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PF acha anotações de valores e partidos com ex-presidente da Queiroz Galvão


Manuscritos de Ildefonso Colares Filho, em prisão domiciliar, anexados aos autos da Operação Lava Jato relacionam 15 legendas

Por Julia Affonso, Sarah Teófilo e e Ricardo Brandt
 Foto: Estadão

A Polícia Federal apreendeu na casa do ex-presidente da empreiteira Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho anotações manuscritas que indicam valores associados a partidos políticos. O papel foi destacado em relatório da Federal anexado aos autos da Operação Lava Jato na sexta-feira, 4.

No documento, a PF descreve a apreensão. "Folha manuscrita onde constam datas, valores e nome dos seguintes partidos políticos, conforme print abaixo. DEM, PC do B, PDT, PMDB, PR, PTB, PSC, PSDB, PT, PV, PTC, PRB, PP, PSD e SD."

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Documento

O RELATÓRIO

O relatório não indica se os pagamentos são relativos a propinas ou caixa 2.

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As doações empresariais foram proibidas a partir das eleições de 2016.

No pleito de 2014, a Construtora Queiroz Galvão doou R$ 15 milhões ao PT, R$ 9 milhões ao PMDB, R$ 5,4 milhões ao PSDB, R$ 4,2 milhões ao PSD, R$ 3,4 mi ao PSB, R$ 3,3 milhões ao PDT, R$ 2,4 milhões ao DEM, R$ 2,3 milhões ao PP, R$ 1,9 milhão ao SD, R$ 1,4 milhão ao PTB, R$ 1,3 milhão ao PR, R$ 575 mil ao PSC, R$ 412 mil ao PRB, R$ 261 mil ao PPS e R$ 229 mil ao PCdoB.

Ildefonso cumpre prisão domiciliar na Lava Jato. O executivo havia sido preso em agosto deste ano na Operação Resta Um, 33.ª fase da Lava Jato.

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A anotação manuscrita é dividida em seis colunas com os anos de 2014, 2013, 2008, 2009, 2010 e 2012. Em cada uma delas há lançamentos de valores. No ano de 2008, estão relacionados 16 partidos políticos.

O relatório de 7 de outubro deste ano é subscrito pelo agente de Polícia Federal Carlos Egídio de Jesus.

Em depoimento à Lava Jato em 16 de novembro de 2014, Ildefonso informou que trabalhou na Queiroz Galvão por 40 anos. Lá, segundo afirmou, 'exerceu atividades, de estagiário até presidente'.

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Ildefonso Colares Filho é réu em ação penal por corrupção ativa. Ele e o empresário Erton Medeiros, ligado à Galvão Engenharia, são acusados pelo suposto oferecimento de R$ 10 milhões em propina, em 21 de outubro de 2009, ao então presidente do PSDB Sérgio Guerra (falecido em 2014).

A Procuradoria da República no Paraná aponta que os valores foram repassados a Guerra para barrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás daquele ano e teriam sido intermediados pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO EDUARDO SANZ, QUE DEFENDE ILDEFONSO COLARES FILHO

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"Não nos manifestamos sobre o conteúdo de investigações que estão em andamento."

COM A PALAVRA, O PT

O PT não vai se manifestar.

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COM A PALAVRA, O PSDB

O PSDB desconhece as anotações. Todas as doações recebidas pelo partido estão devidamente registradas no TSE.

COM A PALAVRA, O PSC

Em 2008, a Queiroz Galvão doou R$ 200 mil para o PSC. É importante ressaltar que em 2008 era permitida a doação de empresas a partidos políticos. A prestação de contas do PSC em 2008 foi aprovada pelo TSE e consta em recibo. O PSC não possui qualquer ligação com a empresa, tanto que essa doação aconteceu há 8 anos atrás.

COM A PALAVRA, O PR

O Partido da República não comenta conteúdos de investigação policial ou assuntos submetidos ao exame do Poder Judiciário.

