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PF deflagra Sangue Negro que investiga desvio de dinheiro da Petrobrás a partir de 1997


Estão sendo cumpridos 9 mandados: 5 de busca e apreensão e 4 de prisão preventiva no Rio, em Angra e Curitiba

Por Andreza Matais e Fabio Fabrini
Holandesa SBM Offshore é uma das principais afretadoras de embarcações à Petrobrás. Foto: Divulgação

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 17, a Operação Sangue Negro, que investiga o desvio de dinheiro de contratos da Petrobrás para o pagamento de propina a partir de 1997, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A PF cumpre 9 mandados: 5 de busca e apreensão e 4 de prisão preventiva no Rio, em Angra e Curitiba.

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Segundo a PF, a apuração teve início antes da Operação Lava Jato, 'embora todos os seus alvos estejam relacionados aquela investigação'. Dois mandados de prisão foram expedidos contra pessoas já presas em Curitiba, base da Lava Jato: o ex-diretor de Serviços Renato Duque, ligado ao PT, e o ex-diretor da área Internacional Jorge Zelada, apontado como ligado ao vice-presidente Michel Temer, o que o peemedebista nega.

As buscas estão sendo feitas nas residências dos investigados e em uma empresa do ramo da prospecção de petróleo.

De acordo com a PF, a empresa Petroserve, alvo de buscas, recebia repasses de contratos entre a Petrobrás e a SBM, da ordem de 3% a 5%, dos quais 1% eram depositados em offshores no exterior. "Esse dinheiro retornava em forma de pagamento de propina", diz nota da PF.

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São investigados na operação os crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro.

Holandesa SBM Offshore é uma das principais afretadoras de embarcações à Petrobrás. Foto: Divulgação

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 17, a Operação Sangue Negro, que investiga o desvio de dinheiro de contratos da Petrobrás para o pagamento de propina a partir de 1997, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A PF cumpre 9 mandados: 5 de busca e apreensão e 4 de prisão preventiva no Rio, em Angra e Curitiba.

Segundo a PF, a apuração teve início antes da Operação Lava Jato, 'embora todos os seus alvos estejam relacionados aquela investigação'. Dois mandados de prisão foram expedidos contra pessoas já presas em Curitiba, base da Lava Jato: o ex-diretor de Serviços Renato Duque, ligado ao PT, e o ex-diretor da área Internacional Jorge Zelada, apontado como ligado ao vice-presidente Michel Temer, o que o peemedebista nega.

As buscas estão sendo feitas nas residências dos investigados e em uma empresa do ramo da prospecção de petróleo.

De acordo com a PF, a empresa Petroserve, alvo de buscas, recebia repasses de contratos entre a Petrobrás e a SBM, da ordem de 3% a 5%, dos quais 1% eram depositados em offshores no exterior. "Esse dinheiro retornava em forma de pagamento de propina", diz nota da PF.

São investigados na operação os crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro.

Holandesa SBM Offshore é uma das principais afretadoras de embarcações à Petrobrás. Foto: Divulgação

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 17, a Operação Sangue Negro, que investiga o desvio de dinheiro de contratos da Petrobrás para o pagamento de propina a partir de 1997, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A PF cumpre 9 mandados: 5 de busca e apreensão e 4 de prisão preventiva no Rio, em Angra e Curitiba.

Segundo a PF, a apuração teve início antes da Operação Lava Jato, 'embora todos os seus alvos estejam relacionados aquela investigação'. Dois mandados de prisão foram expedidos contra pessoas já presas em Curitiba, base da Lava Jato: o ex-diretor de Serviços Renato Duque, ligado ao PT, e o ex-diretor da área Internacional Jorge Zelada, apontado como ligado ao vice-presidente Michel Temer, o que o peemedebista nega.

As buscas estão sendo feitas nas residências dos investigados e em uma empresa do ramo da prospecção de petróleo.

De acordo com a PF, a empresa Petroserve, alvo de buscas, recebia repasses de contratos entre a Petrobrás e a SBM, da ordem de 3% a 5%, dos quais 1% eram depositados em offshores no exterior. "Esse dinheiro retornava em forma de pagamento de propina", diz nota da PF.

São investigados na operação os crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro.

Holandesa SBM Offshore é uma das principais afretadoras de embarcações à Petrobrás. Foto: Divulgação

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 17, a Operação Sangue Negro, que investiga o desvio de dinheiro de contratos da Petrobrás para o pagamento de propina a partir de 1997, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A PF cumpre 9 mandados: 5 de busca e apreensão e 4 de prisão preventiva no Rio, em Angra e Curitiba.

Segundo a PF, a apuração teve início antes da Operação Lava Jato, 'embora todos os seus alvos estejam relacionados aquela investigação'. Dois mandados de prisão foram expedidos contra pessoas já presas em Curitiba, base da Lava Jato: o ex-diretor de Serviços Renato Duque, ligado ao PT, e o ex-diretor da área Internacional Jorge Zelada, apontado como ligado ao vice-presidente Michel Temer, o que o peemedebista nega.

As buscas estão sendo feitas nas residências dos investigados e em uma empresa do ramo da prospecção de petróleo.

De acordo com a PF, a empresa Petroserve, alvo de buscas, recebia repasses de contratos entre a Petrobrás e a SBM, da ordem de 3% a 5%, dos quais 1% eram depositados em offshores no exterior. "Esse dinheiro retornava em forma de pagamento de propina", diz nota da PF.

São investigados na operação os crimes de sonegação fiscal, evasão de divisas, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro.

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