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PF procura nove por fraudes bilionárias em pirâmide financeira de criptomoedas no Rio


Operação Kryptos faz ainda buscas em 15 endereços nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e no Distrito Federal; investigação aponta que empresa sediada na região dos Lagos seria responsável pela operacionalização de um sistema de pirâmides financeiras vinculado à especulação no mercado de criptomoedas

Por Redação
 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal do Rio deflagrou na manhã desta quarta-feira, 25, a Operação Kryptos contra suposta organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas. A investigação mira uma empresa sediada na região dos Lagos apontada como responsável pela operacionalização de um sistema de pirâmides financeiras vinculado à especulação no mercado de criptomoedas.

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De acordo com os investigadores, nos últimos seis anos, a movimentação financeira das empresas envolvidas nas fraudes apresentou cifras bilionárias, sendo que cerca de 50% de tais transações ocorreram nos últimos 12 meses.

Um efetivo de 120 agentes dá cumprimento a sete mandados de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária, além de fazer buscas em 15 endereços nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e no Distrito Federal. As ordens foram expedidas pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio.

A investigação é conduzida em conjunto com o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

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De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de gestão fraudulenta/temerária instituição financeira clandestina, emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio, organização criminosa e lavagem de capitais - crimes cujas penas, somadas, podem chegar a 26 anos de reclusão.

A corporação indicou ainda que o nome da operação, Kryptos, faz referência ao termo grego que designa o 'oculto' ou o 'escondido' e que, por sua vez, deu origem ao termo cripto.

 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal do Rio deflagrou na manhã desta quarta-feira, 25, a Operação Kryptos contra suposta organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas. A investigação mira uma empresa sediada na região dos Lagos apontada como responsável pela operacionalização de um sistema de pirâmides financeiras vinculado à especulação no mercado de criptomoedas.

De acordo com os investigadores, nos últimos seis anos, a movimentação financeira das empresas envolvidas nas fraudes apresentou cifras bilionárias, sendo que cerca de 50% de tais transações ocorreram nos últimos 12 meses.

Um efetivo de 120 agentes dá cumprimento a sete mandados de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária, além de fazer buscas em 15 endereços nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e no Distrito Federal. As ordens foram expedidas pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio.

A investigação é conduzida em conjunto com o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de gestão fraudulenta/temerária instituição financeira clandestina, emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio, organização criminosa e lavagem de capitais - crimes cujas penas, somadas, podem chegar a 26 anos de reclusão.

A corporação indicou ainda que o nome da operação, Kryptos, faz referência ao termo grego que designa o 'oculto' ou o 'escondido' e que, por sua vez, deu origem ao termo cripto.

 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal do Rio deflagrou na manhã desta quarta-feira, 25, a Operação Kryptos contra suposta organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas. A investigação mira uma empresa sediada na região dos Lagos apontada como responsável pela operacionalização de um sistema de pirâmides financeiras vinculado à especulação no mercado de criptomoedas.

De acordo com os investigadores, nos últimos seis anos, a movimentação financeira das empresas envolvidas nas fraudes apresentou cifras bilionárias, sendo que cerca de 50% de tais transações ocorreram nos últimos 12 meses.

Um efetivo de 120 agentes dá cumprimento a sete mandados de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária, além de fazer buscas em 15 endereços nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e no Distrito Federal. As ordens foram expedidas pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio.

A investigação é conduzida em conjunto com o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de gestão fraudulenta/temerária instituição financeira clandestina, emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio, organização criminosa e lavagem de capitais - crimes cujas penas, somadas, podem chegar a 26 anos de reclusão.

A corporação indicou ainda que o nome da operação, Kryptos, faz referência ao termo grego que designa o 'oculto' ou o 'escondido' e que, por sua vez, deu origem ao termo cripto.

 Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal do Rio deflagrou na manhã desta quarta-feira, 25, a Operação Kryptos contra suposta organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas. A investigação mira uma empresa sediada na região dos Lagos apontada como responsável pela operacionalização de um sistema de pirâmides financeiras vinculado à especulação no mercado de criptomoedas.

De acordo com os investigadores, nos últimos seis anos, a movimentação financeira das empresas envolvidas nas fraudes apresentou cifras bilionárias, sendo que cerca de 50% de tais transações ocorreram nos últimos 12 meses.

Um efetivo de 120 agentes dá cumprimento a sete mandados de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária, além de fazer buscas em 15 endereços nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e no Distrito Federal. As ordens foram expedidas pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio.

A investigação é conduzida em conjunto com o Ministério Público Federal e a Receita Federal.

De acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de gestão fraudulenta/temerária instituição financeira clandestina, emissão ilegal de valores mobiliários sem registro prévio, organização criminosa e lavagem de capitais - crimes cujas penas, somadas, podem chegar a 26 anos de reclusão.

A corporação indicou ainda que o nome da operação, Kryptos, faz referência ao termo grego que designa o 'oculto' ou o 'escondido' e que, por sua vez, deu origem ao termo cripto.

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