COM A PALAVRA, O PDT

O PDT recebeu doações eleitorais, nacionais e regionais, da Queiroz Galvão de acordo com a legislação à época, e todas foram declaradas na prestação de contas dos candidatos.

COM A PALAVRA, O PRB

O PRB não tem o que dizer a respeito de anotações de terceiros. O presidente do partido em exercício e o licenciado não conhecem nem têm relacionamento com esta pessoa. Ambos não eram nem filiados ao partido em 2008. Ademais, a anotação traz um "0" cortado por um traço na frente da sigla, o que pode não significar absolutamente nada.

Partido Republicano Brasileiro - PRB

COM A PALAVRA, O PV

Todas as contribuições e doações feitas ao PV, referentes às campanhas mencionadas (2008, 2010 e 2012), ou qualquer outra, foram contabilizadas e registradas junto à Justiça Eleitoral.

COM A PALAVRA, O SOLIDARIEDADE

O Solidariedade comunica que desconhece o executivo Ildefonso Colares Filho, assim como não tem relação alguma com a empresa Queiroz Galvão. Sendo assim, o partido também ignora a informação do documento enviado pelo jornal "O Estado de S.Paulo" à nossa assessoria de imprensa e reforça que o texto não apresenta nenhum valor para a legenda.

 Foto: Estadão

A Polícia Federal apreendeu na casa do ex-presidente da empreiteira Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho anotações manuscritas que indicam valores associados a partidos políticos. O papel foi destacado em relatório da Federal anexado aos autos da Operação Lava Jato na sexta-feira, 4.

No documento, a PF descreve a apreensão. "Folha manuscrita onde constam datas, valores e nome dos seguintes partidos políticos, conforme print abaixo. DEM, PC do B, PDT, PMDB, PR, PTB, PSC, PSDB, PT, PV, PTC, PRB, PP, PSD e SD."

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O RELATÓRIO

O relatório não indica se os pagamentos são relativos a propinas ou caixa 2.

As doações empresariais foram proibidas a partir das eleições de 2016.

No pleito de 2014, a Construtora Queiroz Galvão doou R$ 15 milhões ao PT, R$ 9 milhões ao PMDB, R$ 5,4 milhões ao PSDB, R$ 4,2 milhões ao PSD, R$ 3,4 mi ao PSB, R$ 3,3 milhões ao PDT, R$ 2,4 milhões ao DEM, R$ 2,3 milhões ao PP, R$ 1,9 milhão ao SD, R$ 1,4 milhão ao PTB, R$ 1,3 milhão ao PR, R$ 575 mil ao PSC, R$ 412 mil ao PRB, R$ 261 mil ao PPS e R$ 229 mil ao PCdoB.

Ildefonso cumpre prisão domiciliar na Lava Jato. O executivo havia sido preso em agosto deste ano na Operação Resta Um, 33.ª fase da Lava Jato.

A anotação manuscrita é dividida em seis colunas com os anos de 2014, 2013, 2008, 2009, 2010 e 2012. Em cada uma delas há lançamentos de valores. No ano de 2008, estão relacionados 16 partidos políticos.

O relatório de 7 de outubro deste ano é subscrito pelo agente de Polícia Federal Carlos Egídio de Jesus.

Em depoimento à Lava Jato em 16 de novembro de 2014, Ildefonso informou que trabalhou na Queiroz Galvão por 40 anos. Lá, segundo afirmou, 'exerceu atividades, de estagiário até presidente'.

Ildefonso Colares Filho é réu em ação penal por corrupção ativa. Ele e o empresário Erton Medeiros, ligado à Galvão Engenharia, são acusados pelo suposto oferecimento de R$ 10 milhões em propina, em 21 de outubro de 2009, ao então presidente do PSDB Sérgio Guerra (falecido em 2014).

A Procuradoria da República no Paraná aponta que os valores foram repassados a Guerra para barrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás daquele ano e teriam sido intermediados pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO EDUARDO SANZ, QUE DEFENDE ILDEFONSO COLARES FILHO

"Não nos manifestamos sobre o conteúdo de investigações que estão em andamento."

