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PF descobre movimentação de R$ 90 mi em contas de doleiro alvo da Operação Lava Jato


Por Lilian Venturini

(atualizado às 12h30)

Quebra de sigilo bancário mostra fluxo intenso no caixa de Alberto Youssef, suspeito de negócios ilícitos na Saúde e na Petrobrás

Fausto Macedo

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A Polícia Federal descobriu que uma empresa de "consultoria" controlada pelo doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato, movimentou quase R$ 90 milhões entre 2009 e 2013. A PF suspeita que parte desses valores foi utilizada para pagamento de propinas para agentes públicos corrompidos por Youssef.

A descoberta sobre o fluxo milionário do caixa do doleiro ocorreu após análise da quebra de sigilo bancário da MO Consultoria e Laudos Estatísticos, que Youssef criou para captar valores de 'clientes' empresários, segundo a PF.

A Lava Jato foi desencadeada há 10 dias para desmontar sofisticado esquema de lavagem de dinheiro que atingiu o montante de R$ 10 bilhões. A investigação mostra as digitais de Youssef em negócios sob suspeita do Ministério da Saúde e da Petrobrás.

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Youssef é um antigo conhecido da Justiça Federal. Nos anos 1990 ele foi protagonista do escândalo Banestado, evasão de US$ 30 bilhões. Na ocasião, ele fez delação premiada e contou parte do que sabia.

A Lava Jato o flagrou agora em ação novamente. Ele teria pago propinas para o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. A PF constatou que o doleiro presenteou o executivo com uma Land Rover Evoque, de R$ 250 mil. As 'comissões' para Paulo Roberto Costa e outros suspeitos podem ter chegado a quase R$ 8 milhões.

A PF interceptou mensagem de correio eletrônico enviada pela gerente financeira de uma empresa, que encaminha planilha de pagamentos de "comissões", em valores vultosos - total de R$ 7.950.294,23 -, com indicação, no campo fornecedor, das siglas MO e GFD.

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Segundo a PF, a GFD Investimentos e a MO Consultoria "são empresas controladas por Alberto Youssef, que as colocou em nome de pessoas interpostas e são por ele utilizadas para ocultação de patrimônio e movimentação financeira relacionada às operações de câmbio no mercado negro".

O laudo pericial número 190/2014 "permite um panorama financeiro das movimentações da MO Consultoria".

A planilha intitulada "valores movimentados por ano nas contas do investigado (Youssef)" revela o intenso fluxo.

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Em 5 anos (2009/2013) as contas do doleiro movimentaram exatamente R$ 89,73 milhões.

O melhor resultado foi em 2011, com giro de R$ 43,78 milhões, entre créditos e débitos. Em 2013, porém, a movimentação despencou para R$ 504,9 mil - os investigadores suspeitam que Youssef canalizou os recursos para outra instituição, ainda não identificada.

A tabela 6 do laudo 190/2014 indica os principais remetentes identificados, agrupados, de créditos nas contas de Youssef. São 20 pessoas jurídicas, entre as quais algumas das maiores empreiteiras do País e empresas de engenharia, que despontam como "fonte pagadora" da MO Consultoria.

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A Sanko-Sider Comércio, Importação e Exportação de Produtos Siderúrgicos Ltda, que atua no ramo de tubos de aço, aparece em primeiro lugar com 57 aportes nas contas da MO Consultoria totalizando R$ 24,11 milhões naquele período.

O empresário Márcio Bonilho, gestor da Sanko Sider, disse que todos os negócios de sua empresa são absolutamente legais. Para Bonilho está havendo "uma confusão, é natural que haja dúvidas".

Em nota, a empresa afirmou que tem colaborado com as investigações da PF e que todas suas vendas se dão por meio de contratos legítimos, "com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas". A companhia esclarece ainda que não efetuou nenhuma venda para a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco,tendo comercializado com empresas privadas "que utilizam os nossos produtos como insumo", afirma a Sanko-Sider na nota.

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Abaixo a íntegra da nota da empresa: 

"A Sanko-Sider é uma empresa conceituada, regularmente constituída há 17 anos. Vende tubos de aço, flanges e conexões de alta qualidade a todos os segmentos do mercado, notadamente os especializados em óleo e gás. Todas as suas vendas se dão por meio de contratos legítimos; os pagamentos ocorrem pelo sistema bancário, com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas. Nossas normas de conduta determinam comportamento estrito de respeito às leis.

Desde o início das investigações, a Sanko-Sider tem prestado e continuará prestando todos os esclarecimentos solicitados pela Polícia Federal, por documentos e declarações.

Reafirma ainda que em nenhum momento efetuou qualquer venda para a Refinaria Abreu & Lima, mas sim às empresas, privadas, que utilizam os nossos produtos como insumo."

