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PF indicia ex-presidente da Queiroz Galvão e outros seis investigados na Lava Jato


Foram atribuídos a Ildefonso Colares Filho os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tentativa de obstrução de investigação de organização criminosa

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt
 

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, por corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tentativa de obstrução de investigação de organização criminosa na Operação Lava Jato nesta quarta-feira, 31.

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Foram atribuídos os crimes de corrupção, lavagem e organização criminosa ao ex-diretor da empreiteira Othon Zanóide Filho, ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, ao doleiro Alberto Youssef e aos empresários Leonardo Meirelles e Augusto Amorim Costa.

O ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque foi indiciado por corrupção e organização criminosa.

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No inquérito policial, indiciar corresponde a imputar a algum suspeito a autoria de determinado ilícito penal. Não significa, contudo, que o Ministério Público Federal concordará com os argumentos e denunciará os envolvidos.

O relatório de indiciamento vê suspeita de propina da Queiroz Galvão para o ex-diretores da Petrobrás e para o PP. Augusto Amorim seria um dos operadores para o pagamento.

Ildefonso Colares Filho e e Othon Zanóide Filho foram presos preventivamente na Operação Resta Um, 33ª fase da Lava Jato. O ex-presidente da Queiroz Galvão passou ao regime domiciliar no início da semana por ordem do juiz federal Sérgio Moro, após pedido da defesa. Segundo os advogados de Ildefonso Colares Filho, ele precisa passar por cirurgia em caráter de urgência.

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COM A PALAVRA, A QUEIROZ GALVÃO

"A equipe da companhia está cooperando com as autoridades e franqueando acesso às informações solicitadas".

 

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, por corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tentativa de obstrução de investigação de organização criminosa na Operação Lava Jato nesta quarta-feira, 31.

Foram atribuídos os crimes de corrupção, lavagem e organização criminosa ao ex-diretor da empreiteira Othon Zanóide Filho, ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, ao doleiro Alberto Youssef e aos empresários Leonardo Meirelles e Augusto Amorim Costa.

O ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque foi indiciado por corrupção e organização criminosa.

No inquérito policial, indiciar corresponde a imputar a algum suspeito a autoria de determinado ilícito penal. Não significa, contudo, que o Ministério Público Federal concordará com os argumentos e denunciará os envolvidos.

O relatório de indiciamento vê suspeita de propina da Queiroz Galvão para o ex-diretores da Petrobrás e para o PP. Augusto Amorim seria um dos operadores para o pagamento.

Ildefonso Colares Filho e e Othon Zanóide Filho foram presos preventivamente na Operação Resta Um, 33ª fase da Lava Jato. O ex-presidente da Queiroz Galvão passou ao regime domiciliar no início da semana por ordem do juiz federal Sérgio Moro, após pedido da defesa. Segundo os advogados de Ildefonso Colares Filho, ele precisa passar por cirurgia em caráter de urgência.

COM A PALAVRA, A QUEIROZ GALVÃO

"A equipe da companhia está cooperando com as autoridades e franqueando acesso às informações solicitadas".

 

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, por corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tentativa de obstrução de investigação de organização criminosa na Operação Lava Jato nesta quarta-feira, 31.

Foram atribuídos os crimes de corrupção, lavagem e organização criminosa ao ex-diretor da empreiteira Othon Zanóide Filho, ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, ao doleiro Alberto Youssef e aos empresários Leonardo Meirelles e Augusto Amorim Costa.

O ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque foi indiciado por corrupção e organização criminosa.

No inquérito policial, indiciar corresponde a imputar a algum suspeito a autoria de determinado ilícito penal. Não significa, contudo, que o Ministério Público Federal concordará com os argumentos e denunciará os envolvidos.

O relatório de indiciamento vê suspeita de propina da Queiroz Galvão para o ex-diretores da Petrobrás e para o PP. Augusto Amorim seria um dos operadores para o pagamento.

Ildefonso Colares Filho e e Othon Zanóide Filho foram presos preventivamente na Operação Resta Um, 33ª fase da Lava Jato. O ex-presidente da Queiroz Galvão passou ao regime domiciliar no início da semana por ordem do juiz federal Sérgio Moro, após pedido da defesa. Segundo os advogados de Ildefonso Colares Filho, ele precisa passar por cirurgia em caráter de urgência.

COM A PALAVRA, A QUEIROZ GALVÃO

"A equipe da companhia está cooperando com as autoridades e franqueando acesso às informações solicitadas".

 

A Polícia Federal indiciou o ex-presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Colares Filho, por corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tentativa de obstrução de investigação de organização criminosa na Operação Lava Jato nesta quarta-feira, 31.

Foram atribuídos os crimes de corrupção, lavagem e organização criminosa ao ex-diretor da empreiteira Othon Zanóide Filho, ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa, ao doleiro Alberto Youssef e aos empresários Leonardo Meirelles e Augusto Amorim Costa.

O ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque foi indiciado por corrupção e organização criminosa.

No inquérito policial, indiciar corresponde a imputar a algum suspeito a autoria de determinado ilícito penal. Não significa, contudo, que o Ministério Público Federal concordará com os argumentos e denunciará os envolvidos.

O relatório de indiciamento vê suspeita de propina da Queiroz Galvão para o ex-diretores da Petrobrás e para o PP. Augusto Amorim seria um dos operadores para o pagamento.

Ildefonso Colares Filho e e Othon Zanóide Filho foram presos preventivamente na Operação Resta Um, 33ª fase da Lava Jato. O ex-presidente da Queiroz Galvão passou ao regime domiciliar no início da semana por ordem do juiz federal Sérgio Moro, após pedido da defesa. Segundo os advogados de Ildefonso Colares Filho, ele precisa passar por cirurgia em caráter de urgência.

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"A equipe da companhia está cooperando com as autoridades e franqueando acesso às informações solicitadas".

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