COM A PALAVRA, O PT

O PT não vai se manifestar.

COM A PALAVRA, O PSDB

O PSDB desconhece as anotações. Todas as doações recebidas pelo partido estão devidamente registradas no TSE.

COM A PALAVRA, O PSC

Em 2008, a Queiroz Galvão doou R$ 200 mil para o PSC. É importante ressaltar que em 2008 era permitida a doação de empresas a partidos políticos. A prestação de contas do PSC em 2008 foi aprovada pelo TSE e consta em recibo. O PSC não possui qualquer ligação com a empresa, tanto que essa doação aconteceu há 8 anos atrás.

COM A PALAVRA, O PR

O Partido da República não comenta conteúdos de investigação policial ou assuntos submetidos ao exame do Poder Judiciário.

COM A PALAVRA, O PDT

O PDT recebeu doações eleitorais, nacionais e regionais, da Queiroz Galvão de acordo com a legislação à época, e todas foram declaradas na prestação de contas dos candidatos.

COM A PALAVRA, O PRB

O PRB não tem o que dizer a respeito de anotações de terceiros. O presidente do partido em exercício e o licenciado não conhecem nem têm relacionamento com esta pessoa. Ambos não eram nem filiados ao partido em 2008. Ademais, a anotação traz um "0" cortado por um traço na frente da sigla, o que pode não significar absolutamente nada.

Partido Republicano Brasileiro - PRB

COM A PALAVRA, O PV

Todas as contribuições e doações feitas ao PV, referentes às campanhas mencionadas (2008, 2010 e 2012), ou qualquer outra, foram contabilizadas e registradas junto à Justiça Eleitoral.

COM A PALAVRA, O SOLIDARIEDADE

O Solidariedade comunica que desconhece o executivo Ildefonso Colares Filho, assim como não tem relação alguma com a empresa Queiroz Galvão. Sendo assim, o partido também ignora a informação do documento enviado pelo jornal "O Estado de S.Paulo" à nossa assessoria de imprensa e reforça que o texto não apresenta nenhum valor para a legenda.

 Foto: Estadão

A Polícia Federal apreendeu na casa do ex-presidente da empreiteira Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho anotações manuscritas que indicam valores associados a partidos políticos. O papel foi destacado em relatório da Federal anexado aos autos da Operação Lava Jato na sexta-feira, 4.

No documento, a PF descreve a apreensão. "Folha manuscrita onde constam datas, valores e nome dos seguintes partidos políticos, conforme print abaixo. DEM, PC do B, PDT, PMDB, PR, PTB, PSC, PSDB, PT, PV, PTC, PRB, PP, PSD e SD."

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O RELATÓRIO

O relatório não indica se os pagamentos são relativos a propinas ou caixa 2.

As doações empresariais foram proibidas a partir das eleições de 2016.

No pleito de 2014, a Construtora Queiroz Galvão doou R$ 15 milhões ao PT, R$ 9 milhões ao PMDB, R$ 5,4 milhões ao PSDB, R$ 4,2 milhões ao PSD, R$ 3,4 mi ao PSB, R$ 3,3 milhões ao PDT, R$ 2,4 milhões ao DEM, R$ 2,3 milhões ao PP, R$ 1,9 milhão ao SD, R$ 1,4 milhão ao PTB, R$ 1,3 milhão ao PR, R$ 575 mil ao PSC, R$ 412 mil ao PRB, R$ 261 mil ao PPS e R$ 229 mil ao PCdoB.

Ildefonso cumpre prisão domiciliar na Lava Jato. O executivo havia sido preso em agosto deste ano na Operação Resta Um, 33.ª fase da Lava Jato.

A anotação manuscrita é dividida em seis colunas com os anos de 2014, 2013, 2008, 2009, 2010 e 2012. Em cada uma delas há lançamentos de valores. No ano de 2008, estão relacionados 16 partidos políticos.

