas por corrupção continuam ocupando cargos públicos, o que indica falta de prudência com a gestão." "Ao invés de profissionalizar a gestão do Estado e usar com eficiência os recursos já arrecadados, o governo opta por impor aos brasileiros que paguem a fatura da gestão", ataca a OAB.

Segundo a entidade, 'a carga tributária no país já é desproporcional às contrapartidas recebidas pelos pagadores de impostos'.

"Essa nova e equivocada medida, que incide sobre os combustíveis, atrapalha todo o sistema produtivo. Para tentar salvar o governo, não é possível sacrificar a sociedade."

Claudio Lamachia. Foto: Divulgação

A Ordem dos Advogados do Brasil declarou nesta sexta-feira, 21, que é' inaceitável o aumento da carga tributária' e que a medida 'explicita a opção do governo de, mais uma vez, transferir para o cidadão a conta dos erros cometidos da condução da máquina pública'.

Em nota pública, a entidade máxima da Advocacia se volta inclusive contra as emendas milionárias que o governo Michel Temer liberou para deputados aliados.

A OAB afirma que a estratégia do governo tem o objetivo de evitar que a denúncia contra Temer por corrupção passiva seja aprovada na Câmara.

"Milhões são gastos para liberar emendas para deputados na tentativa de conseguir votos para barrar a denúncia contra o presidente da República", diz a nota da OAB, subscrita por seu presidente, Claudio Lamachia.

A Ordem também aponta para aliados do presidente que ocupam cargos estratégicos no governo. "Ao mesmo tempo, pessoas investigadas por corrupção continuam ocupando cargos públicos, o que indica falta de prudência com a gestão." "Ao invés de profissionalizar a gestão do Estado e usar com eficiência os recursos já arrecadados, o governo opta por impor aos brasileiros que paguem a fatura da gestão", ataca a OAB.

Segundo a entidade, 'a carga tributária no país já é desproporcional às contrapartidas recebidas pelos pagadores de impostos'.

"Essa nova e equivocada medida, que incide sobre os combustíveis, atrapalha todo o sistema produtivo. Para tentar salvar o governo, não é possível sacrificar a sociedade."

Claudio Lamachia. Foto: Divulgação

A Ordem dos Advogados do Brasil declarou nesta sexta-feira, 21, que é' inaceitável o aumento da carga tributária' e que a medida 'explicita a opção do governo de, mais uma vez, transferir para o cidadão a conta dos erros cometidos da condução da máquina pública'.

Em nota pública, a entidade máxima da Advocacia se volta inclusive contra as emendas milionárias que o governo Michel Temer liberou para deputados aliados.

A OAB afirma que a estratégia do governo tem o objetivo de evitar que a denúncia contra Temer por corrupção passiva seja aprovada na Câmara.

"Milhões são gastos para liberar emendas para deputados na tentativa de conseguir votos para barrar a denúncia contra o presidente da República", diz a nota da OAB, subscrita por seu presidente, Claudio Lamachia.

A Ordem também aponta para aliados do presidente que ocupam cargos estratégicos no governo. "Ao mesmo tempo, pessoas investigadas por corrupção continuam ocupando cargos públicos, o que indica falta de prudência com a gestão." "Ao invés de profissionalizar a gestão do Estado e usar com eficiência os recursos já arrecadados, o governo opta por impor aos brasileiros que paguem a fatura da gestão", ataca a OAB.

Segundo a entidade, 'a carga tributária no país já é desproporcional às contrapartidas recebidas pelos pagadores de impostos'.

"Essa nova e equivocada medida, que incide sobre os combustíveis, atrapalha todo o sistema produtivo. Para tentar salvar o governo, não é possível sacrificar a sociedade."

Claudio Lamachia. Foto: Divulgação

A Ordem dos Advogados do Brasil declarou nesta sexta-feira, 21, que é' inaceitável o aumento da carga tributária' e que a medida 'explicita a opção do governo de, mais uma vez, transferir para o cidadão a conta dos erros cometidos da condução da máquina pública'.

Em nota pública, a entidade máxima da Advocacia se volta inclusive contra as emendas milionárias que o governo Michel Temer liberou para deputados aliados.

A OAB afirma que a estratégia do governo tem o objetivo de evitar que a denúncia contra Temer por corrupção passiva seja aprovada na Câmara.

"Milhões são gastos para liberar emendas para deputados na tentativa de conseguir votos para barrar a denúncia contra o presidente da República", diz a nota da OAB, subscrita por seu presidente, Claudio Lamachia.

A Ordem também aponta para aliados do presidente que ocupam cargos estratégicos no governo. "Ao mesmo tempo, pessoas investigadas por corrupção continuam ocupando cargos públicos, o que indica falta de prudência com a gestão." "Ao invés de profissionalizar a gestão do Estado e usar com eficiência os recursos já arrecadados, o governo opta por impor aos brasileiros que paguem a fatura da gestão", ataca a OAB.

Segundo a entidade, 'a carga tributária no país já é desproporcional às contrapartidas recebidas pelos pagadores de impostos'.

"Essa nova e equivocada medida, que incide sobre os combustíveis, atrapalha todo o sistema produtivo. Para tentar salvar o governo, não é possível sacrificar a sociedade."

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