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PF combate desmatamento em sete fazendas em MS


Área fica em terra indígena e está arrendada para terceiros; operação também conta com agentes do Ibama e da Funai

Por Pedro Prata e Fausto Macedo

A Polícia Federal deflagra desde segunda, 9, juntamente com o Ibama e a Funai, a Operação Quebracho na terra indígena Kadiwéu para combater o desmatamento, uso de fogo de forma ilegal e a exploração irregular de madeira.

A atuação se concentra em sete propriedades rurais da Serra da Bodoquena, em Corumbá e Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, que são objeto de retomada dos índios e que estão arrendadas para terceiros.

Os agentes dos três órgãos federais permanecerão na Aldeia Kadiwéu até sexta, 13.

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Operação Quebracho conta com agentes da PF, Ibama e Funai. Foto: PF/Divulgação

A Polícia Civil recebeu informações sobre a exploração ilegal de madeira nas fazendas. 'Com isso, a Polícia Federal iniciou uma investigação com o uso de ferramentas como o geoprocessamento, a qual confirmou a existência de pequenas clareiras e pontos de exploração ilegal de madeira na área indígena', informa a assessoria de comunicação da PF.

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"O passo seguinte foi o deslocamento de policiais federais e integrantes do Ibama e da Funai para identificar a autoria e a materialidade dos crimes ambientais eventualmente cometidos, autuar responsáveis legais pelas propriedades e apreender madeiras e equipamentos ilícitos."

Até a tarde desta quinta, os órgãos federais já apreenderam 700 lascas de ipê e multaram o posseiro da propriedade em R$ 3 mil.

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Área era usada para extração ilegal de madeira. Foto: PF/Divulgação

Os agentes também identificaram pequenos desmatamentos e acampamentos de exploração ilegal de madeira, onde apreenderam motosserras, corrente de arrastão, motos e armas de fogo.

A PF disse, ainda, que 'foi identificada a presença de indivíduos que não pertenciam a etnias indígenas, os quais estavam realizando corte seletivo das árvores, alegando ter sido contratados pelos indígenas'.

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"A operação foi batizada de Quebracho, nome popular de uma espécie de madeira muito explorada na região de Porto Murtinho e que é muitas vezes comercializada como aroeira, devido à semelhança entre as espécies."

A Polícia Federal deflagra desde segunda, 9, juntamente com o Ibama e a Funai, a Operação Quebracho na terra indígena Kadiwéu para combater o desmatamento, uso de fogo de forma ilegal e a exploração irregular de madeira.

A atuação se concentra em sete propriedades rurais da Serra da Bodoquena, em Corumbá e Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, que são objeto de retomada dos índios e que estão arrendadas para terceiros.

Os agentes dos três órgãos federais permanecerão na Aldeia Kadiwéu até sexta, 13.

Operação Quebracho conta com agentes da PF, Ibama e Funai. Foto: PF/Divulgação

A Polícia Civil recebeu informações sobre a exploração ilegal de madeira nas fazendas. 'Com isso, a Polícia Federal iniciou uma investigação com o uso de ferramentas como o geoprocessamento, a qual confirmou a existência de pequenas clareiras e pontos de exploração ilegal de madeira na área indígena', informa a assessoria de comunicação da PF.

"O passo seguinte foi o deslocamento de policiais federais e integrantes do Ibama e da Funai para identificar a autoria e a materialidade dos crimes ambientais eventualmente cometidos, autuar responsáveis legais pelas propriedades e apreender madeiras e equipamentos ilícitos."

Até a tarde desta quinta, os órgãos federais já apreenderam 700 lascas de ipê e multaram o posseiro da propriedade em R$ 3 mil.

Área era usada para extração ilegal de madeira. Foto: PF/Divulgação

Os agentes também identificaram pequenos desmatamentos e acampamentos de exploração ilegal de madeira, onde apreenderam motosserras, corrente de arrastão, motos e armas de fogo.

A PF disse, ainda, que 'foi identificada a presença de indivíduos que não pertenciam a etnias indígenas, os quais estavam realizando corte seletivo das árvores, alegando ter sido contratados pelos indígenas'.

