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PF caça grupo que ganhou mais de R$ 16 mi grilando e vendendo terras da União no DF


Operação Lazarus cumpre 15 mandados de busca e apreensão e 20 mandados de prisão temporária contra grupo que parcelou ilegalmente terrenos na Área de Proteção Ambiental do Planalto Central

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Área de Proteção Ambiental do Planalto Central. Foto: Icmbio / Reprodução

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça, 10, a Operação Lazarus, para desarticular um grupo que grilava, parcelava irregularmente e vendia lotes de terras rurais da União no Distrito Federal. Segundo a corporação, a quadrilha recebeu mais de R$ 16 milhões com a venda de loteamentos irregulares que se deram na Área de Proteção Ambiental do Planalto Central.

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Agentes cumprem 15 mandados de busca e apreensão e 20 de mandados de prisão temporária. A Justiça determinou ainda outras medidas cautelares como bloqueio de valores, sequestro de bens, e quebras de sigilos bancários e fiscais dos investigados.

A ação é um desdobramento da Operação Colônia, deflagrada em outubro. A investigação levou a PF a identificar os chefes de um grupo criminoso que já havia tido integrantes condenados pela Justiça em razão de parcelamentos realizados na Fazenda Sucupira.

Segundo a PF, para cometer os crimes, a quadrilha forjava documentos, entre eles cessões de direitos de posse e procurações. Os investigados apontaram ainda que o grupo falsificava carimbos de cartórios e até autentificava assinaturas de pessoas já falecidas, moradores de rua ou incapazes.

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Além de cometer crimes ambientais, os integrantes da quadrilha utilizavam empresas imobiliárias para realizarem ofertas e vendas de lotes irregulares, além de 'laranjas' para ocultar os valores recebidos, indicou a corporação.

De acordo com a PF, os investigados podem responder por crime contra a administração pública, uso de documento falso, falsidade ideológica, crime ambiental e lavagem de dinheiro. As penas de tais delitos, somadas, podem chegar a 29 anos de reclusão.

A Polícia Federal indicou ainda que os compradores dos lotes irregulares também poderão responder por participar ou auxiliar o grupo a ocultar a origem ilícita de bens e valores.

Área de Proteção Ambiental do Planalto Central. Foto: Icmbio / Reprodução

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça, 10, a Operação Lazarus, para desarticular um grupo que grilava, parcelava irregularmente e vendia lotes de terras rurais da União no Distrito Federal. Segundo a corporação, a quadrilha recebeu mais de R$ 16 milhões com a venda de loteamentos irregulares que se deram na Área de Proteção Ambiental do Planalto Central.

Agentes cumprem 15 mandados de busca e apreensão e 20 de mandados de prisão temporária. A Justiça determinou ainda outras medidas cautelares como bloqueio de valores, sequestro de bens, e quebras de sigilos bancários e fiscais dos investigados.

A ação é um desdobramento da Operação Colônia, deflagrada em outubro. A investigação levou a PF a identificar os chefes de um grupo criminoso que já havia tido integrantes condenados pela Justiça em razão de parcelamentos realizados na Fazenda Sucupira.

Segundo a PF, para cometer os crimes, a quadrilha forjava documentos, entre eles cessões de direitos de posse e procurações. Os investigados apontaram ainda que o grupo falsificava carimbos de cartórios e até autentificava assinaturas de pessoas já falecidas, moradores de rua ou incapazes.

Além de cometer crimes ambientais, os integrantes da quadrilha utilizavam empresas imobiliárias para realizarem ofertas e vendas de lotes irregulares, além de 'laranjas' para ocultar os valores recebidos, indicou a corporação.

De acordo com a PF, os investigados podem responder por crime contra a administração pública, uso de documento falso, falsidade ideológica, crime ambiental e lavagem de dinheiro. As penas de tais delitos, somadas, podem chegar a 29 anos de reclusão.