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 Foto: Estadão

 

(atualizado às 12h30)

Quebra de sigilo bancário mostra fluxo intenso no caixa de Alberto Youssef, suspeito de negócios ilícitos na Saúde e na Petrobrás

Fausto Macedo

A Polícia Federal descobriu que uma empresa de "consultoria" controlada pelo doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato, movimentou quase R$ 90 milhões entre 2009 e 2013. A PF suspeita que parte desses valores foi utilizada para pagamento de propinas para agentes públicos corrompidos por Youssef.

A descoberta sobre o fluxo milionário do caixa do doleiro ocorreu após análise da quebra de sigilo bancário da MO Consultoria e Laudos Estatísticos, que Youssef criou para captar valores de 'clientes' empresários, segundo a PF.

A Lava Jato foi desencadeada há 10 dias para desmontar sofisticado esquema de lavagem de dinheiro que atingiu o montante de R$ 10 bilhões. A investigação mostra as digitais de Youssef em negócios sob suspeita do Ministério da Saúde e da Petrobrás.

Youssef é um antigo conhecido da Justiça Federal. Nos anos 1990 ele foi protagonista do escândalo Banestado, evasão de US$ 30 bilhões. Na ocasião, ele fez delação premiada e contou parte do que sabia.

A Lava Jato o flagrou agora em ação novamente. Ele teria pago propinas para o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. A PF constatou que o doleiro presenteou o executivo com uma Land Rover Evoque, de R$ 250 mil. As 'comissões' para Paulo Roberto Costa e outros suspeitos podem ter chegado a quase R$ 8 milhões.

A PF interceptou mensagem de correio eletrônico enviada pela gerente financeira de uma empresa, que encaminha planilha de pagamentos de "comissões", em valores vultosos - total de R$ 7.950.294,23 -, com indicação, no campo fornecedor, das siglas MO e GFD.

Segundo a PF, a GFD Investimentos e a MO Consultoria "são empresas controladas por Alberto Youssef, que as colocou em nome de pessoas interpostas e são por ele utilizadas para ocultação de patrimônio e movimentação financeira relacionada às operações de câmbio no mercado negro".

O laudo pericial número 190/2014 "permite um panorama financeiro das movimentações da MO Consultoria".

A planilha intitulada "valores movimentados por ano nas contas do investigado (Youssef)" revela o intenso fluxo.

Em 5 anos (2009/2013) as contas do doleiro movimentaram exatamente R$ 89,73 milhões.

O melhor resultado foi em 2011, com giro de R$ 43,78 milhões, entre créditos e débitos. Em 2013, porém, a movimentação despencou para R$ 504,9 mil - os investigadores suspeitam que Youssef canalizou os recursos para outra instituição, ainda não identificada.

A tabela 6 do laudo 190/2014 indica os principais remetentes identificados, agrupados, de créditos nas contas de Youssef. São 20 pessoas jurídicas, entre as quais algumas das maiores empreiteiras do País e empresas de engenharia, que despontam como "fonte pagadora" da MO Consultoria.

A Sanko-Sider Comércio, Importação e Exportação de Produtos Siderúrgicos Ltda, que atua no ramo de tubos de aço, aparece em primeiro lugar com 57 aportes nas contas da MO Consultoria totalizando R$ 24,11 milhões naquele período.

O empresário Márcio Bonilho, gestor da Sanko Sider, disse que todos os negócios de sua empresa são absolutamente legais. Para Bonilho está havendo "uma confusão, é natural que haja dúvidas".

Em nota, a empresa afirmou que tem colaborado com as investigações da PF e que todas suas vendas se dão por meio de contratos legítimos, "com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas". A companhia esclarece ainda que não efetuou nenhuma venda para a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco,tendo comercializado com empresas privadas "que utilizam os nossos produtos como insumo", afirma a Sanko-Sider na nota.

Abaixo a íntegra da nota da empresa: 

"A Sanko-Sider é uma empresa conceituada, regularmente constituída há 17 anos. Vende tubos de aço, flanges e conexões de alta qualidade a todos os segmentos do mercado, notadamente os especializados em óleo e gás. Todas as suas vendas se dão por meio de contratos legítimos; os pagamentos ocorrem pelo sistema bancário, com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas. Nossas normas de conduta determinam comportamento estrito de respeito às leis.

Desde o início das investigações, a Sanko-Sider tem prestado e continuará prestando todos os esclarecimentos solicitados pela Polícia Federal, por documentos e declarações.

Reafirma ainda que em nenhum momento efetuou qualquer venda para a Refinaria Abreu & Lima, mas sim às empresas, privadas, que utilizam os nossos produtos como insumo."

