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PF põe Papel Fantasma contra fraudes em previdências municipais


A operação, deflagrada nesta quinta-feira, 6, investiga administradores de uma corretora de valores que teriam adquirido debêntures emitidos por uma suposta empresa fantasma

Por Luiz Vassallo
 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 6, a operação Papel Fantasma, para apurar supostos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional envolvendo a aquisição de papéis sem lastro por fundos de investimentos cujos principais cotistas são Institutos de Previdência Municipais.

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De acordo com a Polícia Federal, o inquérito policial foi instaurado em janeiro deste ano e tem como alvo administradores de uma corretora de valores que teriam adquirido diretamentetítulos conhecidos como debêntures, emitidos por uma suposta empresa fantasma com patrimônio incompatível com os títulos que emitiu. Os diretores dessa empresa eram os sócios da corretora de valores.

As investigações identificaram seis fundos que investiram nesses papéis, segundo a PF.

Os principais cotistas desses fundos eram Institutos de Previdência Municipais.

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A PF ressalta que os prejuízos causados pelas fraudes, nesse caso, serão arcados pelos cotistas do fundos, afetando o patrimônio dos institutos de previdência e, consequentemente, prejudicando os benefícios dos servidores municipais, como aposentadorias e pensões.

Policiais Federais cumprem nove mandados de busca e apreensão expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

A Polícia Federal diz ter identificado os crimes de gestão fraudulenta e negociação de títulos sem lastro.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 6, a operação Papel Fantasma, para apurar supostos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional envolvendo a aquisição de papéis sem lastro por fundos de investimentos cujos principais cotistas são Institutos de Previdência Municipais.

De acordo com a Polícia Federal, o inquérito policial foi instaurado em janeiro deste ano e tem como alvo administradores de uma corretora de valores que teriam adquirido diretamentetítulos conhecidos como debêntures, emitidos por uma suposta empresa fantasma com patrimônio incompatível com os títulos que emitiu. Os diretores dessa empresa eram os sócios da corretora de valores.

As investigações identificaram seis fundos que investiram nesses papéis, segundo a PF.

Os principais cotistas desses fundos eram Institutos de Previdência Municipais.

A PF ressalta que os prejuízos causados pelas fraudes, nesse caso, serão arcados pelos cotistas do fundos, afetando o patrimônio dos institutos de previdência e, consequentemente, prejudicando os benefícios dos servidores municipais, como aposentadorias e pensões.

Policiais Federais cumprem nove mandados de busca e apreensão expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

A Polícia Federal diz ter identificado os crimes de gestão fraudulenta e negociação de títulos sem lastro.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 6, a operação Papel Fantasma, para apurar supostos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional envolvendo a aquisição de papéis sem lastro por fundos de investimentos cujos principais cotistas são Institutos de Previdência Municipais.

De acordo com a Polícia Federal, o inquérito policial foi instaurado em janeiro deste ano e tem como alvo administradores de uma corretora de valores que teriam adquirido diretamentetítulos conhecidos como debêntures, emitidos por uma suposta empresa fantasma com patrimônio incompatível com os títulos que emitiu. Os diretores dessa empresa eram os sócios da corretora de valores.

As investigações identificaram seis fundos que investiram nesses papéis, segundo a PF.

Os principais cotistas desses fundos eram Institutos de Previdência Municipais.

A PF ressalta que os prejuízos causados pelas fraudes, nesse caso, serão arcados pelos cotistas do fundos, afetando o patrimônio dos institutos de previdência e, consequentemente, prejudicando os benefícios dos servidores municipais, como aposentadorias e pensões.

Policiais Federais cumprem nove mandados de busca e apreensão expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

A Polícia Federal diz ter identificado os crimes de gestão fraudulenta e negociação de títulos sem lastro.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 6, a operação Papel Fantasma, para apurar supostos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional envolvendo a aquisição de papéis sem lastro por fundos de investimentos cujos principais cotistas são Institutos de Previdência Municipais.

De acordo com a Polícia Federal, o inquérito policial foi instaurado em janeiro deste ano e tem como alvo administradores de uma corretora de valores que teriam adquirido diretamentetítulos conhecidos como debêntures, emitidos por uma suposta empresa fantasma com patrimônio incompatível com os títulos que emitiu. Os diretores dessa empresa eram os sócios da corretora de valores.

As investigações identificaram seis fundos que investiram nesses papéis, segundo a PF.

Os principais cotistas desses fundos eram Institutos de Previdência Municipais.

A PF ressalta que os prejuízos causados pelas fraudes, nesse caso, serão arcados pelos cotistas do fundos, afetando o patrimônio dos institutos de previdência e, consequentemente, prejudicando os benefícios dos servidores municipais, como aposentadorias e pensões.

Policiais Federais cumprem nove mandados de busca e apreensão expedidos pela 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

A Polícia Federal diz ter identificado os crimes de gestão fraudulenta e negociação de títulos sem lastro.

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