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Anexo 14: Palocci, Erenice e Rondeau, 'arquitetos' das operações de propina


Por Julia Affonso, Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Mateus Coutinho

COM A PALAVRA, O EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI:

Antonio Palocci vem a público para desmentir e repudiar, com veemência e indignação, as falsas informações contidas nos termos da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, quanto aos fatos envolvendo sua pessoa.

Esclarece que não teve qualquer participação, lícita ou ilícita, na formatação dos consórcios para a execução das obras da Usina de Belo Monte. Na época não ocupava qualquer cargo no poder executivo e jamais teve qualquer influência ou interferência sobre uma única decisão sequer do processo em questão.

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Rechaça, terminantemente, as insinuações relativas à CPMI dos Correios, na tentativa de obter o silêncio de quem quer que seja.

Reafirma mais uma vez que não atuou na área de arrecadação financeira da campanha presidencial de 2010 ou de outros períodos.

Ressalta que não recebeu nenhuma indicação ou solicitação do ex ministro Pedro Malan sobre diretorias da Petrobrás. Por fim, atribui essas invencionices e inverdades ao desespero do delator para se ver livre do constrangimento e do sofrimento que se via imposto.

COM A PALAVRA, O EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI:

Antonio Palocci vem a público para desmentir e repudiar, com veemência e indignação, as falsas informações contidas nos termos da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, quanto aos fatos envolvendo sua pessoa.

Esclarece que não teve qualquer participação, lícita ou ilícita, na formatação dos consórcios para a execução das obras da Usina de Belo Monte. Na época não ocupava qualquer cargo no poder executivo e jamais teve qualquer influência ou interferência sobre uma única decisão sequer do processo em questão.

Rechaça, terminantemente, as insinuações relativas à CPMI dos Correios, na tentativa de obter o silêncio de quem quer que seja.

Reafirma mais uma vez que não atuou na área de arrecadação financeira da campanha presidencial de 2010 ou de outros períodos.

Ressalta que não recebeu nenhuma indicação ou solicitação do ex ministro Pedro Malan sobre diretorias da Petrobrás. Por fim, atribui essas invencionices e inverdades ao desespero do delator para se ver livre do constrangimento e do sofrimento que se via imposto.

COM A PALAVRA, O EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI:

Antonio Palocci vem a público para desmentir e repudiar, com veemência e indignação, as falsas informações contidas nos termos da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, quanto aos fatos envolvendo sua pessoa.

Esclarece que não teve qualquer participação, lícita ou ilícita, na formatação dos consórcios para a execução das obras da Usina de Belo Monte. Na época não ocupava qualquer cargo no poder executivo e jamais teve qualquer influência ou interferência sobre uma única decisão sequer do processo em questão.

Rechaça, terminantemente, as insinuações relativas à CPMI dos Correios, na tentativa de obter o silêncio de quem quer que seja.

Reafirma mais uma vez que não atuou na área de arrecadação financeira da campanha presidencial de 2010 ou de outros períodos.

Ressalta que não recebeu nenhuma indicação ou solicitação do ex ministro Pedro Malan sobre diretorias da Petrobrás. Por fim, atribui essas invencionices e inverdades ao desespero do delator para se ver livre do constrangimento e do sofrimento que se via imposto.

COM A PALAVRA, O EX-MINISTRO ANTONIO PALOCCI:

Antonio Palocci vem a público para desmentir e repudiar, com veemência e indignação, as falsas informações contidas nos termos da delação premiada do senador Delcídio do Amaral, quanto aos fatos envolvendo sua pessoa.

Esclarece que não teve qualquer participação, lícita ou ilícita, na formatação dos consórcios para a execução das obras da Usina de Belo Monte. Na época não ocupava qualquer cargo no poder executivo e jamais teve qualquer influência ou interferência sobre uma única decisão sequer do processo em questão.

Rechaça, terminantemente, as insinuações relativas à CPMI dos Correios, na tentativa de obter o silêncio de quem quer que seja.

Reafirma mais uma vez que não atuou na área de arrecadação financeira da campanha presidencial de 2010 ou de outros períodos.

Ressalta que não recebeu nenhuma indicação ou solicitação do ex ministro Pedro Malan sobre diretorias da Petrobrás. Por fim, atribui essas invencionices e inverdades ao desespero do delator para se ver livre do constrangimento e do sofrimento que se via imposto.

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