O relatório de 7 de outubro deste ano é subscrito pelo agente de Polícia Federal Carlos Egídio de Jesus.

Em depoimento à Lava Jato em 16 de novembro de 2014, Ildefonso informou que trabalhou na Queiroz Galvão por 40 anos. Lá, segundo afirmou, 'exerceu atividades, de estagiário até presidente'.

Ildefonso Colares Filho é réu em ação penal por corrupção ativa. Ele e o empresário Erton Medeiros, ligado à Galvão Engenharia, são acusados pelo suposto oferecimento de R$ 10 milhões em propina, em 21 de outubro de 2009, ao então presidente do PSDB Sérgio Guerra (falecido em 2014).

A Procuradoria da República no Paraná aponta que os valores foram repassados a Guerra para barrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás daquele ano e teriam sido intermediados pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO EDUARDO SANZ, QUE DEFENDE ILDEFONSO COLARES FILHO

"Não nos manifestamos sobre o conteúdo de investigações que estão em andamento."

COM A PALAVRA, O PT

O PT não vai se manifestar.

COM A PALAVRA, O PSDB

O PSDB desconhece as anotações. Todas as doações recebidas pelo partido estão devidamente registradas no TSE.

COM A PALAVRA, O PSC

Em 2008, a Queiroz Galvão doou R$ 200 mil para o PSC. É importante ressaltar que em 2008 era permitida a doação de empresas a partidos políticos. A prestação de contas do PSC em 2008 foi aprovada pelo TSE e consta em recibo. O PSC não possui qualquer ligação com a empresa, tanto que essa doação aconteceu há 8 anos atrás.

COM A PALAVRA, O PR

O Partido da República não comenta conteúdos de investigação policial ou assuntos submetidos ao exame do Poder Judiciário.

COM A PALAVRA, O PDT

O PDT recebeu doações eleitorais, nacionais e regionais, da Queiroz Galvão de acordo com a legislação à época, e todas foram declaradas na prestação de contas dos candidatos.

COM A PALAVRA, O PRB

O PRB não tem o que dizer a respeito de anotações de terceiros. O presidente do partido em exercício e o licenciado não conhecem nem têm relacionamento com esta pessoa. Ambos não eram nem filiados ao partido em 2008. Ademais, a anotação traz um "0" cortado por um traço na frente da sigla, o que pode não significar absolutamente nada.

Partido Republicano Brasileiro - PRB

COM A PALAVRA, O PV

Todas as contribuições e doações feitas ao PV, referentes às campanhas mencionadas (2008, 2010 e 2012), ou qualquer outra, foram contabilizadas e registradas junto à Justiça Eleitoral.

COM A PALAVRA, O SOLIDARIEDADE

O Solidariedade comunica que desconhece o executivo Ildefonso Colares Filho, assim como não tem relação alguma com a empresa Queiroz Galvão. Sendo assim, o partido também ignora a informação do documento enviado pelo jornal "O Estado de S.Paulo" à nossa assessoria de imprensa e reforça que o texto não apresenta nenhum valor para a legenda.

 Foto: Estadão

A Polícia Federal apreendeu na casa do ex-presidente da empreiteira Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho anotações manuscritas que indicam valores associados a partidos políticos. O papel foi destacado em relatório da Federal anexado aos autos da Operação Lava Jato na sexta-feira, 4.

No documento, a PF descreve a apreensão. "Folha manuscrita onde constam datas, valores e nome dos seguintes partidos políticos, conforme print abaixo. DEM, PC do B, PDT, PMDB, PR, PTB, PSC, PSDB, PT, PV, PTC, PRB, PP, PSD e SD."

Documento

O RELATÓRIO

O relatório não indica se os pagamentos são relativos a propinas ou caixa 2.

As doações empresariais foram proibidas a partir das eleições de 2016.

