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Peso da gestação


Por Poliana Resende Mendonça
Poliana Resende Mendonça. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A mulher que está gestante ou pensando em engravidar deve se preocupar com o ganho de peso. Tanto o ganho de peso exagerado quanto o baixo peso podem trazer riscos para o bebê e para a mãe. Em ambas as situações há o risco de parto prematuro e, dependendo da gravidade, morte do feto.

O ganho de peso indicado na gestação pode variar bastante. Vai depender do estado nutricional (baixo peso, eutrofia, peso aumentado) antes da gestação, estilo de vida (prática de atividade física, fumo, álcool), doenças pré-existentes (diabetes, hipertensão, colesterol elevado), tipo de gestação (gêmeos ou não), funcionamento intestinal. Alguns outros fatores podem interferem nesse ganho de peso que pode variar de 7kg a 18kg.

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A qualidade da alimentação da gestante também é fundamental. Alguns nutrientes são fundamentais para a formação do bebê e precisam estar em níveis adequados antes mesmo da fecundação. Ácido fólico, vitamina D, Magnésio, DHA (ácido graxo ômega 3), ferro e iodo são alguns nutrientes que devemos estar atentos à quantidade.

Um estilo de vida saudável com uma alimentação equilibrada e variada já garante os nutrientes necessários para a gestação.

A gestante que está abaixo do peso recomendado apresenta maior risco de o bebê nascer com baixo peso, com dificuldades respiratórias, aumenta as chances de um parto prematuro. Uma mulher desnutrida pode estar com a imunidade comprometida, podendo ficar doente com mais facilidade, e um risco maior de desenvolver anemia.

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Já a mulher que está com o peso muito acima do recomendado pode desenvolver diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, aumenta o risco de aborto, aumenta chances de parto pré-maturo podendo trazer complicações para o bebê.

É importante lembrar que durante a gestação não é o momento para emagrecimento. Se a mulher já inicia a gestação com sobrepeso ou obesidade, o indicado é o controle do peso e melhora da qualidade da dieta. Um ganho de peso adequado e uma boa qualidade da alimentação vão proporcionar uma gestação mais confortável e segura além de uma recuperação pós-parto mais tranquila.

*Poliana Resende Mendonça, nutricionista

Poliana Resende Mendonça. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A mulher que está gestante ou pensando em engravidar deve se preocupar com o ganho de peso. Tanto o ganho de peso exagerado quanto o baixo peso podem trazer riscos para o bebê e para a mãe. Em ambas as situações há o risco de parto prematuro e, dependendo da gravidade, morte do feto.

O ganho de peso indicado na gestação pode variar bastante. Vai depender do estado nutricional (baixo peso, eutrofia, peso aumentado) antes da gestação, estilo de vida (prática de atividade física, fumo, álcool), doenças pré-existentes (diabetes, hipertensão, colesterol elevado), tipo de gestação (gêmeos ou não), funcionamento intestinal. Alguns outros fatores podem interferem nesse ganho de peso que pode variar de 7kg a 18kg.

A qualidade da alimentação da gestante também é fundamental. Alguns nutrientes são fundamentais para a formação do bebê e precisam estar em níveis adequados antes mesmo da fecundação. Ácido fólico, vitamina D, Magnésio, DHA (ácido graxo ômega 3), ferro e iodo são alguns nutrientes que devemos estar atentos à quantidade.

Um estilo de vida saudável com uma alimentação equilibrada e variada já garante os nutrientes necessários para a gestação.

A gestante que está abaixo do peso recomendado apresenta maior risco de o bebê nascer com baixo peso, com dificuldades respiratórias, aumenta as chances de um parto prematuro. Uma mulher desnutrida pode estar com a imunidade comprometida, podendo ficar doente com mais facilidade, e um risco maior de desenvolver anemia.

Já a mulher que está com o peso muito acima do recomendado pode desenvolver diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, aumenta o risco de aborto, aumenta chances de parto pré-maturo podendo trazer complicações para o bebê.

É importante lembrar que durante a gestação não é o momento para emagrecimento. Se a mulher já inicia a gestação com sobrepeso ou obesidade, o indicado é o controle do peso e melhora da qualidade da dieta. Um ganho de peso adequado e uma boa qualidade da alimentação vão proporcionar uma gestação mais confortável e segura além de uma recuperação pós-parto mais tranquila.