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 Foto: Estadão

 

(atualizado às 12h30)

Quebra de sigilo bancário mostra fluxo intenso no caixa de Alberto Youssef, suspeito de negócios ilícitos na Saúde e na Petrobrás

Fausto Macedo

A Polícia Federal descobriu que uma empresa de "consultoria" controlada pelo doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato, movimentou quase R$ 90 milhões entre 2009 e 2013. A PF suspeita que parte desses valores foi utilizada para pagamento de propinas para agentes públicos corrompidos por Youssef.

A descoberta sobre o fluxo milionário do caixa do doleiro ocorreu após análise da quebra de sigilo bancário da MO Consultoria e Laudos Estatísticos, que Youssef criou para captar valores de 'clientes' empresários, segundo a PF.

A Lava Jato foi desencadeada há 10 dias para desmontar sofisticado esquema de lavagem de dinheiro que atingiu o montante de R$ 10 bilhões. A investigação mostra as digitais de Youssef em negócios sob suspeita do Ministério da Saúde e da Petrobrás.

Youssef é um antigo conhecido da Justiça Federal. Nos anos 1990 ele foi protagonista do escândalo Banestado, evasão de US$ 30 bilhões. Na ocasião, ele fez delação premiada e contou parte do que sabia.

A Lava Jato o flagrou agora em ação novamente. Ele teria pago propinas para o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. A PF constatou que o doleiro presenteou o executivo com uma Land Rover Evoque, de R$ 250 mil. As 'comissões' para Paulo Roberto Costa e outros suspeitos podem ter chegado a quase R$ 8 milhões.

A PF interceptou mensagem de correio eletrônico enviada pela gerente financeira de uma empresa, que encaminha planilha de pagamentos de "comissões", em valores vultosos - total de R$ 7.950.294,23 -, com indicação, no campo fornecedor, das siglas MO e GFD.

Segundo a PF, a GFD Investimentos e a MO Consultoria "são empresas controladas por Alberto Youssef, que as colocou em nome de pessoas interpostas e são por ele utilizadas para ocultação de patrimônio e movimentação financeira relacionada às operações de câmbio no mercado negro".

O laudo pericial número 190/2014 "permite um panorama financeiro das movimentações da MO Consultoria".

A planilha intitulada "valores movimentados por ano nas contas do investigado (Youssef)" revela o intenso fluxo.

Em 5 anos (2009/2013) as contas do doleiro movimentaram exatamente R$ 89,73 milhões.

O melhor resultado foi em 2011, com giro de R$ 43,78 milhões, entre créditos e débitos. Em 2013, porém, a movimentação despencou para R$ 504,9 mil - os investigadores suspeitam que Youssef canalizou os recursos para outra instituição, ainda não identificada.

A tabela 6 do laudo 190/2014 indica os principais remetentes identificados, agrupados, de créditos nas contas de Youssef. São 20 pessoas jurídicas, entre as quais algumas das maiores empreiteiras do País e empresas de engenharia, que despontam como "fonte pagadora" da MO Consultoria.

A Sanko-Sider Comércio, Importação e Exportação de Produtos Siderúrgicos Ltda, que atua no ramo de tubos de aço, aparece em primeiro lugar com 57 aportes nas contas da MO Consultoria totalizando R$ 24,11 milhões naquele período.

O empresário Márcio Bonilho, gestor da Sanko Sider, disse que todos os negócios de sua empresa são absolutamente legais. Para Bonilho está havendo "uma confusão, é natural que haja dúvidas".

Em nota, a empresa afirmou que tem colaborado com as investigações da PF e que todas suas vendas se dão por meio de contratos legítimos, "com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas". A companhia esclarece ainda que não efetuou nenhuma venda para a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco,tendo comercializado com empresas privadas "que utilizam os nossos produtos como insumo", afirma a Sanko-Sider na nota.

Abaixo a íntegra da nota da empresa: 

"A Sanko-Sider é uma empresa conceituada, regularmente constituída há 17 anos. Vende tubos de aço, flanges e conexões de alta qualidade a todos os segmentos do mercado, notadamente os especializados em óleo e gás. Todas as suas vendas se dão por meio de contratos legítimos; os pagamentos ocorrem pelo sistema bancário, com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas. Nossas normas de conduta determinam comportamento estrito de respeito às leis.

Desde o início das investigações, a Sanko-Sider tem prestado e continuará prestando todos os esclarecimentos solicitados pela Polícia Federal, por documentos e declarações.

Reafirma ainda que em nenhum momento efetuou qualquer venda para a Refinaria Abreu & Lima, mas sim às empresas, privadas, que utilizam os nossos produtos como insumo."

