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PF prende 13 em operação de combate à pornografia infanto-juvenil


Proteção Integral foi deflagrada em São Paulo e nas cidades paulistas de Sorocaba e Itapetininga; um suspeito está foragido

Por Julia Affonso e Fausto Macedo
 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta quinta-feira, 31, treze suspeitos de distribuir pornografia infanto-juvenil na internet na Operação Proteção Integral, deflagrada em São Paulo e nas cidades paulistas de Sorocaba e Itapetininga. Os investigados, segundo a PF, possuíam 'material contendo abuso sexual de crianças e adolescentes'.

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"Um dos presos estava compartilhando material no exato momento da chegada da equipe policial. Todos os presos são homens e têm entre 23 e 52 anos. Um dos investigados está foragido", afirma nota da PF.

A Operação Proteção Integral investiga suspeitos de distribuir 'grande quantidade de arquivos contendo abuso sexual de crianças e adolescentes na internet'.

As apurações começaram em janeiro deste ano e apontaram 16 locais 'como fontes de intenso compartilhamento de material ilícito na internet'. A pedido da PF, a Justiça Federal autorizou busca domiciliar para identificar os suspeitos.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta quinta-feira, 31, treze suspeitos de distribuir pornografia infanto-juvenil na internet na Operação Proteção Integral, deflagrada em São Paulo e nas cidades paulistas de Sorocaba e Itapetininga. Os investigados, segundo a PF, possuíam 'material contendo abuso sexual de crianças e adolescentes'.

"Um dos presos estava compartilhando material no exato momento da chegada da equipe policial. Todos os presos são homens e têm entre 23 e 52 anos. Um dos investigados está foragido", afirma nota da PF.

A Operação Proteção Integral investiga suspeitos de distribuir 'grande quantidade de arquivos contendo abuso sexual de crianças e adolescentes na internet'.

As apurações começaram em janeiro deste ano e apontaram 16 locais 'como fontes de intenso compartilhamento de material ilícito na internet'. A pedido da PF, a Justiça Federal autorizou busca domiciliar para identificar os suspeitos.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta quinta-feira, 31, treze suspeitos de distribuir pornografia infanto-juvenil na internet na Operação Proteção Integral, deflagrada em São Paulo e nas cidades paulistas de Sorocaba e Itapetininga. Os investigados, segundo a PF, possuíam 'material contendo abuso sexual de crianças e adolescentes'.

"Um dos presos estava compartilhando material no exato momento da chegada da equipe policial. Todos os presos são homens e têm entre 23 e 52 anos. Um dos investigados está foragido", afirma nota da PF.

A Operação Proteção Integral investiga suspeitos de distribuir 'grande quantidade de arquivos contendo abuso sexual de crianças e adolescentes na internet'.

As apurações começaram em janeiro deste ano e apontaram 16 locais 'como fontes de intenso compartilhamento de material ilícito na internet'. A pedido da PF, a Justiça Federal autorizou busca domiciliar para identificar os suspeitos.

 Foto: Reprodução/Sindicato dos Delegados da Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta quinta-feira, 31, treze suspeitos de distribuir pornografia infanto-juvenil na internet na Operação Proteção Integral, deflagrada em São Paulo e nas cidades paulistas de Sorocaba e Itapetininga. Os investigados, segundo a PF, possuíam 'material contendo abuso sexual de crianças e adolescentes'.

"Um dos presos estava compartilhando material no exato momento da chegada da equipe policial. Todos os presos são homens e têm entre 23 e 52 anos. Um dos investigados está foragido", afirma nota da PF.

A Operação Proteção Integral investiga suspeitos de distribuir 'grande quantidade de arquivos contendo abuso sexual de crianças e adolescentes na internet'.

As apurações começaram em janeiro deste ano e apontaram 16 locais 'como fontes de intenso compartilhamento de material ilícito na internet'. A pedido da PF, a Justiça Federal autorizou busca domiciliar para identificar os suspeitos.

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