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Operação Bullish trava novos negócios da JBS


Juiz federal de Brasília proibiu grupo de abrir qualquer empresa no Brasil ou no exterior ou inclusão ou exclusão de sócios

Por Josette Goulart
JBS. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O juiz Ricardo Augusto Leite,da 10.ª Vara Federal de Brasília, proibiu os irmãos Joesley e Wesley Batista de promoverem qualquer mudança estrutural nas empresas do grupo J&F Investimentos. Também determinou que não possa ser feita a inclusão ou exclusão de sócios até a produção do relatório final da Polícia Federal sobre os negócios dos irmãos.

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OPERAÇÃO BULLISH

Na Operação Bullish, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 12, Ricardo Augusto Leite ainda proibiu o grupo de realizar abertura de qualquer empresa no Brasil ou no exterior. A decisão afeta principalmente a JBS, a principal empresa do grupo e a maior companhia de proteína animal do mundo, que tinha planos inclusive de lançar ações de uma de suas subsidiárias a JBS Foods International.

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As medidas foram determinadas como alternativa à prisão dos executivos. De acordo com o juiz, a prisão preventiva dos investigados poderia afetar ainda mais a 'já abalada imagem da empresa'. Mesmo sem a prisão, os negócios do JBS vão ficar travados e a capacidade de novos financiamentos poderá ser fortemente afetada, segundo alguns analistas.

Mesmo com seus sócios já tendo sido alvo de outras operações policiais que envolviam empréstimos de outra empresa do grupo, a Eldorado Celulose, a JBS permanecia 'blindada'. Em março, chegou a realizar uma nova aquisição, da americana Plumrose, da área de suínos, por US$ 230 milhões.

JBS. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O juiz Ricardo Augusto Leite,da 10.ª Vara Federal de Brasília, proibiu os irmãos Joesley e Wesley Batista de promoverem qualquer mudança estrutural nas empresas do grupo J&F Investimentos. Também determinou que não possa ser feita a inclusão ou exclusão de sócios até a produção do relatório final da Polícia Federal sobre os negócios dos irmãos.

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OPERAÇÃO BULLISH

Na Operação Bullish, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 12, Ricardo Augusto Leite ainda proibiu o grupo de realizar abertura de qualquer empresa no Brasil ou no exterior. A decisão afeta principalmente a JBS, a principal empresa do grupo e a maior companhia de proteína animal do mundo, que tinha planos inclusive de lançar ações de uma de suas subsidiárias a JBS Foods International.

As medidas foram determinadas como alternativa à prisão dos executivos. De acordo com o juiz, a prisão preventiva dos investigados poderia afetar ainda mais a 'já abalada imagem da empresa'. Mesmo sem a prisão, os negócios do JBS vão ficar travados e a capacidade de novos financiamentos poderá ser fortemente afetada, segundo alguns analistas.

Mesmo com seus sócios já tendo sido alvo de outras operações policiais que envolviam empréstimos de outra empresa do grupo, a Eldorado Celulose, a JBS permanecia 'blindada'. Em março, chegou a realizar uma nova aquisição, da americana Plumrose, da área de suínos, por US$ 230 milhões.

JBS. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O juiz Ricardo Augusto Leite,da 10.ª Vara Federal de Brasília, proibiu os irmãos Joesley e Wesley Batista de promoverem qualquer mudança estrutural nas empresas do grupo J&F Investimentos. Também determinou que não possa ser feita a inclusão ou exclusão de sócios até a produção do relatório final da Polícia Federal sobre os negócios dos irmãos.

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OPERAÇÃO BULLISH

Na Operação Bullish, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 12, Ricardo Augusto Leite ainda proibiu o grupo de realizar abertura de qualquer empresa no Brasil ou no exterior. A decisão afeta principalmente a JBS, a principal empresa do grupo e a maior companhia de proteína animal do mundo, que tinha planos inclusive de lançar ações de uma de suas subsidiárias a JBS Foods International.

As medidas foram determinadas como alternativa à prisão dos executivos. De acordo com o juiz, a prisão preventiva dos investigados poderia afetar ainda mais a 'já abalada imagem da empresa'. Mesmo sem a prisão, os negócios do JBS vão ficar travados e a capacidade de novos financiamentos poderá ser fortemente afetada, segundo alguns analistas.

Mesmo com seus sócios já tendo sido alvo de outras operações policiais que envolviam empréstimos de outra empresa do grupo, a Eldorado Celulose, a JBS permanecia 'blindada'. Em março, chegou a realizar uma nova aquisição, da americana Plumrose, da área de suínos, por US$ 230 milhões.

JBS. Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

O juiz Ricardo Augusto Leite,da 10.ª Vara Federal de Brasília, proibiu os irmãos Joesley e Wesley Batista de promoverem qualquer mudança estrutural nas empresas do grupo J&F Investimentos. Também determinou que não possa ser feita a inclusão ou exclusão de sócios até a produção do relatório final da Polícia Federal sobre os negócios dos irmãos.

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Na Operação Bullish, deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira, 12, Ricardo Augusto Leite ainda proibiu o grupo de realizar abertura de qualquer empresa no Brasil ou no exterior. A decisão afeta principalmente a JBS, a principal empresa do grupo e a maior companhia de proteína animal do mundo, que tinha planos inclusive de lançar ações de uma de suas subsidiárias a JBS Foods International.

As medidas foram determinadas como alternativa à prisão dos executivos. De acordo com o juiz, a prisão preventiva dos investigados poderia afetar ainda mais a 'já abalada imagem da empresa'. Mesmo sem a prisão, os negócios do JBS vão ficar travados e a capacidade de novos financiamentos poderá ser fortemente afetada, segundo alguns analistas.

Mesmo com seus sócios já tendo sido alvo de outras operações policiais que envolviam empréstimos de outra empresa do grupo, a Eldorado Celulose, a JBS permanecia 'blindada'. Em março, chegou a realizar uma nova aquisição, da americana Plumrose, da área de suínos, por US$ 230 milhões.

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