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Operação Le Coq investiga fraude na contratação de empresas pelo governo de Angola


Sessenta policiais federais cumprem 12 mandados de busca e apreensão em imóveis residenciais e comerciais na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense

Por Julia Affonso e Fausto Macedo
Polícia Federal. Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/

A Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público Federal e em cooperação internacional com autoridades da França, deflagrou a Operação Le Coq nesta quarta-feira, 14, para cumprir 12 mandados de busca e apreensão no Rio. A investigação apura a utilização de intermediários em contratos entre o governo de Angola e empresas estrangeiras mediante pagamento de vultosas comissões.

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Em nota, a Federal informou que os investigados cobravam percentual de até 35% 'para a obtenção dos contratos que seriam firmados com a administração do país africano, corrompendo agentes públicos'.

Sessenta policiais federais cumprem as ordens expedidas pela 9ª Vara Federal do Rio de Janeiro em imóveis residenciais e comerciais na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense.

O grupo é acusado de corrupção de agente público estrangeiro, falsificação de documentos públicos e outros crimes.

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O nome da operação faz referência ao símbolo da França, o galo.

Polícia Federal. Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/

A Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público Federal e em cooperação internacional com autoridades da França, deflagrou a Operação Le Coq nesta quarta-feira, 14, para cumprir 12 mandados de busca e apreensão no Rio. A investigação apura a utilização de intermediários em contratos entre o governo de Angola e empresas estrangeiras mediante pagamento de vultosas comissões.

Em nota, a Federal informou que os investigados cobravam percentual de até 35% 'para a obtenção dos contratos que seriam firmados com a administração do país africano, corrompendo agentes públicos'.

Sessenta policiais federais cumprem as ordens expedidas pela 9ª Vara Federal do Rio de Janeiro em imóveis residenciais e comerciais na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense.

O grupo é acusado de corrupção de agente público estrangeiro, falsificação de documentos públicos e outros crimes.

O nome da operação faz referência ao símbolo da França, o galo.

Polícia Federal. Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/

A Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público Federal e em cooperação internacional com autoridades da França, deflagrou a Operação Le Coq nesta quarta-feira, 14, para cumprir 12 mandados de busca e apreensão no Rio. A investigação apura a utilização de intermediários em contratos entre o governo de Angola e empresas estrangeiras mediante pagamento de vultosas comissões.

Em nota, a Federal informou que os investigados cobravam percentual de até 35% 'para a obtenção dos contratos que seriam firmados com a administração do país africano, corrompendo agentes públicos'.

Sessenta policiais federais cumprem as ordens expedidas pela 9ª Vara Federal do Rio de Janeiro em imóveis residenciais e comerciais na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense.

O grupo é acusado de corrupção de agente público estrangeiro, falsificação de documentos públicos e outros crimes.

O nome da operação faz referência ao símbolo da França, o galo.

Polícia Federal. Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/

A Polícia Federal, em parceria com o Ministério Público Federal e em cooperação internacional com autoridades da França, deflagrou a Operação Le Coq nesta quarta-feira, 14, para cumprir 12 mandados de busca e apreensão no Rio. A investigação apura a utilização de intermediários em contratos entre o governo de Angola e empresas estrangeiras mediante pagamento de vultosas comissões.

Em nota, a Federal informou que os investigados cobravam percentual de até 35% 'para a obtenção dos contratos que seriam firmados com a administração do país africano, corrompendo agentes públicos'.

Sessenta policiais federais cumprem as ordens expedidas pela 9ª Vara Federal do Rio de Janeiro em imóveis residenciais e comerciais na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital fluminense.

O grupo é acusado de corrupção de agente público estrangeiro, falsificação de documentos públicos e outros crimes.

O nome da operação faz referência ao símbolo da França, o galo.

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