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PF deflagra Miragem e investiga crimes em grupo de comunicação


São cumpridos 21 mandados de busca e apreensão e 5 mandados de prisão temporária expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região em Marília, Ribeirão Preto e São Paulo

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Mateus Coutinho
Agentes da PF durante a Operação Custo Brasil, em São Paulo. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão

A Polícia Federal, em Marília, o Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria Regional da República 3ª Região (SP) e apoio da Anatel, deflagrou a Operação Miragem nesta quarta-feira, 10. A ação investiga irregularidade em grupo de comunicação.

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Estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais expedidos pelo Tribunal Regional Federal, sendo 21 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Marília e Ribeirão Preto. Também estão sendo cumpridos mandados de suspensão do funcionamento de estações de rádio em Marília.

A investigação aponta irregularidades na exploração de serviços de radiodifusão, tais como falta de concessão, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Segundo a PF, um grupo ocultava que pessoas com imunidade parlamentar eram os reais proprietários das emissoras.

Há também indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, consistente na provável evasão de divisas por parte de um investigado, utilizando-se de empresa já investigada no âmbito da Operação Lava Jato.

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Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Além dos crimes apontados, há indícios da prática, ainda, de evasão de divisas, fato que será aprofundado.

Agentes da PF durante a Operação Custo Brasil, em São Paulo. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão

A Polícia Federal, em Marília, o Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria Regional da República 3ª Região (SP) e apoio da Anatel, deflagrou a Operação Miragem nesta quarta-feira, 10. A ação investiga irregularidade em grupo de comunicação.

Estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais expedidos pelo Tribunal Regional Federal, sendo 21 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Marília e Ribeirão Preto. Também estão sendo cumpridos mandados de suspensão do funcionamento de estações de rádio em Marília.

A investigação aponta irregularidades na exploração de serviços de radiodifusão, tais como falta de concessão, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Segundo a PF, um grupo ocultava que pessoas com imunidade parlamentar eram os reais proprietários das emissoras.

Há também indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, consistente na provável evasão de divisas por parte de um investigado, utilizando-se de empresa já investigada no âmbito da Operação Lava Jato.

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Além dos crimes apontados, há indícios da prática, ainda, de evasão de divisas, fato que será aprofundado.

Agentes da PF durante a Operação Custo Brasil, em São Paulo. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão

A Polícia Federal, em Marília, o Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria Regional da República 3ª Região (SP) e apoio da Anatel, deflagrou a Operação Miragem nesta quarta-feira, 10. A ação investiga irregularidade em grupo de comunicação.

Estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais expedidos pelo Tribunal Regional Federal, sendo 21 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Marília e Ribeirão Preto. Também estão sendo cumpridos mandados de suspensão do funcionamento de estações de rádio em Marília.

A investigação aponta irregularidades na exploração de serviços de radiodifusão, tais como falta de concessão, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Segundo a PF, um grupo ocultava que pessoas com imunidade parlamentar eram os reais proprietários das emissoras.

Há também indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, consistente na provável evasão de divisas por parte de um investigado, utilizando-se de empresa já investigada no âmbito da Operação Lava Jato.

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Além dos crimes apontados, há indícios da prática, ainda, de evasão de divisas, fato que será aprofundado.

Agentes da PF durante a Operação Custo Brasil, em São Paulo. FOTO: FELIPE RAU/ESTADÃO Foto: Estadão

A Polícia Federal, em Marília, o Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria Regional da República 3ª Região (SP) e apoio da Anatel, deflagrou a Operação Miragem nesta quarta-feira, 10. A ação investiga irregularidade em grupo de comunicação.

Estão sendo cumpridos 26 mandados judiciais expedidos pelo Tribunal Regional Federal, sendo 21 de busca e apreensão e 5 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Marília e Ribeirão Preto. Também estão sendo cumpridos mandados de suspensão do funcionamento de estações de rádio em Marília.

A investigação aponta irregularidades na exploração de serviços de radiodifusão, tais como falta de concessão, falsidade ideológica e uso de documentos falsos. Segundo a PF, um grupo ocultava que pessoas com imunidade parlamentar eram os reais proprietários das emissoras.

Há também indícios de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, consistente na provável evasão de divisas por parte de um investigado, utilizando-se de empresa já investigada no âmbito da Operação Lava Jato.

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, uso de documento falso, desenvolvimento clandestino de atividade de telecomunicação, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Além dos crimes apontados, há indícios da prática, ainda, de evasão de divisas, fato que será aprofundado.

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