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Justiça manda PF prender oito por roubo de cargas em rodovias de São Paulo


Operação Rapina , deflagrada nesta quinta-feira, 2, em parceria com promotores do Gaeco, já prendeu sete integrantes de organização que fez pelo menos nove grandes assaltos durante a pandemia, entre julho de 2020 e março passado na região de Campinas, interior do Estado

Por Redação

Atualizada às 20h40*

Operação Rapina. Foto: Polícia Federal
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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 2, a Operação Rapina, contra suposta quadrilha especializada no roubo de cargas nas estradas do interior paulista.

Os investigadores identificaram ao menos nove roubos realizados pelos grupos entre julho de 2020 e março de 2022 em Campinas. Segundo a PF, as cargas roubadas pelo grupo eram de agrotóxicos, cerveja e polietileno.

Agentes cumpriram oito mandados de prisão temporária e sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Campinas, Monte Mor e Sumaré.

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Durante as buscas foram apreendidos computadores, celulares e documentos, que agora vão passar por perícia. Em uma das residências, os agentes apreenderam munições.

Todos os alvos dos mandados de prisão foram localizados, de acordo com a PF, são assaltantes de cargas, sendo que alguns atuam no setor de transporte e assim tem conhecimento sobre o setor.

A corporação identificou um suposto líder do bando, que ainda é investigado. Os agentes buscam delimitar a atuação do possível chefe da organização criminosa, que não é alvo de ordem de prisão nesta etapa ostensiva das apurações.

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As ordens foram expedidas pelo juízo de Campo Limpo Paulista, no interior do Estado. A investigação iniciada pelo Ministério Público de São Paulo, há cerca de um ano e meio, e foi reforçada com a criação do primeiro grupo especializado no combate ao roubo de cargas na Polícia Federal. A Promotoria considera que ofensiva aberta nesta manhã é a 'primeira de uma série'.

Os investigadores veem a cidade de Campinas como um 'epicentro' do roubo de cargas no Estado, destacando que trata-se de um crime com ação interestadual e com 'forte impacto social e econômico'.

No caso sob investigação, os agentes esperam avançar nas apurações, com base na análise dos materiais apreendidos nesta quinta, identificando outros eventuais integrantes da quadrilha e ainda núcleos ligados ao esquema de roubo, como receptadores.

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A ofensiva apura supostos crimes de organização criminosa e roubo com emprego de arma de fogo, cujas penas, somadas, podem chegar a 24 anos de reclusão, segundo a PF.

A corporação registrou que o nome da operação, Rapina, faz referência ao roubo praticado com violência.

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Apreensão na Operação Rapina. Foto: Polícia Federal

Atualizada às 20h40*

Operação Rapina. Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 2, a Operação Rapina, contra suposta quadrilha especializada no roubo de cargas nas estradas do interior paulista.

Os investigadores identificaram ao menos nove roubos realizados pelos grupos entre julho de 2020 e março de 2022 em Campinas. Segundo a PF, as cargas roubadas pelo grupo eram de agrotóxicos, cerveja e polietileno.

Agentes cumpriram oito mandados de prisão temporária e sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Campinas, Monte Mor e Sumaré.

Durante as buscas foram apreendidos computadores, celulares e documentos, que agora vão passar por perícia. Em uma das residências, os agentes apreenderam munições.

Todos os alvos dos mandados de prisão foram localizados, de acordo com a PF, são assaltantes de cargas, sendo que alguns atuam no setor de transporte e assim tem conhecimento sobre o setor.

A corporação identificou um suposto líder do bando, que ainda é investigado. Os agentes buscam delimitar a atuação do possível chefe da organização criminosa, que não é alvo de ordem de prisão nesta etapa ostensiva das apurações.

As ordens foram expedidas pelo juízo de Campo Limpo Paulista, no interior do Estado. A investigação iniciada pelo Ministério Público de São Paulo, há cerca de um ano e meio, e foi reforçada com a criação do primeiro grupo especializado no combate ao roubo de cargas na Polícia Federal. A Promotoria considera que ofensiva aberta nesta manhã é a 'primeira de uma série'.

Os investigadores veem a cidade de Campinas como um 'epicentro' do roubo de cargas no Estado, destacando que trata-se de um crime com ação interestadual e com 'forte impacto social e econômico'.

No caso sob investigação, os agentes esperam avançar nas apurações, com base na análise dos materiais apreendidos nesta quinta, identificando outros eventuais integrantes da quadrilha e ainda núcleos ligados ao esquema de roubo, como receptadores.

A ofensiva apura supostos crimes de organização criminosa e roubo com emprego de arma de fogo, cujas penas, somadas, podem chegar a 24 anos de reclusão, segundo a PF.