A Polícia Federal indicou ainda que os compradores dos lotes irregulares também poderão responder por participar ou auxiliar o grupo a ocultar a origem ilícita de bens e valores.

Área de Proteção Ambiental do Planalto Central. Foto: Icmbio / Reprodução

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça, 10, a Operação Lazarus, para desarticular um grupo que grilava, parcelava irregularmente e vendia lotes de terras rurais da União no Distrito Federal. Segundo a corporação, a quadrilha recebeu mais de R$ 16 milhões com a venda de loteamentos irregulares que se deram na Área de Proteção Ambiental do Planalto Central.

Agentes cumprem 15 mandados de busca e apreensão e 20 de mandados de prisão temporária. A Justiça determinou ainda outras medidas cautelares como bloqueio de valores, sequestro de bens, e quebras de sigilos bancários e fiscais dos investigados.

A ação é um desdobramento da Operação Colônia, deflagrada em outubro. A investigação levou a PF a identificar os chefes de um grupo criminoso que já havia tido integrantes condenados pela Justiça em razão de parcelamentos realizados na Fazenda Sucupira.

Segundo a PF, para cometer os crimes, a quadrilha forjava documentos, entre eles cessões de direitos de posse e procurações. Os investigados apontaram ainda que o grupo falsificava carimbos de cartórios e até autentificava assinaturas de pessoas já falecidas, moradores de rua ou incapazes.

Além de cometer crimes ambientais, os integrantes da quadrilha utilizavam empresas imobiliárias para realizarem ofertas e vendas de lotes irregulares, além de 'laranjas' para ocultar os valores recebidos, indicou a corporação.

De acordo com a PF, os investigados podem responder por crime contra a administração pública, uso de documento falso, falsidade ideológica, crime ambiental e lavagem de dinheiro. As penas de tais delitos, somadas, podem chegar a 29 anos de reclusão.

A Polícia Federal indicou ainda que os compradores dos lotes irregulares também poderão responder por participar ou auxiliar o grupo a ocultar a origem ilícita de bens e valores.

Área de Proteção Ambiental do Planalto Central. Foto: Icmbio / Reprodução

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça, 10, a Operação Lazarus, para desarticular um grupo que grilava, parcelava irregularmente e vendia lotes de terras rurais da União no Distrito Federal. Segundo a corporação, a quadrilha recebeu mais de R$ 16 milhões com a venda de loteamentos irregulares que se deram na Área de Proteção Ambiental do Planalto Central.

Agentes cumprem 15 mandados de busca e apreensão e 20 de mandados de prisão temporária. A Justiça determinou ainda outras medidas cautelares como bloqueio de valores, sequestro de bens, e quebras de sigilos bancários e fiscais dos investigados.

A ação é um desdobramento da Operação Colônia, deflagrada em outubro. A investigação levou a PF a identificar os chefes de um grupo criminoso que já havia tido integrantes condenados pela Justiça em razão de parcelamentos realizados na Fazenda Sucupira.

Segundo a PF, para cometer os crimes, a quadrilha forjava documentos, entre eles cessões de direitos de posse e procurações. Os investigados apontaram ainda que o grupo falsificava carimbos de cartórios e até autentificava assinaturas de pessoas já falecidas, moradores de rua ou incapazes.

Além de cometer crimes ambientais, os integrantes da quadrilha utilizavam empresas imobiliárias para realizarem ofertas e vendas de lotes irregulares, além de 'laranjas' para ocultar os valores recebidos, indicou a corporação.

De acordo com a PF, os investigados podem responder por crime contra a administração pública, uso de documento falso, falsidade ideológica, crime ambiental e lavagem de dinheiro. As penas de tais delitos, somadas, podem chegar a 29 anos de reclusão.

A Polícia Federal indicou ainda que os compradores dos lotes irregulares também poderão responder por participar ou auxiliar o grupo a ocultar a origem ilícita de bens e valores.

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