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 Foto: Estadão

 

(atualizado às 12h30)

Quebra de sigilo bancário mostra fluxo intenso no caixa de Alberto Youssef, suspeito de negócios ilícitos na Saúde e na Petrobrás

Fausto Macedo

A Polícia Federal descobriu que uma empresa de "consultoria" controlada pelo doleiro Alberto Youssef, alvo da Operação Lava Jato, movimentou quase R$ 90 milhões entre 2009 e 2013. A PF suspeita que parte desses valores foi utilizada para pagamento de propinas para agentes públicos corrompidos por Youssef.

A descoberta sobre o fluxo milionário do caixa do doleiro ocorreu após análise da quebra de sigilo bancário da MO Consultoria e Laudos Estatísticos, que Youssef criou para captar valores de 'clientes' empresários, segundo a PF.

A Lava Jato foi desencadeada há 10 dias para desmontar sofisticado esquema de lavagem de dinheiro que atingiu o montante de R$ 10 bilhões. A investigação mostra as digitais de Youssef em negócios sob suspeita do Ministério da Saúde e da Petrobrás.

Youssef é um antigo conhecido da Justiça Federal. Nos anos 1990 ele foi protagonista do escândalo Banestado, evasão de US$ 30 bilhões. Na ocasião, ele fez delação premiada e contou parte do que sabia.

A Lava Jato o flagrou agora em ação novamente. Ele teria pago propinas para o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. A PF constatou que o doleiro presenteou o executivo com uma Land Rover Evoque, de R$ 250 mil. As 'comissões' para Paulo Roberto Costa e outros suspeitos podem ter chegado a quase R$ 8 milhões.

A PF interceptou mensagem de correio eletrônico enviada pela gerente financeira de uma empresa, que encaminha planilha de pagamentos de "comissões", em valores vultosos - total de R$ 7.950.294,23 -, com indicação, no campo fornecedor, das siglas MO e GFD.

Segundo a PF, a GFD Investimentos e a MO Consultoria "são empresas controladas por Alberto Youssef, que as colocou em nome de pessoas interpostas e são por ele utilizadas para ocultação de patrimônio e movimentação financeira relacionada às operações de câmbio no mercado negro".

O laudo pericial número 190/2014 "permite um panorama financeiro das movimentações da MO Consultoria".

A planilha intitulada "valores movimentados por ano nas contas do investigado (Youssef)" revela o intenso fluxo.

Em 5 anos (2009/2013) as contas do doleiro movimentaram exatamente R$ 89,73 milhões.

O melhor resultado foi em 2011, com giro de R$ 43,78 milhões, entre créditos e débitos. Em 2013, porém, a movimentação despencou para R$ 504,9 mil - os investigadores suspeitam que Youssef canalizou os recursos para outra instituição, ainda não identificada.

A tabela 6 do laudo 190/2014 indica os principais remetentes identificados, agrupados, de créditos nas contas de Youssef. São 20 pessoas jurídicas, entre as quais algumas das maiores empreiteiras do País e empresas de engenharia, que despontam como "fonte pagadora" da MO Consultoria.

A Sanko-Sider Comércio, Importação e Exportação de Produtos Siderúrgicos Ltda, que atua no ramo de tubos de aço, aparece em primeiro lugar com 57 aportes nas contas da MO Consultoria totalizando R$ 24,11 milhões naquele período.

O empresário Márcio Bonilho, gestor da Sanko Sider, disse que todos os negócios de sua empresa são absolutamente legais. Para Bonilho está havendo "uma confusão, é natural que haja dúvidas".

Em nota, a empresa afirmou que tem colaborado com as investigações da PF e que todas suas vendas se dão por meio de contratos legítimos, "com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas". A companhia esclarece ainda que não efetuou nenhuma venda para a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco,tendo comercializado com empresas privadas "que utilizam os nossos produtos como insumo", afirma a Sanko-Sider na nota.

Abaixo a íntegra da nota da empresa: 

"A Sanko-Sider é uma empresa conceituada, regularmente constituída há 17 anos. Vende tubos de aço, flanges e conexões de alta qualidade a todos os segmentos do mercado, notadamente os especializados em óleo e gás. Todas as suas vendas se dão por meio de contratos legítimos; os pagamentos ocorrem pelo sistema bancário, com notas fiscais devidamente contabilizadas e tributadas. Nossas normas de conduta determinam comportamento estrito de respeito às leis.

Desde o início das investigações, a Sanko-Sider tem prestado e continuará prestando todos os esclarecimentos solicitados pela Polícia Federal, por documentos e declarações.

Reafirma ainda que em nenhum momento efetuou qualquer venda para a Refinaria Abreu & Lima, mas sim às empresas, privadas, que utilizam os nossos produtos como insumo."

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