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Pelo Facebook, Cunha diz que Moro não é 'competente' para prendê-lo


Peemedebista foi levado nesta tarde para a carceragem da Polícia Federal em Curitiba, sede da Lava Jato

Por Mateus Coutinho, Ricardo Brandt, Julia Affonso e Fausto Macedo
Eduardo Cunha. Foto: André Dusek/Estadão

Após ser preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira, 19, o ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) divulgou em seu perfil oficial uma nota classificando de "absurda" a decisão do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, que decretou sua prisão preventiva e afirmando que o magistrado não é o "juiz competente para deliberar" sobre as investigações contra ele.

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"Trata-se de uma decisão absurda, sem nenhuma motivação e utilizando-se dos argumentos de uma ação cautelar extinta pelo Supremo Tribunal Federal", diz o texto, em referência ao pedido de prisão feito pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot ao Supremo Tribunal Federal em junho e que não chegou a ser julgado pois o peemedebista foi cassado e perdeu o foro privilegiado.

Com isso, parte das investigações contra ele foram encaminhadas à Justiça Federal em Curitiba e a Procuradoria da República no Paraná apresentou um novo pedido de prisão, reiterando os argumentos e Janot e apresentando novos fatos para apontar que Cunha e que foi acatado pelo juiz da Lava Jato.

"A referida ação cautelar do supremo, que pedia minha prisão preventiva, foi extinta e o juiz, nos fundamentos da decretação de prisão, utiliza os fundamentos dessa ação cautelar, bem como de fatos atinentes a outros inquéritos que não estão sob sua jurisdição, não sendo ele juiz competente para deliberar", segue o texto divulgado no perfil oficial do peemedebista que já está em Curitiba onde deve ficar em uma cela isolada na carceragem da Polícia Federal.

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"Meus advogados tomarão as medidas cabíveis para enfrentar essa absurda decisão", conclui a nota.

 

 

Eduardo Cunha. Foto: André Dusek/Estadão

Após ser preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira, 19, o ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) divulgou em seu perfil oficial uma nota classificando de "absurda" a decisão do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, que decretou sua prisão preventiva e afirmando que o magistrado não é o "juiz competente para deliberar" sobre as investigações contra ele.

"Trata-se de uma decisão absurda, sem nenhuma motivação e utilizando-se dos argumentos de uma ação cautelar extinta pelo Supremo Tribunal Federal", diz o texto, em referência ao pedido de prisão feito pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot ao Supremo Tribunal Federal em junho e que não chegou a ser julgado pois o peemedebista foi cassado e perdeu o foro privilegiado.

Com isso, parte das investigações contra ele foram encaminhadas à Justiça Federal em Curitiba e a Procuradoria da República no Paraná apresentou um novo pedido de prisão, reiterando os argumentos e Janot e apresentando novos fatos para apontar que Cunha e que foi acatado pelo juiz da Lava Jato.

"A referida ação cautelar do supremo, que pedia minha prisão preventiva, foi extinta e o juiz, nos fundamentos da decretação de prisão, utiliza os fundamentos dessa ação cautelar, bem como de fatos atinentes a outros inquéritos que não estão sob sua jurisdição, não sendo ele juiz competente para deliberar", segue o texto divulgado no perfil oficial do peemedebista que já está em Curitiba onde deve ficar em uma cela isolada na carceragem da Polícia Federal.

"Meus advogados tomarão as medidas cabíveis para enfrentar essa absurda decisão", conclui a nota.

 

 

Eduardo Cunha. Foto: André Dusek/Estadão

Após ser preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira, 19, o ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) divulgou em seu perfil oficial uma nota classificando de "absurda" a decisão do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, que decretou sua prisão preventiva e afirmando que o magistrado não é o "juiz competente para deliberar" sobre as investigações contra ele.

"Trata-se de uma decisão absurda, sem nenhuma motivação e utilizando-se dos argumentos de uma ação cautelar extinta pelo Supremo Tribunal Federal", diz o texto, em referência ao pedido de prisão feito pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot ao Supremo Tribunal Federal em junho e que não chegou a ser julgado pois o peemedebista foi cassado e perdeu o foro privilegiado.

Com isso, parte das investigações contra ele foram encaminhadas à Justiça Federal em Curitiba e a Procuradoria da República no Paraná apresentou um novo pedido de prisão, reiterando os argumentos e Janot e apresentando novos fatos para apontar que Cunha e que foi acatado pelo juiz da Lava Jato.

"A referida ação cautelar do supremo, que pedia minha prisão preventiva, foi extinta e o juiz, nos fundamentos da decretação de prisão, utiliza os fundamentos dessa ação cautelar, bem como de fatos atinentes a outros inquéritos que não estão sob sua jurisdição, não sendo ele juiz competente para deliberar", segue o texto divulgado no perfil oficial do peemedebista que já está em Curitiba onde deve ficar em uma cela isolada na carceragem da Polícia Federal.

"Meus advogados tomarão as medidas cabíveis para enfrentar essa absurda decisão", conclui a nota.

 

 

Eduardo Cunha. Foto: André Dusek/Estadão

Após ser preso pela Polícia Federal nesta quarta-feira, 19, o ex-presidente da Câmara e deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB) divulgou em seu perfil oficial uma nota classificando de "absurda" a decisão do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, que decretou sua prisão preventiva e afirmando que o magistrado não é o "juiz competente para deliberar" sobre as investigações contra ele.

"Trata-se de uma decisão absurda, sem nenhuma motivação e utilizando-se dos argumentos de uma ação cautelar extinta pelo Supremo Tribunal Federal", diz o texto, em referência ao pedido de prisão feito pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot ao Supremo Tribunal Federal em junho e que não chegou a ser julgado pois o peemedebista foi cassado e perdeu o foro privilegiado.

Com isso, parte das investigações contra ele foram encaminhadas à Justiça Federal em Curitiba e a Procuradoria da República no Paraná apresentou um novo pedido de prisão, reiterando os argumentos e Janot e apresentando novos fatos para apontar que Cunha e que foi acatado pelo juiz da Lava Jato.

"A referida ação cautelar do supremo, que pedia minha prisão preventiva, foi extinta e o juiz, nos fundamentos da decretação de prisão, utiliza os fundamentos dessa ação cautelar, bem como de fatos atinentes a outros inquéritos que não estão sob sua jurisdição, não sendo ele juiz competente para deliberar", segue o texto divulgado no perfil oficial do peemedebista que já está em Curitiba onde deve ficar em uma cela isolada na carceragem da Polícia Federal.

"Meus advogados tomarão as medidas cabíveis para enfrentar essa absurda decisão", conclui a nota.

 

 

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