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PF diz que interrogatório de braço direito de Argello foi gravado e filmado


Em nota, direção-geral da Polícia Federal nega ter coagido Paulo Roxo, preso na Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato

Por Fausto Macedo, Julia Affonso, Fabio Serapião e de Brasília
 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal afirmou nesta segunda-feira, 29, que o interrogatório de Paulo César Ramos Roxo, braço direito do ex-senador Gim Argello, foi gravado e filmado. Em audiência diante do juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato na 1ª instância, que foi sido "coagido, chantageado e intimidado ostensivamente" em seu interrogatório na PF.

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Paulo César Ramos Roxo foi preso na Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, e solto dias depois. O braço direito do Gim foi capturado temporariamente em abril deste ano.

"Os depoimentos prestados em sede policial por Paulo César Roxo Ramos foram gravados em áudio e vídeo e seguiram todos os parâmetros legais para um ato desta natureza. Todas as suas declarações foram dadas com a mais absoluta tranquilidade e sem nenhum tipo de obstrução, sendo sempre a ele garantido direito constitucional de permanecer em silêncio e não responder às perguntas, sempre na companhia de seu advogado constituído", afirmou a PF.

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A Federal sustentou que 'todo o material correspondente aos depoimentos do réu está à disposição do Ministério Público Federal e da Justiça Federal para as providências que se entender cabíveis ao caso'.

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"A Polícia Federal repudia as alegações de Paulo Cesar Roxo Ramos uma vez que não refletem a postura de seus servidores que primam por uma atuação técnica, responsável e garantidora de todos os direitos fundamentais do cidadão", alega a PF.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal afirmou nesta segunda-feira, 29, que o interrogatório de Paulo César Ramos Roxo, braço direito do ex-senador Gim Argello, foi gravado e filmado. Em audiência diante do juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato na 1ª instância, que foi sido "coagido, chantageado e intimidado ostensivamente" em seu interrogatório na PF.

Paulo César Ramos Roxo foi preso na Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, e solto dias depois. O braço direito do Gim foi capturado temporariamente em abril deste ano.

"Os depoimentos prestados em sede policial por Paulo César Roxo Ramos foram gravados em áudio e vídeo e seguiram todos os parâmetros legais para um ato desta natureza. Todas as suas declarações foram dadas com a mais absoluta tranquilidade e sem nenhum tipo de obstrução, sendo sempre a ele garantido direito constitucional de permanecer em silêncio e não responder às perguntas, sempre na companhia de seu advogado constituído", afirmou a PF.

 

A Federal sustentou que 'todo o material correspondente aos depoimentos do réu está à disposição do Ministério Público Federal e da Justiça Federal para as providências que se entender cabíveis ao caso'.

"A Polícia Federal repudia as alegações de Paulo Cesar Roxo Ramos uma vez que não refletem a postura de seus servidores que primam por uma atuação técnica, responsável e garantidora de todos os direitos fundamentais do cidadão", alega a PF.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal afirmou nesta segunda-feira, 29, que o interrogatório de Paulo César Ramos Roxo, braço direito do ex-senador Gim Argello, foi gravado e filmado. Em audiência diante do juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato na 1ª instância, que foi sido "coagido, chantageado e intimidado ostensivamente" em seu interrogatório na PF.

Paulo César Ramos Roxo foi preso na Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, e solto dias depois. O braço direito do Gim foi capturado temporariamente em abril deste ano.

"Os depoimentos prestados em sede policial por Paulo César Roxo Ramos foram gravados em áudio e vídeo e seguiram todos os parâmetros legais para um ato desta natureza. Todas as suas declarações foram dadas com a mais absoluta tranquilidade e sem nenhum tipo de obstrução, sendo sempre a ele garantido direito constitucional de permanecer em silêncio e não responder às perguntas, sempre na companhia de seu advogado constituído", afirmou a PF.

 

A Federal sustentou que 'todo o material correspondente aos depoimentos do réu está à disposição do Ministério Público Federal e da Justiça Federal para as providências que se entender cabíveis ao caso'.

"A Polícia Federal repudia as alegações de Paulo Cesar Roxo Ramos uma vez que não refletem a postura de seus servidores que primam por uma atuação técnica, responsável e garantidora de todos os direitos fundamentais do cidadão", alega a PF.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal afirmou nesta segunda-feira, 29, que o interrogatório de Paulo César Ramos Roxo, braço direito do ex-senador Gim Argello, foi gravado e filmado. Em audiência diante do juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato na 1ª instância, que foi sido "coagido, chantageado e intimidado ostensivamente" em seu interrogatório na PF.

Paulo César Ramos Roxo foi preso na Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, e solto dias depois. O braço direito do Gim foi capturado temporariamente em abril deste ano.

"Os depoimentos prestados em sede policial por Paulo César Roxo Ramos foram gravados em áudio e vídeo e seguiram todos os parâmetros legais para um ato desta natureza. Todas as suas declarações foram dadas com a mais absoluta tranquilidade e sem nenhum tipo de obstrução, sendo sempre a ele garantido direito constitucional de permanecer em silêncio e não responder às perguntas, sempre na companhia de seu advogado constituído", afirmou a PF.

 

A Federal sustentou que 'todo o material correspondente aos depoimentos do réu está à disposição do Ministério Público Federal e da Justiça Federal para as providências que se entender cabíveis ao caso'.

"A Polícia Federal repudia as alegações de Paulo Cesar Roxo Ramos uma vez que não refletem a postura de seus servidores que primam por uma atuação técnica, responsável e garantidora de todos os direitos fundamentais do cidadão", alega a PF.

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