"A operação foi batizada de Quebracho, nome popular de uma espécie de madeira muito explorada na região de Porto Murtinho e que é muitas vezes comercializada como aroeira, devido à semelhança entre as espécies."

A Polícia Federal deflagra desde segunda, 9, juntamente com o Ibama e a Funai, a Operação Quebracho na terra indígena Kadiwéu para combater o desmatamento, uso de fogo de forma ilegal e a exploração irregular de madeira.

A atuação se concentra em sete propriedades rurais da Serra da Bodoquena, em Corumbá e Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, que são objeto de retomada dos índios e que estão arrendadas para terceiros.

Os agentes dos três órgãos federais permanecerão na Aldeia Kadiwéu até sexta, 13.

Operação Quebracho conta com agentes da PF, Ibama e Funai. Foto: PF/Divulgação

A Polícia Civil recebeu informações sobre a exploração ilegal de madeira nas fazendas. 'Com isso, a Polícia Federal iniciou uma investigação com o uso de ferramentas como o geoprocessamento, a qual confirmou a existência de pequenas clareiras e pontos de exploração ilegal de madeira na área indígena', informa a assessoria de comunicação da PF.

"O passo seguinte foi o deslocamento de policiais federais e integrantes do Ibama e da Funai para identificar a autoria e a materialidade dos crimes ambientais eventualmente cometidos, autuar responsáveis legais pelas propriedades e apreender madeiras e equipamentos ilícitos."

Até a tarde desta quinta, os órgãos federais já apreenderam 700 lascas de ipê e multaram o posseiro da propriedade em R$ 3 mil.

Área era usada para extração ilegal de madeira. Foto: PF/Divulgação

Os agentes também identificaram pequenos desmatamentos e acampamentos de exploração ilegal de madeira, onde apreenderam motosserras, corrente de arrastão, motos e armas de fogo.

A PF disse, ainda, que 'foi identificada a presença de indivíduos que não pertenciam a etnias indígenas, os quais estavam realizando corte seletivo das árvores, alegando ter sido contratados pelos indígenas'.

"A operação foi batizada de Quebracho, nome popular de uma espécie de madeira muito explorada na região de Porto Murtinho e que é muitas vezes comercializada como aroeira, devido à semelhança entre as espécies."

A Polícia Federal deflagra desde segunda, 9, juntamente com o Ibama e a Funai, a Operação Quebracho na terra indígena Kadiwéu para combater o desmatamento, uso de fogo de forma ilegal e a exploração irregular de madeira.

A atuação se concentra em sete propriedades rurais da Serra da Bodoquena, em Corumbá e Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, que são objeto de retomada dos índios e que estão arrendadas para terceiros.

Os agentes dos três órgãos federais permanecerão na Aldeia Kadiwéu até sexta, 13.

Operação Quebracho conta com agentes da PF, Ibama e Funai. Foto: PF/Divulgação

A Polícia Civil recebeu informações sobre a exploração ilegal de madeira nas fazendas. 'Com isso, a Polícia Federal iniciou uma investigação com o uso de ferramentas como o geoprocessamento, a qual confirmou a existência de pequenas clareiras e pontos de exploração ilegal de madeira na área indígena', informa a assessoria de comunicação da PF.

"O passo seguinte foi o deslocamento de policiais federais e integrantes do Ibama e da Funai para identificar a autoria e a materialidade dos crimes ambientais eventualmente cometidos, autuar responsáveis legais pelas propriedades e apreender madeiras e equipamentos ilícitos."

Até a tarde desta quinta, os órgãos federais já apreenderam 700 lascas de ipê e multaram o posseiro da propriedade em R$ 3 mil.

Área era usada para extração ilegal de madeira. Foto: PF/Divulgação

Os agentes também identificaram pequenos desmatamentos e acampamentos de exploração ilegal de madeira, onde apreenderam motosserras, corrente de arrastão, motos e armas de fogo.

A PF disse, ainda, que 'foi identificada a presença de indivíduos que não pertenciam a etnias indígenas, os quais estavam realizando corte seletivo das árvores, alegando ter sido contratados pelos indígenas'.

"A operação foi batizada de Quebracho, nome popular de uma espécie de madeira muito explorada na região de Porto Murtinho e que é muitas vezes comercializada como aroeira, devido à semelhança entre as espécies."

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