*Poliana Resende Mendonça, nutricionista

Poliana Resende Mendonça. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A mulher que está gestante ou pensando em engravidar deve se preocupar com o ganho de peso. Tanto o ganho de peso exagerado quanto o baixo peso podem trazer riscos para o bebê e para a mãe. Em ambas as situações há o risco de parto prematuro e, dependendo da gravidade, morte do feto.

O ganho de peso indicado na gestação pode variar bastante. Vai depender do estado nutricional (baixo peso, eutrofia, peso aumentado) antes da gestação, estilo de vida (prática de atividade física, fumo, álcool), doenças pré-existentes (diabetes, hipertensão, colesterol elevado), tipo de gestação (gêmeos ou não), funcionamento intestinal. Alguns outros fatores podem interferem nesse ganho de peso que pode variar de 7kg a 18kg.

A qualidade da alimentação da gestante também é fundamental. Alguns nutrientes são fundamentais para a formação do bebê e precisam estar em níveis adequados antes mesmo da fecundação. Ácido fólico, vitamina D, Magnésio, DHA (ácido graxo ômega 3), ferro e iodo são alguns nutrientes que devemos estar atentos à quantidade.

Um estilo de vida saudável com uma alimentação equilibrada e variada já garante os nutrientes necessários para a gestação.

A gestante que está abaixo do peso recomendado apresenta maior risco de o bebê nascer com baixo peso, com dificuldades respiratórias, aumenta as chances de um parto prematuro. Uma mulher desnutrida pode estar com a imunidade comprometida, podendo ficar doente com mais facilidade, e um risco maior de desenvolver anemia.

Já a mulher que está com o peso muito acima do recomendado pode desenvolver diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, aumenta o risco de aborto, aumenta chances de parto pré-maturo podendo trazer complicações para o bebê.

É importante lembrar que durante a gestação não é o momento para emagrecimento. Se a mulher já inicia a gestação com sobrepeso ou obesidade, o indicado é o controle do peso e melhora da qualidade da dieta. Um ganho de peso adequado e uma boa qualidade da alimentação vão proporcionar uma gestação mais confortável e segura além de uma recuperação pós-parto mais tranquila.

*Poliana Resende Mendonça, nutricionista

Poliana Resende Mendonça. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A mulher que está gestante ou pensando em engravidar deve se preocupar com o ganho de peso. Tanto o ganho de peso exagerado quanto o baixo peso podem trazer riscos para o bebê e para a mãe. Em ambas as situações há o risco de parto prematuro e, dependendo da gravidade, morte do feto.

O ganho de peso indicado na gestação pode variar bastante. Vai depender do estado nutricional (baixo peso, eutrofia, peso aumentado) antes da gestação, estilo de vida (prática de atividade física, fumo, álcool), doenças pré-existentes (diabetes, hipertensão, colesterol elevado), tipo de gestação (gêmeos ou não), funcionamento intestinal. Alguns outros fatores podem interferem nesse ganho de peso que pode variar de 7kg a 18kg.

A qualidade da alimentação da gestante também é fundamental. Alguns nutrientes são fundamentais para a formação do bebê e precisam estar em níveis adequados antes mesmo da fecundação. Ácido fólico, vitamina D, Magnésio, DHA (ácido graxo ômega 3), ferro e iodo são alguns nutrientes que devemos estar atentos à quantidade.

Um estilo de vida saudável com uma alimentação equilibrada e variada já garante os nutrientes necessários para a gestação.

A gestante que está abaixo do peso recomendado apresenta maior risco de o bebê nascer com baixo peso, com dificuldades respiratórias, aumenta as chances de um parto prematuro. Uma mulher desnutrida pode estar com a imunidade comprometida, podendo ficar doente com mais facilidade, e um risco maior de desenvolver anemia.

Já a mulher que está com o peso muito acima do recomendado pode desenvolver diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, aumenta o risco de aborto, aumenta chances de parto pré-maturo podendo trazer complicações para o bebê.

É importante lembrar que durante a gestação não é o momento para emagrecimento. Se a mulher já inicia a gestação com sobrepeso ou obesidade, o indicado é o controle do peso e melhora da qualidade da dieta. Um ganho de peso adequado e uma boa qualidade da alimentação vão proporcionar uma gestação mais confortável e segura além de uma recuperação pós-parto mais tranquila.

*Poliana Resende Mendonça, nutricionista

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