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PF investiga prefeito de Cuiabá que encheu os bolsos de dinheiro


Agentes fizeram buscas nesta quinta-feira, 14, no gabinete e na residência de Emanuel Pinheiro (PMDB), que aparece em vídeo gravado por ordem do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), autor da 'delação monstruosa', segundo ministro Luiz Fux, do Supremo

Por Luiz Vassallo, Julia Affonso e Fábio Serapião/BRASÍLIA
 Foto: Estadão

A Operação Malebouge, deflagrada nesta quinta-feira, 14, pela Polícia Federal realizou buscas na residência e no gabinete do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB).

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A ação da PF foi ordenada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que acolheu requerimento da Procuradoria-Geral da República.

Emanuel é um dos políticos que aparecem no vídeo gravado pelo ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) pegando dinheiro supostamente de propina em uma sala da Casa Civil no Palácio Paiaguás, sede do Executivo estadual.

As cenas, gravadas em 2014, mostram Emanuel enchendo os bolsos do paletó de maços de dinheiro vivo. Era muito dinheiro que ele até se atrapalhou, notas caíram no chão, mas o peemedebista logo se agachou e recuperou tudo. O prefeito foi deputado estadual em Mato Grosso por quatro mandatos.

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O ministro Fux chamou de 'delação monstruosa' as revelações do ex-governador.

A Operação Malebouge mira também pelo menos sete deputados estduais, cinco conselheiros do Tribunal de Contas de Mato Grosso e o ministro Blairo Maggi (Agricultura), ex-governador que antecedeu Silval Barbosa no Palácio Paiaguás.

COM A PALAVRA, EMANUEL

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Por meio da Secretaria de Inovação e Comunicação de Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB). declarou.

"A Secretaria de Inovação e Comunicação da Prefeitura de Cuiabá confirma que nesta manhã (14) foi realizada ação de busca e apreensão no Gabinete do Prefeito e na sua residência, por determinação do ministro Luiz Fux (STF) atendendo parcialmente pedido do Procurador Geral da República. Na mesma decisão o ministro indeferiu de pronto o pedido de afastamento proposto pelo PGR por entender que não há vínculo entre fatos pretéritos com o atual mandato no poder executivo da capital. O prefeito Emanuel Pinheiro tem também o mesmo entendimento, tanto que vem tratando o assunto como uma questão de ordem pessoal, que cabe a ele cuidar enquanto pessoa física e não como mandatário da capital. O prefeito também entende que o inquérito judicial é o instrumento adequado para apurar e restabelecer a verdade. Tão logo seja notificado ele apresentará defesa prévia, quando então poderá expor publicamente suas alegações e documentos que o desvinculam das acusações que lhe são imputadas. O prefeito segue colaborando com as autoridades encarregadas das investigações e reitera sua confiança na Justiça." Prefeitura de Cuiabá Secretaria de Inovação e Comunicação

 Foto: Estadão

A Operação Malebouge, deflagrada nesta quinta-feira, 14, pela Polícia Federal realizou buscas na residência e no gabinete do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB).

A ação da PF foi ordenada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que acolheu requerimento da Procuradoria-Geral da República.

Emanuel é um dos políticos que aparecem no vídeo gravado pelo ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) pegando dinheiro supostamente de propina em uma sala da Casa Civil no Palácio Paiaguás, sede do Executivo estadual.

As cenas, gravadas em 2014, mostram Emanuel enchendo os bolsos do paletó de maços de dinheiro vivo. Era muito dinheiro que ele até se atrapalhou, notas caíram no chão, mas o peemedebista logo se agachou e recuperou tudo. O prefeito foi deputado estadual em Mato Grosso por quatro mandatos.

O ministro Fux chamou de 'delação monstruosa' as revelações do ex-governador.

A Operação Malebouge mira também pelo menos sete deputados estduais, cinco conselheiros do Tribunal de Contas de Mato Grosso e o ministro Blairo Maggi (Agricultura), ex-governador que antecedeu Silval Barbosa no Palácio Paiaguás.

COM A PALAVRA, EMANUEL

Por meio da Secretaria de Inovação e Comunicação de Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB). declarou.

"A Secretaria de Inovação e Comunicação da Prefeitura de Cuiabá confirma que nesta manhã (14) foi realizada ação de busca e apreensão no Gabinete do Prefeito e na sua residência, por determinação do ministro Luiz Fux (STF) atendendo parcialmente pedido do Procurador Geral da República. Na mesma decisão o ministro indeferiu de pronto o pedido de afastamento proposto pelo PGR por entender que não há vínculo entre fatos pretéritos com o atual mandato no poder executivo da capital. O prefeito Emanuel Pinheiro tem também o mesmo entendimento, tanto que vem tratando o assunto como uma questão de ordem pessoal, que cabe a ele cuidar enquanto pessoa física e não como mandatário da capital. O prefeito também entende que o inquérito judicial é o instrumento adequado para apurar e restabelecer a verdade. Tão logo seja notificado ele apresentará defesa prévia, quando então poderá expor publicamente suas alegações e documentos que o desvinculam das acusações que lhe são imputadas. O prefeito segue colaborando com as autoridades encarregadas das investigações e reitera sua confiança na Justiça." Prefeitura de Cuiabá Secretaria de Inovação e Comunicação

 Foto: Estadão

A Operação Malebouge, deflagrada nesta quinta-feira, 14, pela Polícia Federal realizou buscas na residência e no gabinete do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB).

