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PF mira fraude no saque de RS 5 milhões do FGTS que seriam aplicados na construção de casas populares no Piauí


Operação Adikia faz 14 buscas e tenta prender uma pessoa, além de cumprir ordem de sequestro de imóvel em condomínio de luxo e de veículos automotores - bens avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões

Por Redação
Operação Adikia. Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta, 17, a Operação Adikia, para investigar supostas fraudes relacionadas a valores do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço que deveriam ser destinados a construção de casas habitacionais em Teresina, no Piauí.

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Cerca de 60 policiais federais cumprem 14 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão.

O principal investigado é um advogado que, segundo a PF, atuando sem procuração, entrou com ação judicial e com argumentos 'fictícios e fraudulentos' obteve a transferência de aproximadamente R$ 5 milhões para uma conta em Corumbá de Goiás (GO). Posteriormente, o montante foi transferido para a conta bancária dele e depois pulverizado para diversas outras contas.

As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Anápolis, em Goiás, que ainda determinou o sequestro de imóvel em condomínio de luxo e veículos automotores - bens avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões.

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De acordo com a Polícia Federal, a ofensiva visa identificar outras pessoas que podem ter colaborado com o crime principal, ou com a destinação dos recursos públicos ilicitamente apossados, seja por meio de transferências para terceiros, aquisição de bens ou incorporação patrimonial.

Operação Adikia. Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta, 17, a Operação Adikia, para investigar supostas fraudes relacionadas a valores do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço que deveriam ser destinados a construção de casas habitacionais em Teresina, no Piauí.

Cerca de 60 policiais federais cumprem 14 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão.

O principal investigado é um advogado que, segundo a PF, atuando sem procuração, entrou com ação judicial e com argumentos 'fictícios e fraudulentos' obteve a transferência de aproximadamente R$ 5 milhões para uma conta em Corumbá de Goiás (GO). Posteriormente, o montante foi transferido para a conta bancária dele e depois pulverizado para diversas outras contas.

As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Anápolis, em Goiás, que ainda determinou o sequestro de imóvel em condomínio de luxo e veículos automotores - bens avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões.

De acordo com a Polícia Federal, a ofensiva visa identificar outras pessoas que podem ter colaborado com o crime principal, ou com a destinação dos recursos públicos ilicitamente apossados, seja por meio de transferências para terceiros, aquisição de bens ou incorporação patrimonial.

Operação Adikia. Foto: Polícia Federal

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O principal investigado é um advogado que, segundo a PF, atuando sem procuração, entrou com ação judicial e com argumentos 'fictícios e fraudulentos' obteve a transferência de aproximadamente R$ 5 milhões para uma conta em Corumbá de Goiás (GO). Posteriormente, o montante foi transferido para a conta bancária dele e depois pulverizado para diversas outras contas.

As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Anápolis, em Goiás, que ainda determinou o sequestro de imóvel em condomínio de luxo e veículos automotores - bens avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões.

De acordo com a Polícia Federal, a ofensiva visa identificar outras pessoas que podem ter colaborado com o crime principal, ou com a destinação dos recursos públicos ilicitamente apossados, seja por meio de transferências para terceiros, aquisição de bens ou incorporação patrimonial.

Operação Adikia. Foto: Polícia Federal

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Cerca de 60 policiais federais cumprem 14 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de prisão.

O principal investigado é um advogado que, segundo a PF, atuando sem procuração, entrou com ação judicial e com argumentos 'fictícios e fraudulentos' obteve a transferência de aproximadamente R$ 5 milhões para uma conta em Corumbá de Goiás (GO). Posteriormente, o montante foi transferido para a conta bancária dele e depois pulverizado para diversas outras contas.

As ordens foram expedidas pela Justiça Federal de Anápolis, em Goiás, que ainda determinou o sequestro de imóvel em condomínio de luxo e veículos automotores - bens avaliados em aproximadamente R$ 2 milhões.

De acordo com a Polícia Federal, a ofensiva visa identificar outras pessoas que podem ter colaborado com o crime principal, ou com a destinação dos recursos públicos ilicitamente apossados, seja por meio de transferências para terceiros, aquisição de bens ou incorporação patrimonial.

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