No pleito de 2014, a Construtora Queiroz Galvão doou R$ 15 milhões ao PT, R$ 9 milhões ao PMDB, R$ 5,4 milhões ao PSDB, R$ 4,2 milhões ao PSD, R$ 3,4 mi ao PSB, R$ 3,3 milhões ao PDT, R$ 2,4 milhões ao DEM, R$ 2,3 milhões ao PP, R$ 1,9 milhão ao SD, R$ 1,4 milhão ao PTB, R$ 1,3 milhão ao PR, R$ 575 mil ao PSC, R$ 412 mil ao PRB, R$ 261 mil ao PPS e R$ 229 mil ao PCdoB.

Ildefonso cumpre prisão domiciliar na Lava Jato. O executivo havia sido preso em agosto deste ano na Operação Resta Um, 33.ª fase da Lava Jato.

A anotação manuscrita é dividida em seis colunas com os anos de 2014, 2013, 2008, 2009, 2010 e 2012. Em cada uma delas há lançamentos de valores. No ano de 2008, estão relacionados 16 partidos políticos.

O relatório de 7 de outubro deste ano é subscrito pelo agente de Polícia Federal Carlos Egídio de Jesus.

Em depoimento à Lava Jato em 16 de novembro de 2014, Ildefonso informou que trabalhou na Queiroz Galvão por 40 anos. Lá, segundo afirmou, 'exerceu atividades, de estagiário até presidente'.

Ildefonso Colares Filho é réu em ação penal por corrupção ativa. Ele e o empresário Erton Medeiros, ligado à Galvão Engenharia, são acusados pelo suposto oferecimento de R$ 10 milhões em propina, em 21 de outubro de 2009, ao então presidente do PSDB Sérgio Guerra (falecido em 2014).

A Procuradoria da República no Paraná aponta que os valores foram repassados a Guerra para barrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobrás daquele ano e teriam sido intermediados pelo deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), denunciado pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO EDUARDO SANZ, QUE DEFENDE ILDEFONSO COLARES FILHO

"Não nos manifestamos sobre o conteúdo de investigações que estão em andamento."

COM A PALAVRA, O PT

O PT não vai se manifestar.

COM A PALAVRA, O PSDB

O PSDB desconhece as anotações. Todas as doações recebidas pelo partido estão devidamente registradas no TSE.

COM A PALAVRA, O PSC

Em 2008, a Queiroz Galvão doou R$ 200 mil para o PSC. É importante ressaltar que em 2008 era permitida a doação de empresas a partidos políticos. A prestação de contas do PSC em 2008 foi aprovada pelo TSE e consta em recibo. O PSC não possui qualquer ligação com a empresa, tanto que essa doação aconteceu há 8 anos atrás.

COM A PALAVRA, O PR

O Partido da República não comenta conteúdos de investigação policial ou assuntos submetidos ao exame do Poder Judiciário.

COM A PALAVRA, O PDT

O PDT recebeu doações eleitorais, nacionais e regionais, da Queiroz Galvão de acordo com a legislação à época, e todas foram declaradas na prestação de contas dos candidatos.

COM A PALAVRA, O PRB

O PRB não tem o que dizer a respeito de anotações de terceiros. O presidente do partido em exercício e o licenciado não conhecem nem têm relacionamento com esta pessoa. Ambos não eram nem filiados ao partido em 2008. Ademais, a anotação traz um "0" cortado por um traço na frente da sigla, o que pode não significar absolutamente nada.

Partido Republicano Brasileiro - PRB

COM A PALAVRA, O PV

Todas as contribuições e doações feitas ao PV, referentes às campanhas mencionadas (2008, 2010 e 2012), ou qualquer outra, foram contabilizadas e registradas junto à Justiça Eleitoral.

COM A PALAVRA, O SOLIDARIEDADE

O Solidariedade comunica que desconhece o executivo Ildefonso Colares Filho, assim como não tem relação alguma com a empresa Queiroz Galvão. Sendo assim, o partido também ignora a informação do documento enviado pelo jornal "O Estado de S.Paulo" à nossa assessoria de imprensa e reforça que o texto não apresenta nenhum valor para a legenda.

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