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PF deflagra Simão contra candidato que 'amaldiçoa' quem não vota nele


O nome da operação, “Simão”, vem do codinome utilizado pelos policiais para se referir ao principal investigado, uma referência ao Apóstolo de Jesus Cristo; ação foi aberta em Feira de Santana, na Bahia

Por Julia Affonso, Fausto Macedo, Fabio Serapião e de Brasília
 Foto: Filipe Araújo/Estadão

A Polícia Federal deflagra na manhã desta sexta-feira, 30, a Operação Simão, contra crimes eleitorais em Feira de Santana, na Bahia, na campanha para o pleito do próximo domingo, 2. Cerca de 40 policiais federais cumprem nove mandados de condução coercitiva e oito de busca e apreensão na cidade.

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As investigações iniciaram há cerca de um mês, a partir de requisição do Ministério Público Eleitoral, que noticiou haver informes da captação ilícita de votos por parte de um candidato a vereador vinculado a uma igreja evangélica. O candidato e o grupo vinculado a ele estariam cadastrando eleitores fiéis da igreja, com a promessa de abençoá-los, e "amaldiçoavam" aqueles que se recusavam a fornecer seus dados constantes do título eleitoral.

Durante as investigações constatou-se que a prática ilícita ia bem além do cadastramento de eleitores e a promessa de bênção ou maldição. A mesma incluía também a distribuição de gêneros alimentícios em comunidades carentes, a fim de arregimentar eleitores, chegando-se, ainda, à identificação de um esquema de favorecimento na marcação de exames e consultas médicas pelo SUS àqueles que prometiam seu voto ao candidato. Também foi identificada a prática da venda de votos em lote por parte de uma liderança comunitária local, fato este envolvendo outro candidato à Câmara Municipal.

Os investigados responderão pelos crimes previstos nos artigos 299 e 334 do Código Eleitoral, que preveem penas de prisão, multa, e até mesmo cassação dos registros de candidatura.

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O nome da operação, "Simão", vem do codinome utilizado pelos policiais para se referir ao principal investigado, uma referência ao Apóstolo de Jesus Cristo.

 Foto: Filipe Araújo/Estadão

A Polícia Federal deflagra na manhã desta sexta-feira, 30, a Operação Simão, contra crimes eleitorais em Feira de Santana, na Bahia, na campanha para o pleito do próximo domingo, 2. Cerca de 40 policiais federais cumprem nove mandados de condução coercitiva e oito de busca e apreensão na cidade.

As investigações iniciaram há cerca de um mês, a partir de requisição do Ministério Público Eleitoral, que noticiou haver informes da captação ilícita de votos por parte de um candidato a vereador vinculado a uma igreja evangélica. O candidato e o grupo vinculado a ele estariam cadastrando eleitores fiéis da igreja, com a promessa de abençoá-los, e "amaldiçoavam" aqueles que se recusavam a fornecer seus dados constantes do título eleitoral.

Durante as investigações constatou-se que a prática ilícita ia bem além do cadastramento de eleitores e a promessa de bênção ou maldição. A mesma incluía também a distribuição de gêneros alimentícios em comunidades carentes, a fim de arregimentar eleitores, chegando-se, ainda, à identificação de um esquema de favorecimento na marcação de exames e consultas médicas pelo SUS àqueles que prometiam seu voto ao candidato. Também foi identificada a prática da venda de votos em lote por parte de uma liderança comunitária local, fato este envolvendo outro candidato à Câmara Municipal.

Os investigados responderão pelos crimes previstos nos artigos 299 e 334 do Código Eleitoral, que preveem penas de prisão, multa, e até mesmo cassação dos registros de candidatura.

O nome da operação, "Simão", vem do codinome utilizado pelos policiais para se referir ao principal investigado, uma referência ao Apóstolo de Jesus Cristo.

 Foto: Filipe Araújo/Estadão

A Polícia Federal deflagra na manhã desta sexta-feira, 30, a Operação Simão, contra crimes eleitorais em Feira de Santana, na Bahia, na campanha para o pleito do próximo domingo, 2. Cerca de 40 policiais federais cumprem nove mandados de condução coercitiva e oito de busca e apreensão na cidade.

As investigações iniciaram há cerca de um mês, a partir de requisição do Ministério Público Eleitoral, que noticiou haver informes da captação ilícita de votos por parte de um candidato a vereador vinculado a uma igreja evangélica. O candidato e o grupo vinculado a ele estariam cadastrando eleitores fiéis da igreja, com a promessa de abençoá-los, e "amaldiçoavam" aqueles que se recusavam a fornecer seus dados constantes do título eleitoral.

Durante as investigações constatou-se que a prática ilícita ia bem além do cadastramento de eleitores e a promessa de bênção ou maldição. A mesma incluía também a distribuição de gêneros alimentícios em comunidades carentes, a fim de arregimentar eleitores, chegando-se, ainda, à identificação de um esquema de favorecimento na marcação de exames e consultas médicas pelo SUS àqueles que prometiam seu voto ao candidato. Também foi identificada a prática da venda de votos em lote por parte de uma liderança comunitária local, fato este envolvendo outro candidato à Câmara Municipal.

Os investigados responderão pelos crimes previstos nos artigos 299 e 334 do Código Eleitoral, que preveem penas de prisão, multa, e até mesmo cassação dos registros de candidatura.

O nome da operação, "Simão", vem do codinome utilizado pelos policiais para se referir ao principal investigado, uma referência ao Apóstolo de Jesus Cristo.

 Foto: Filipe Araújo/Estadão

A Polícia Federal deflagra na manhã desta sexta-feira, 30, a Operação Simão, contra crimes eleitorais em Feira de Santana, na Bahia, na campanha para o pleito do próximo domingo, 2. Cerca de 40 policiais federais cumprem nove mandados de condução coercitiva e oito de busca e apreensão na cidade.

As investigações iniciaram há cerca de um mês, a partir de requisição do Ministério Público Eleitoral, que noticiou haver informes da captação ilícita de votos por parte de um candidato a vereador vinculado a uma igreja evangélica. O candidato e o grupo vinculado a ele estariam cadastrando eleitores fiéis da igreja, com a promessa de abençoá-los, e "amaldiçoavam" aqueles que se recusavam a fornecer seus dados constantes do título eleitoral.

Durante as investigações constatou-se que a prática ilícita ia bem além do cadastramento de eleitores e a promessa de bênção ou maldição. A mesma incluía também a distribuição de gêneros alimentícios em comunidades carentes, a fim de arregimentar eleitores, chegando-se, ainda, à identificação de um esquema de favorecimento na marcação de exames e consultas médicas pelo SUS àqueles que prometiam seu voto ao candidato. Também foi identificada a prática da venda de votos em lote por parte de uma liderança comunitária local, fato este envolvendo outro candidato à Câmara Municipal.

Os investigados responderão pelos crimes previstos nos artigos 299 e 334 do Código Eleitoral, que preveem penas de prisão, multa, e até mesmo cassação dos registros de candidatura.

O nome da operação, "Simão", vem do codinome utilizado pelos policiais para se referir ao principal investigado, uma referência ao Apóstolo de Jesus Cristo.

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