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PF confisca joias e relógios de luxo na Operação Tatuzão


Por ordem do juiz Marcelo Bretas, agentes federais vasculharam endereços do subsecretário de Turismo e do diretor da Riotrilhos, presos em caráter preventivo nesta terça-feira, 14

Por Mateus Coutinho, Julia Affonso e Luiz Vassallo
 Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal no Rio apreendeu jóias e relógios de luxo na residência de um dos investigados da Operação Tolypeutes, desdobramento da Lava Jato no Estado que apura propinas de R$ 5,4 milhões nas obras da Linha 4 do Metrô do Rio. A operação levou à prisão do subsecretário de Turismo do Estado Luiz Carlos Velloso e do diretor da Riotrilhos Heitor Lopes de Sousa Junior.

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 Foto: Divulgação/PF

Além disso, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão na capital fluminense e na cidade de Sapucaia (RJ), e três mandados de condução coercitiva.

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Os artigos recolhidos pela PF vão desde relógios Rolex a colares e brincos de luxo. A ação da Polícia Federal foi deflagrada por decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal do Rio.

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A investigação tem base no acordo de leniência da empreiteira Carioca Engenharia, que apontou o pagamento de propinas a agentes públicos para vencer a licitação das obras da Linha 4.

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A Polícia Federal no Rio apreendeu jóias e relógios de luxo na residência de um dos investigados da Operação Tolypeutes, desdobramento da Lava Jato no Estado que apura propinas de R$ 5,4 milhões nas obras da Linha 4 do Metrô do Rio. A operação levou à prisão do subsecretário de Turismo do Estado Luiz Carlos Velloso e do diretor da Riotrilhos Heitor Lopes de Sousa Junior.

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Além disso, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão na capital fluminense e na cidade de Sapucaia (RJ), e três mandados de condução coercitiva.

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Os artigos recolhidos pela PF vão desde relógios Rolex a colares e brincos de luxo. A ação da Polícia Federal foi deflagrada por decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal do Rio.

A investigação tem base no acordo de leniência da empreiteira Carioca Engenharia, que apontou o pagamento de propinas a agentes públicos para vencer a licitação das obras da Linha 4.

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A Polícia Federal no Rio apreendeu jóias e relógios de luxo na residência de um dos investigados da Operação Tolypeutes, desdobramento da Lava Jato no Estado que apura propinas de R$ 5,4 milhões nas obras da Linha 4 do Metrô do Rio. A operação levou à prisão do subsecretário de Turismo do Estado Luiz Carlos Velloso e do diretor da Riotrilhos Heitor Lopes de Sousa Junior.

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Além disso, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão na capital fluminense e na cidade de Sapucaia (RJ), e três mandados de condução coercitiva.

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Os artigos recolhidos pela PF vão desde relógios Rolex a colares e brincos de luxo. A ação da Polícia Federal foi deflagrada por decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal do Rio.

A investigação tem base no acordo de leniência da empreiteira Carioca Engenharia, que apontou o pagamento de propinas a agentes públicos para vencer a licitação das obras da Linha 4.

 Foto: Divulgação/PF

 

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A Polícia Federal no Rio apreendeu jóias e relógios de luxo na residência de um dos investigados da Operação Tolypeutes, desdobramento da Lava Jato no Estado que apura propinas de R$ 5,4 milhões nas obras da Linha 4 do Metrô do Rio. A operação levou à prisão do subsecretário de Turismo do Estado Luiz Carlos Velloso e do diretor da Riotrilhos Heitor Lopes de Sousa Junior.

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Além disso, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão na capital fluminense e na cidade de Sapucaia (RJ), e três mandados de condução coercitiva.

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Os artigos recolhidos pela PF vão desde relógios Rolex a colares e brincos de luxo. A ação da Polícia Federal foi deflagrada por decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal do Rio.

A investigação tem base no acordo de leniência da empreiteira Carioca Engenharia, que apontou o pagamento de propinas a agentes públicos para vencer a licitação das obras da Linha 4.

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