A ação da PF foi ordenada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que acolheu requerimento da Procuradoria-Geral da República.

Emanuel é um dos políticos que aparecem no vídeo gravado pelo ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) pegando dinheiro supostamente de propina em uma sala da Casa Civil no Palácio Paiaguás, sede do Executivo estadual.

As cenas, gravadas em 2014, mostram Emanuel enchendo os bolsos do paletó de maços de dinheiro vivo. Era muito dinheiro que ele até se atrapalhou, notas caíram no chão, mas o peemedebista logo se agachou e recuperou tudo. O prefeito foi deputado estadual em Mato Grosso por quatro mandatos.

O ministro Fux chamou de 'delação monstruosa' as revelações do ex-governador.

A Operação Malebouge mira também pelo menos sete deputados estduais, cinco conselheiros do Tribunal de Contas de Mato Grosso e o ministro Blairo Maggi (Agricultura), ex-governador que antecedeu Silval Barbosa no Palácio Paiaguás.

COM A PALAVRA, EMANUEL

Por meio da Secretaria de Inovação e Comunicação de Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB). declarou.

"A Secretaria de Inovação e Comunicação da Prefeitura de Cuiabá confirma que nesta manhã (14) foi realizada ação de busca e apreensão no Gabinete do Prefeito e na sua residência, por determinação do ministro Luiz Fux (STF) atendendo parcialmente pedido do Procurador Geral da República. Na mesma decisão o ministro indeferiu de pronto o pedido de afastamento proposto pelo PGR por entender que não há vínculo entre fatos pretéritos com o atual mandato no poder executivo da capital. O prefeito Emanuel Pinheiro tem também o mesmo entendimento, tanto que vem tratando o assunto como uma questão de ordem pessoal, que cabe a ele cuidar enquanto pessoa física e não como mandatário da capital. O prefeito também entende que o inquérito judicial é o instrumento adequado para apurar e restabelecer a verdade. Tão logo seja notificado ele apresentará defesa prévia, quando então poderá expor publicamente suas alegações e documentos que o desvinculam das acusações que lhe são imputadas. O prefeito segue colaborando com as autoridades encarregadas das investigações e reitera sua confiança na Justiça." Prefeitura de Cuiabá Secretaria de Inovação e Comunicação

 Foto: Estadão

A Operação Malebouge, deflagrada nesta quinta-feira, 14, pela Polícia Federal realizou buscas na residência e no gabinete do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB).

A ação da PF foi ordenada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que acolheu requerimento da Procuradoria-Geral da República.

Emanuel é um dos políticos que aparecem no vídeo gravado pelo ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) pegando dinheiro supostamente de propina em uma sala da Casa Civil no Palácio Paiaguás, sede do Executivo estadual.

As cenas, gravadas em 2014, mostram Emanuel enchendo os bolsos do paletó de maços de dinheiro vivo. Era muito dinheiro que ele até se atrapalhou, notas caíram no chão, mas o peemedebista logo se agachou e recuperou tudo. O prefeito foi deputado estadual em Mato Grosso por quatro mandatos.

O ministro Fux chamou de 'delação monstruosa' as revelações do ex-governador.

A Operação Malebouge mira também pelo menos sete deputados estduais, cinco conselheiros do Tribunal de Contas de Mato Grosso e o ministro Blairo Maggi (Agricultura), ex-governador que antecedeu Silval Barbosa no Palácio Paiaguás.

COM A PALAVRA, EMANUEL

Por meio da Secretaria de Inovação e Comunicação de Cuiabá, o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB). declarou.

"A Secretaria de Inovação e Comunicação da Prefeitura de Cuiabá confirma que nesta manhã (14) foi realizada ação de busca e apreensão no Gabinete do Prefeito e na sua residência, por determinação do ministro Luiz Fux (STF) atendendo parcialmente pedido do Procurador Geral da República. Na mesma decisão o ministro indeferiu de pronto o pedido de afastamento proposto pelo PGR por entender que não há vínculo entre fatos pretéritos com o atual mandato no poder executivo da capital. O prefeito Emanuel Pinheiro tem também o mesmo entendimento, tanto que vem tratando o assunto como uma questão de ordem pessoal, que cabe a ele cuidar enquanto pessoa física e não como mandatário da capital. O prefeito também entende que o inquérito judicial é o instrumento adequado para apurar e restabelecer a verdade. Tão logo seja notificado ele apresentará defesa prévia, quando então poderá expor publicamente suas alegações e documentos que o desvinculam das acusações que lhe são imputadas. O prefeito segue colaborando com as autoridades encarregadas das investigações e reitera sua confiança na Justiça." Prefeitura de Cuiabá Secretaria de Inovação e Comunicação

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