A corporação registrou que o nome da operação, Rapina, faz referência ao roubo praticado com violência.

Apreensão na Operação Rapina. Foto: Polícia Federal

Atualizada às 20h40*

Operação Rapina. Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 2, a Operação Rapina, contra suposta quadrilha especializada no roubo de cargas nas estradas do interior paulista.

Os investigadores identificaram ao menos nove roubos realizados pelos grupos entre julho de 2020 e março de 2022 em Campinas. Segundo a PF, as cargas roubadas pelo grupo eram de agrotóxicos, cerveja e polietileno.

Agentes cumpriram oito mandados de prisão temporária e sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Campinas, Monte Mor e Sumaré.

Durante as buscas foram apreendidos computadores, celulares e documentos, que agora vão passar por perícia. Em uma das residências, os agentes apreenderam munições.

Todos os alvos dos mandados de prisão foram localizados, de acordo com a PF, são assaltantes de cargas, sendo que alguns atuam no setor de transporte e assim tem conhecimento sobre o setor.

A corporação identificou um suposto líder do bando, que ainda é investigado. Os agentes buscam delimitar a atuação do possível chefe da organização criminosa, que não é alvo de ordem de prisão nesta etapa ostensiva das apurações.

As ordens foram expedidas pelo juízo de Campo Limpo Paulista, no interior do Estado. A investigação iniciada pelo Ministério Público de São Paulo, há cerca de um ano e meio, e foi reforçada com a criação do primeiro grupo especializado no combate ao roubo de cargas na Polícia Federal. A Promotoria considera que ofensiva aberta nesta manhã é a 'primeira de uma série'.

Os investigadores veem a cidade de Campinas como um 'epicentro' do roubo de cargas no Estado, destacando que trata-se de um crime com ação interestadual e com 'forte impacto social e econômico'.

No caso sob investigação, os agentes esperam avançar nas apurações, com base na análise dos materiais apreendidos nesta quinta, identificando outros eventuais integrantes da quadrilha e ainda núcleos ligados ao esquema de roubo, como receptadores.

A ofensiva apura supostos crimes de organização criminosa e roubo com emprego de arma de fogo, cujas penas, somadas, podem chegar a 24 anos de reclusão, segundo a PF.

A corporação registrou que o nome da operação, Rapina, faz referência ao roubo praticado com violência.

Apreensão na Operação Rapina. Foto: Polícia Federal

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Operação Rapina. Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 2, a Operação Rapina, contra suposta quadrilha especializada no roubo de cargas nas estradas do interior paulista.

Os investigadores identificaram ao menos nove roubos realizados pelos grupos entre julho de 2020 e março de 2022 em Campinas. Segundo a PF, as cargas roubadas pelo grupo eram de agrotóxicos, cerveja e polietileno.

Agentes cumpriram oito mandados de prisão temporária e sete mandados de busca e apreensão nas cidades de Campinas, Monte Mor e Sumaré.

Durante as buscas foram apreendidos computadores, celulares e documentos, que agora vão passar por perícia. Em uma das residências, os agentes apreenderam munições.

Todos os alvos dos mandados de prisão foram localizados, de acordo com a PF, são assaltantes de cargas, sendo que alguns atuam no setor de transporte e assim tem conhecimento sobre o setor.

A corporação identificou um suposto líder do bando, que ainda é investigado. Os agentes buscam delimitar a atuação do possível chefe da organização criminosa, que não é alvo de ordem de prisão nesta etapa ostensiva das apurações.

As ordens foram expedidas pelo juízo de Campo Limpo Paulista, no interior do Estado. A investigação iniciada pelo Ministério Público de São Paulo, há cerca de um ano e meio, e foi reforçada com a criação do primeiro grupo especializado no combate ao roubo de cargas na Polícia Federal. A Promotoria considera que ofensiva aberta nesta manhã é a 'primeira de uma série'.

Os investigadores veem a cidade de Campinas como um 'epicentro' do roubo de cargas no Estado, destacando que trata-se de um crime com ação interestadual e com 'forte impacto social e econômico'.

No caso sob investigação, os agentes esperam avançar nas apurações, com base na análise dos materiais apreendidos nesta quinta, identificando outros eventuais integrantes da quadrilha e ainda núcleos ligados ao esquema de roubo, como receptadores.

A ofensiva apura supostos crimes de organização criminosa e roubo com emprego de arma de fogo, cujas penas, somadas, podem chegar a 24 anos de reclusão, segundo a PF.

A corporação registrou que o nome da operação, Rapina, faz referência ao roubo praticado com violência.

Apreensão na Operação Rapina. Foto: Polícia Federal

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